Habituada a enfrentar leões, a Palanca-Negra é intrépida. Assim era o comportamento de Abel Campos. Quando em frente a qualquer adversário, avança para ele com destemor e, no seu drible rápido, derrotava-o. Talvez seja uma visão um pouco poética do jogador. Contudo, o extremo-direito angolano delineava-se nisso mesmo: velocidade e boa técnica.
Terão sido essas características que, em 1988, levaram o Benfica a elegê-lo como reforço para seu plantel, contratando-o ao Petro de Luanda. Na sua época de estreia chegou vestir a camisola encarnada, na soma de todas as competições, 38 vezes. Marca notável, tendo em conta que a sua posição de campo era disputada com Vítor Paneira.
Abel Campos jogou no Estádio da “Luz” apenas mais uma temporada, representando de seguida Estrela da Amadora, Sporting de Braga e Benfica de Castelo Branco. Em 1994 arriscou-se pelo campeonato indonésio. Depois de um curto regresso a Portugal, para vestir as cores do Alverca, regressou ao referido país asiático onde terminou a sua carreira.
Do percurso de Abel Campos fica uma certeza. É que será sempre recordado, por onde quer que tenha passado, como um verdadeiro bravo.
Terão sido essas características que, em 1988, levaram o Benfica a elegê-lo como reforço para seu plantel, contratando-o ao Petro de Luanda. Na sua época de estreia chegou vestir a camisola encarnada, na soma de todas as competições, 38 vezes. Marca notável, tendo em conta que a sua posição de campo era disputada com Vítor Paneira.
Abel Campos jogou no Estádio da “Luz” apenas mais uma temporada, representando de seguida Estrela da Amadora, Sporting de Braga e Benfica de Castelo Branco. Em 1994 arriscou-se pelo campeonato indonésio. Depois de um curto regresso a Portugal, para vestir as cores do Alverca, regressou ao referido país asiático onde terminou a sua carreira.
Do percurso de Abel Campos fica uma certeza. É que será sempre recordado, por onde quer que tenha passado, como um verdadeiro bravo.
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