Com passagem pela formação do Sport Lisboa e Olivais, o jovem futebolista tem a sua estreia como sénior já no Atlético. Após a descida do clube e de 2 temporadas na 2ª divisão, o aguerrido defesa-central decide aceitar o convite do seu antigo treinador no emblema de Alcântara. Sob a alçada do técnico Carlos Silva, e para abraçar um projecto de subida, vai para o Algarve no Verão de 1979 e assina um contrato com o Farense. Contudo, o plano do emblema “algarvio” acaba por sair gorado e a promoção não acontece. Ainda assim, as suas boas prestações chamam a atenção de um dos históricos do futebol português. Tó Zé regressa a Lisboa e, dessa feita, para vestir a camisola azul do Belenenses.
O primeiro ano com o emblema da "Cruz de Cristo", com Tó Zé a participar em pouco mais de metade dos jogos, não corre como o desejado. Já a época seguinte, no plano estritamente pessoal, revela-se bem mais proveitosa. O defesa consegue ser um dos atletas com mais presenças no “onze” titular. No entanto, o Campeonato de 1981/82 acaba por não correr de feição e o Belenenses, pela primeira vez na sua longa história, vê-se relegado à divisão secundária do nosso futebol.
O jogador "esquiva-se" à despromoção e ruma ao Norte, mais precisamente ao Rio Ave. Em Vila do Conde ainda começa por ser utilizado com alguma frequência, mas o regresso ao clube de Baltemar Brito e um joelho em condições débeis, impossibilitam-no de lutar por um lugar no eixo da defesa. Na segunda temporada não disputa qualquer jogo e, no final da mesma, acaba por sair. Na campanha seguinte ainda assina contrato pela Académica de Coimbra, mas as mazelas contraídas impedem-no de atingir boas prestações.
Terminada a carreira futebolística, troca a luta nos relvados pela defesa dos seus concidadãos. No Município onde reside, funda a Comissão de Utentes de Saúde do Concelho de Sintra. Nessa luta pelo povo, é também normal encontrar o seu nome, António Manuel Gonçalves Carrasco, nas listas da CDU para as Eleições Autárquicas. Assim, e com a mesma bravura que entrava em campo, Tó Zé está sempre pronto a "morder as canelas" a quem atacar os mais desfavorecidos.
O primeiro ano com o emblema da "Cruz de Cristo", com Tó Zé a participar em pouco mais de metade dos jogos, não corre como o desejado. Já a época seguinte, no plano estritamente pessoal, revela-se bem mais proveitosa. O defesa consegue ser um dos atletas com mais presenças no “onze” titular. No entanto, o Campeonato de 1981/82 acaba por não correr de feição e o Belenenses, pela primeira vez na sua longa história, vê-se relegado à divisão secundária do nosso futebol.
O jogador "esquiva-se" à despromoção e ruma ao Norte, mais precisamente ao Rio Ave. Em Vila do Conde ainda começa por ser utilizado com alguma frequência, mas o regresso ao clube de Baltemar Brito e um joelho em condições débeis, impossibilitam-no de lutar por um lugar no eixo da defesa. Na segunda temporada não disputa qualquer jogo e, no final da mesma, acaba por sair. Na campanha seguinte ainda assina contrato pela Académica de Coimbra, mas as mazelas contraídas impedem-no de atingir boas prestações.
Terminada a carreira futebolística, troca a luta nos relvados pela defesa dos seus concidadãos. No Município onde reside, funda a Comissão de Utentes de Saúde do Concelho de Sintra. Nessa luta pelo povo, é também normal encontrar o seu nome, António Manuel Gonçalves Carrasco, nas listas da CDU para as Eleições Autárquicas. Assim, e com a mesma bravura que entrava em campo, Tó Zé está sempre pronto a "morder as canelas" a quem atacar os mais desfavorecidos.
1 comentário:
entáo é zé ou mané?
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