Após cumprir o percurso formativo com as cores do popular Ferencváros, Péter Lipcsei, na temporada de 1990/91, seria promovido à equipa principal do emblema sediado em Budapeste. Visto como uma grande promessa, não tardaria muito até que o médio conseguisse conquistar um lugar no “onze” titular. Tal seria a sua evolução que, logo no início da segunda temporada como sénior, o centrocampista acabaria convocado à equipa nacional. Com as cores da selecção “A” magiar, ele que já tinha um trajecto assente nas camadas jovens do seu país, estrear-se-ia a 11 de Setembro de 1991. O “particular” frente à Republica da Irlanda, quando contava apenas 19 anos de idade, daria o arranque para um percurso longo que, ao durar até 2005, entregaria ao currículo do atleta um total de 58 internacionalizações e 1 golo.
O sucesso pessoal do atleta, até a forma precoce como surgiria, em muito ficaria associado aos bons resultados conseguidos pelo colectivo. Nessa conjuntura, os títulos ganhos pelo Ferencváros, nomeadamente os Campeonatos de 1991/92 e 1994/95, a vitória em 4 edições da Taça e a conquista de 3 Supertaças serviriam, ainda mais, para chamar à atenção para o talento que, para além de emergente, rapidamente passaria a ser visto como uma certeza. A confirmá-lo chegariam também os prémios individuais e, em 1991 e 1995, Lipcsei seria eleito o Melhor Jogador Húngaro do Ano.
É com o palmarés do médio já bem colorido, que os responsáveis do FC Porto tomariam a decisão de apostar na contratação do jogador. À “Cidade Invicta”, o atleta chegaria para reforçar um plantel comandado pelo saudoso Sir Bobby Robson. Nessa temporada de 1995/96, a sua entrega e a inteligência demonstrada dentro de campo, levariam o referido técnico a elegê-lo como um dos seus preferidos e um dos nomes mais vezes inscrito nas fichas de jogo. Ao posicionar-se no vértice mais avançado do triângulo disposto no miolo do terreno, teria um importante papel na conquista do Campeonato Nacional, o segundo da série que ficaria celebrizada como o “Penta”.
O pior viria com a 27ª jornada dessa época inicial, quando uma grave lesão num dos joelhos, muito para além de afastar o atleta até ao final da temporada, afectaria, e de que maneira, a afirmação do médio nos esquemas tácticos das épocas vindouras. Já recuperado, a falta de jogos faria com que o atleta procurasse uma solução para dar continuidade à sua carreira. Numa primeira ocasião, no decorrer da campanha de 1996/97, seria cedido ao Sporting de Espinho para, já na campanha seguinte, ainda por “empréstimo”, regressar ao Ferencváros.
A desvinculação com os “Azuis e Brancos” levaria o médio a rubricar um contrato com o SV Wüstenrot Salzburg (actual Red Bull). No entanto, Lipcsei acabaria por regressar ao clube que o tinha catapultado para o estrelato. Com a terceira passagem pelo Ferencváros a começar em 2000/01, o médio contribuiria em mais 10 temporadas do emblema húngaro. Tamanho trajecto, a aditar aos anos já vividos anteriormente, transformá-lo-iam no nome com mais partidas disputadas pelos “Zöld Sasok”. A somar aos tais 648 jogos, surgiriam ainda outros títulos, com a vitória em 2 Campeonatos, 2 Taças e 1 Supertaça a rematar uma caminhada repleta de êxitos.
Depois de em 2010, quando já contava 38 anos de idade, ter decidido “pendurar as chuteiras”, Lipcsei continuaria ligado ao futebol. Ao mudar de funções, mas mantendo-se nos quadros do Ferencváros, o antigo médio escreveria as primeiras páginas como treinador. Nessas funções, trabalharia vários anos com as camadas jovens do clube. Já em 2017, aceitaria o convite dos dirigentes do Soroksár SC e assumir-se-ia, mantendo-se no cargo ainda na última temporada (2021/22), como o técnico-principal do clube.
O sucesso pessoal do atleta, até a forma precoce como surgiria, em muito ficaria associado aos bons resultados conseguidos pelo colectivo. Nessa conjuntura, os títulos ganhos pelo Ferencváros, nomeadamente os Campeonatos de 1991/92 e 1994/95, a vitória em 4 edições da Taça e a conquista de 3 Supertaças serviriam, ainda mais, para chamar à atenção para o talento que, para além de emergente, rapidamente passaria a ser visto como uma certeza. A confirmá-lo chegariam também os prémios individuais e, em 1991 e 1995, Lipcsei seria eleito o Melhor Jogador Húngaro do Ano.
É com o palmarés do médio já bem colorido, que os responsáveis do FC Porto tomariam a decisão de apostar na contratação do jogador. À “Cidade Invicta”, o atleta chegaria para reforçar um plantel comandado pelo saudoso Sir Bobby Robson. Nessa temporada de 1995/96, a sua entrega e a inteligência demonstrada dentro de campo, levariam o referido técnico a elegê-lo como um dos seus preferidos e um dos nomes mais vezes inscrito nas fichas de jogo. Ao posicionar-se no vértice mais avançado do triângulo disposto no miolo do terreno, teria um importante papel na conquista do Campeonato Nacional, o segundo da série que ficaria celebrizada como o “Penta”.
O pior viria com a 27ª jornada dessa época inicial, quando uma grave lesão num dos joelhos, muito para além de afastar o atleta até ao final da temporada, afectaria, e de que maneira, a afirmação do médio nos esquemas tácticos das épocas vindouras. Já recuperado, a falta de jogos faria com que o atleta procurasse uma solução para dar continuidade à sua carreira. Numa primeira ocasião, no decorrer da campanha de 1996/97, seria cedido ao Sporting de Espinho para, já na campanha seguinte, ainda por “empréstimo”, regressar ao Ferencváros.
A desvinculação com os “Azuis e Brancos” levaria o médio a rubricar um contrato com o SV Wüstenrot Salzburg (actual Red Bull). No entanto, Lipcsei acabaria por regressar ao clube que o tinha catapultado para o estrelato. Com a terceira passagem pelo Ferencváros a começar em 2000/01, o médio contribuiria em mais 10 temporadas do emblema húngaro. Tamanho trajecto, a aditar aos anos já vividos anteriormente, transformá-lo-iam no nome com mais partidas disputadas pelos “Zöld Sasok”. A somar aos tais 648 jogos, surgiriam ainda outros títulos, com a vitória em 2 Campeonatos, 2 Taças e 1 Supertaça a rematar uma caminhada repleta de êxitos.
Depois de em 2010, quando já contava 38 anos de idade, ter decidido “pendurar as chuteiras”, Lipcsei continuaria ligado ao futebol. Ao mudar de funções, mas mantendo-se nos quadros do Ferencváros, o antigo médio escreveria as primeiras páginas como treinador. Nessas funções, trabalharia vários anos com as camadas jovens do clube. Já em 2017, aceitaria o convite dos dirigentes do Soroksár SC e assumir-se-ia, mantendo-se no cargo ainda na última temporada (2021/22), como o técnico-principal do clube.
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