Quem, na época 94/95, viu jogar aquele baixinho e irrequieto avançado, de certeza que não estranhou que, passados uns anos, viesse a ser convocado pelo "Escrete", a participar no Mundial de 2002... e logo para ser campeão!
Bem, talvez não tivessem adivinhado tanto, mas o que, já na altura do Benfica, era evidente, é que este brasileiro, era um exímio jogador. Começava, para as bandas da Luz, uma temporada de opções dúbias, em que, em nome de pressupostos estranhos, alguns jogadores de comprovada qualidade, eram preteridos em nome de, tantas escolhas medíocres. Conclusão: nem a "Parmalat", patrocinadora de referência do futebol dos anos 90, salvou o clube da derrocada.
Em nada se deve ter arrependido Edilson, quando voltou ao clube onde, em 1993 e 1994, tinha sido campeão. Depois desse regresso ao Palmeiras, já em 1997, e após passagem pelo futebol nipónico, o atacante assina pelo Corinthians. No clube paulista, ajuda à vitória no Campeonatos de 1998 e 1999, e, em 2000, sagra-se campeão do mundo de clubes.
Apesar de, a nível de clubes, ter alcançado os maiores êxitos nos dois últimos referidos emblemas, Edilson, que seria eleito o Melhor Jogador do Campeonato Brasileiro de 1998, não parou por aqui. Tendo conquistado mais alguns títulos, o resto da carreira vivê-la como um verdadeiro saltimbanco. Arrolemos, então, os emblemas! Para além do já referido, no Brasil jogou ainda no Industrial ES, Tanabi, Guarani, Flamengo, Cruzeiro, Vitória, São Caetano, Vasco da Gama, e Bahia. No Japão, no Kashiwa Reysol e no Nagoya Grampus. Finlamente, no Campeonato do "petro-dolar" – desculpem, no Campeonato dos Emiratos Árabes Unidos - , vestiria as cores do Al-Ain.
Bem, talvez não tivessem adivinhado tanto, mas o que, já na altura do Benfica, era evidente, é que este brasileiro, era um exímio jogador. Começava, para as bandas da Luz, uma temporada de opções dúbias, em que, em nome de pressupostos estranhos, alguns jogadores de comprovada qualidade, eram preteridos em nome de, tantas escolhas medíocres. Conclusão: nem a "Parmalat", patrocinadora de referência do futebol dos anos 90, salvou o clube da derrocada.
Em nada se deve ter arrependido Edilson, quando voltou ao clube onde, em 1993 e 1994, tinha sido campeão. Depois desse regresso ao Palmeiras, já em 1997, e após passagem pelo futebol nipónico, o atacante assina pelo Corinthians. No clube paulista, ajuda à vitória no Campeonatos de 1998 e 1999, e, em 2000, sagra-se campeão do mundo de clubes.
Apesar de, a nível de clubes, ter alcançado os maiores êxitos nos dois últimos referidos emblemas, Edilson, que seria eleito o Melhor Jogador do Campeonato Brasileiro de 1998, não parou por aqui. Tendo conquistado mais alguns títulos, o resto da carreira vivê-la como um verdadeiro saltimbanco. Arrolemos, então, os emblemas! Para além do já referido, no Brasil jogou ainda no Industrial ES, Tanabi, Guarani, Flamengo, Cruzeiro, Vitória, São Caetano, Vasco da Gama, e Bahia. No Japão, no Kashiwa Reysol e no Nagoya Grampus. Finlamente, no Campeonato do "petro-dolar" – desculpem, no Campeonato dos Emiratos Árabes Unidos - , vestiria as cores do Al-Ain.
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