17 - GIOVANELLA

Quando em 93/94 chegou do Internacional PA, os mais cépticos devem ter dito que seria mais um que não ficaria para a história. Foi quase assim!
Passaram-se três épocas, entre Estoril Praia, Tirsense e Belenenses, e o médio nunca passou de uma boa revelação. Talvez tivesse continuado assim, se, mais uma vez, João Alves não teimasse em que este brasileiro haveria de chegar a craque. Teve, para isso, que levá-lo consigo para Salamanca. Aí sim, Giovanella provou que o seu nome conseguiria o lugar de "trinco" em qualquer um dos planteis portugueses. As três épocas seguintes, bastaram para que se confirmasse a sua qualidade e para que o Celta de Vigo encontrasse nele jogador suficiente para o manter durante 7 anos nas suas fileiras.
Teve, claro, algumas falhas durante a sua carreira. Em primeiro, e uma das maiores, foi ter acusado positivo num teste anti-dopping. O resultado foi uma suspensão de 2 anos, os últimos passados no clube galego. A outra, não tão grave, foi nunca ter representado a sua selecção.
Após um ano no modesto Coruxo (3ª divisão espanhola), voltou para o seu primeiro clube, o Lajeadense, mas, desta vez, como director.

Sem comentários: