Dividiu a sua carreira de jogador profissional entre três emblemas. No Sporting, onde se formou, ganhou os seus dois primeiros títulos de campeão. No FC Porto, conquistou tudo o que podia: Campeonatos, Taças de Portugal, Supertaças, Taça dos Campeões Europeus, Supertaça Europeia e Taça Intercontinental. Por fim a selecção. Com esta não alcançou nenhum título, mas envergou a sua camisola no Europeu de França (1984) e no Mundial do México (1986).
Tal percurso fez dele uma das mais emblemáticas figuras do nosso futebol. E se o reconhecimento veio com os títulos, é na paixão e, principalmente, na simpatia com que se entrega, que se fez dele um dos treinadores mais acarinhados do nosso universo futebolístico. No actual papel, teve o seu grande marco quando, em 1999/2000, após 18 anos de sofrimento, devolveu ao Sporting a alegria de comemorar um Campeonato Nacional. Desde então tem deambulado por vários emblemas nacionais e estrangeiros, mas sem grandes conquistas. Enceta, este ano, novo projecto: o de devolver o Leixões à divisão cimeira do futebol português.
Tal percurso fez dele uma das mais emblemáticas figuras do nosso futebol. E se o reconhecimento veio com os títulos, é na paixão e, principalmente, na simpatia com que se entrega, que se fez dele um dos treinadores mais acarinhados do nosso universo futebolístico. No actual papel, teve o seu grande marco quando, em 1999/2000, após 18 anos de sofrimento, devolveu ao Sporting a alegria de comemorar um Campeonato Nacional. Desde então tem deambulado por vários emblemas nacionais e estrangeiros, mas sem grandes conquistas. Enceta, este ano, novo projecto: o de devolver o Leixões à divisão cimeira do futebol português.
Sem comentários:
Enviar um comentário