Marcou 2 golos nas primeiras partidas ao serviço do Benfica. Um deles de livre-directo frente ao Sporting que, ainda assim, não evitou a eliminação dos “Encarnados” da Taça de Portugal.
Com um começo auspicioso, ainda houve quem pensasse que o chileno contratado ao Colo-Colo em Janeiro de 2000, fosse o estímulo para a ressurreição do emblema lisboeta. Mas a ilusão, mais uma vez, pouco durou e nem José Mourinho, que tentou adaptar o médio-centro a defesa-esquerdo, conseguiu fazer alguma coisa por Uribe!
A promessa, que tinha despontado no Mundial sub-20 realizado em 1995 no Qatar, nunca conseguiu livrar-se do estigma de um jogador lento e limitado de ideias. Não conseguiu destacar-se no Benfica, nem quando surgiu nova oportunidade. Essa chance no futebol português, foi-lhe dada na temporada de 2003/04, quando o Moreirense decidiu apostar na "recuperação" da sua imagem. Tempo perdido, pois nem num clube com objectivos mais comedidos, Uribe conseguiu impor-se.
No entanto, não foi de todo inútil essa nova passagem por Portugal. Pelo menos, o seu regresso serviu para exorcizar algumas ideias antigas. Esses fantasmas, que justificavam o seu insucesso com a instabilidade vivida pelas "Águias", acabariam por desaparecer. Com tal, a conclusão a que podemos chegar é que o "Platini do Chile", ao contrário do seu "homónimo", pouco tem acrescentado ao futebol… Seja esse "acréscimo” dado no campo ou, como bem sabe o francês, nos jogos de bastidores!
Com um começo auspicioso, ainda houve quem pensasse que o chileno contratado ao Colo-Colo em Janeiro de 2000, fosse o estímulo para a ressurreição do emblema lisboeta. Mas a ilusão, mais uma vez, pouco durou e nem José Mourinho, que tentou adaptar o médio-centro a defesa-esquerdo, conseguiu fazer alguma coisa por Uribe!
A promessa, que tinha despontado no Mundial sub-20 realizado em 1995 no Qatar, nunca conseguiu livrar-se do estigma de um jogador lento e limitado de ideias. Não conseguiu destacar-se no Benfica, nem quando surgiu nova oportunidade. Essa chance no futebol português, foi-lhe dada na temporada de 2003/04, quando o Moreirense decidiu apostar na "recuperação" da sua imagem. Tempo perdido, pois nem num clube com objectivos mais comedidos, Uribe conseguiu impor-se.
No entanto, não foi de todo inútil essa nova passagem por Portugal. Pelo menos, o seu regresso serviu para exorcizar algumas ideias antigas. Esses fantasmas, que justificavam o seu insucesso com a instabilidade vivida pelas "Águias", acabariam por desaparecer. Com tal, a conclusão a que podemos chegar é que o "Platini do Chile", ao contrário do seu "homónimo", pouco tem acrescentado ao futebol… Seja esse "acréscimo” dado no campo ou, como bem sabe o francês, nos jogos de bastidores!
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