Com percurso feito nas “escolas” do Sporting e tendo concluído a caminhada formativa numa altura em que o clube de Alvalade, à imagem de alguns emblemas da altura, tinha uma “equipa satélite”, a coisa mais normal para Patacas acabou por ser a alternância entre o “verde e branco” do conjunto lisboeta e o do Lourinhanense.
Assim aconteceu e apesar de grande parte dos primeiros tempos como sénior, tê-los passado na equipa da Zona Oeste, de vez em quando lá era chamado à "casa mãe", para “dar uma perninha”. Sob o comando de Carlos Manuel, acabou por disputar o seu primeiro encontro pelos "Leões", corria a época de 1997/98. A estreia, com lugar no onze titular, até poderia ter sido bem auspiciosa, não fosse uma tal derrota, por 3-2, imposta em Trás-os-Montes, pelo Desportivo de Chaves. Mau agoiro, ou não, a verdade é que poucas mais foram as vezes que o defesa-direito teve oportunidade de jogar pela equipa principal leonina.
Depois de mais uns anos de empréstimos, durante os quais passou pelos açorianos do Santa Clara e pelo Campomaiorense, a sua ligação contratual com o Sporting terminou e os responsáveis pelo clube decidiram não apostar mais no jovem atleta. Quem agarrou a oportunidade para ver do seu lado um jogador que, com as suas 29 internacionalizações sub-21, até já tinha algum traquejo, foi o Nacional da Madeira. Nos “Insulares”, a sua carreira mudou e o lateral, a quem pareceu nunca faltar pulmão e vontade para mais uma corrida, finalmente começou a ser visto como um dos melhores e mais preponderantes no seu flanco.
Das 13 temporadas na divisão maior do nosso campeonato, 9 passá-las-ia ao serviço do emblema madeirense. No entanto, este ano chegou ao fim a vida nos relvados do capitão "Alvi-Negro". Segundo o mesmo, “Terminar a carreira agora foi a melhor decisão”*. Patacas "pendurou" de vez as botas e aceitou novo desafio. É agora o Director-Desportivo do Nacional.
Assim aconteceu e apesar de grande parte dos primeiros tempos como sénior, tê-los passado na equipa da Zona Oeste, de vez em quando lá era chamado à "casa mãe", para “dar uma perninha”. Sob o comando de Carlos Manuel, acabou por disputar o seu primeiro encontro pelos "Leões", corria a época de 1997/98. A estreia, com lugar no onze titular, até poderia ter sido bem auspiciosa, não fosse uma tal derrota, por 3-2, imposta em Trás-os-Montes, pelo Desportivo de Chaves. Mau agoiro, ou não, a verdade é que poucas mais foram as vezes que o defesa-direito teve oportunidade de jogar pela equipa principal leonina.
Depois de mais uns anos de empréstimos, durante os quais passou pelos açorianos do Santa Clara e pelo Campomaiorense, a sua ligação contratual com o Sporting terminou e os responsáveis pelo clube decidiram não apostar mais no jovem atleta. Quem agarrou a oportunidade para ver do seu lado um jogador que, com as suas 29 internacionalizações sub-21, até já tinha algum traquejo, foi o Nacional da Madeira. Nos “Insulares”, a sua carreira mudou e o lateral, a quem pareceu nunca faltar pulmão e vontade para mais uma corrida, finalmente começou a ser visto como um dos melhores e mais preponderantes no seu flanco.
Das 13 temporadas na divisão maior do nosso campeonato, 9 passá-las-ia ao serviço do emblema madeirense. No entanto, este ano chegou ao fim a vida nos relvados do capitão "Alvi-Negro". Segundo o mesmo, “Terminar a carreira agora foi a melhor decisão”*. Patacas "pendurou" de vez as botas e aceitou novo desafio. É agora o Director-Desportivo do Nacional.
*retirado do artigo do jornal “A Bola”, publicado a 23/05/2011
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