Muita controvérsia trouxe Paulo Bento quando arriscou e, teimosamente, decidiu manter à frente das balizas do Sporting, o recém-provido dos juniores, Rui Patrício. A inexperiência dos seus 18 anos não favoreceu, desde logo, as suas exibições. Houve quem, incluindo eu, que dissesse que toda a pressão posta às suas costas não era boa e que, talvez, estivesse a ser posta em perigo a progressão de uma das boas promessas leoninas.
Durante os primeiros anos como sénior, muitos foram os seus falhanços. De vez em quando, mais do que era suposto, lá entrava outro “franguito”! O que terá o jovem guarda-redes ganho ou perdido com a precoce promoção ao “onze”, dificilmente será mensurável. Quanto ao Sporting, a aposta facilmente traduziu-se em jogadas menos conseguidas e nos pontos que nelas ficaram perdidos. Porém, a verdade é que, não por falta de opções válidas, Rui Patrício foi-se mantendo como titular. Reflexo de ter sido bem apoiado por Paulo Bento e por todos os técnicos seguintes, casos de Carlos Carvalhal, Paulo Sérgio e José Couceiro, no guardião nunca foram vistos grandes sinais de esmorecimento e a sua vontade em vingar manteve-se intacta.
Para que o seu forte estado espírito continuasse bem presente, muito contribuiu a já referida titularidade. Esse terá sido, sem dúvida alguma, o maior voto de confiança dados pelos seus treinadores. Mas uma coisa também é certa, esta sua 5ª temporada na equipa principal trouxe-nos um jogador muito diferente, bem mais maduro. Resultado de uma evolução notável, Rui Patrício, ainda dentro de uma margem de progressão inerente a qualquer um que jogue na sua posição, mostrou-se como uma das certezas do Campeonato Nacional. E se a sua presença com a camisola do "Leão" era já uma constante, onde também conseguiu consolidar-se foi nas convocatórias para a selecção “A”, pela qual já conta com algumas internacionalizações. Por todas estas razões não foi estranho ouvir, já neste defeso, as veiculadas especulações quanto à sua possível transferência para clubes como o Manchester United.
Durante os primeiros anos como sénior, muitos foram os seus falhanços. De vez em quando, mais do que era suposto, lá entrava outro “franguito”! O que terá o jovem guarda-redes ganho ou perdido com a precoce promoção ao “onze”, dificilmente será mensurável. Quanto ao Sporting, a aposta facilmente traduziu-se em jogadas menos conseguidas e nos pontos que nelas ficaram perdidos. Porém, a verdade é que, não por falta de opções válidas, Rui Patrício foi-se mantendo como titular. Reflexo de ter sido bem apoiado por Paulo Bento e por todos os técnicos seguintes, casos de Carlos Carvalhal, Paulo Sérgio e José Couceiro, no guardião nunca foram vistos grandes sinais de esmorecimento e a sua vontade em vingar manteve-se intacta.
Para que o seu forte estado espírito continuasse bem presente, muito contribuiu a já referida titularidade. Esse terá sido, sem dúvida alguma, o maior voto de confiança dados pelos seus treinadores. Mas uma coisa também é certa, esta sua 5ª temporada na equipa principal trouxe-nos um jogador muito diferente, bem mais maduro. Resultado de uma evolução notável, Rui Patrício, ainda dentro de uma margem de progressão inerente a qualquer um que jogue na sua posição, mostrou-se como uma das certezas do Campeonato Nacional. E se a sua presença com a camisola do "Leão" era já uma constante, onde também conseguiu consolidar-se foi nas convocatórias para a selecção “A”, pela qual já conta com algumas internacionalizações. Por todas estas razões não foi estranho ouvir, já neste defeso, as veiculadas especulações quanto à sua possível transferência para clubes como o Manchester United.
Sem comentários:
Enviar um comentário