Apesar da alusão à cor verde que o seu nome pode sugerir, Hulk é um super-herói de azul e branco.
Esta temporada, mais do que nunca, deu ao extremo brasileiro a oportunidade de provar o quão preponderante é para a manobra ofensiva da equipa do FC Porto. Não estamos apenas a falar dos 23 golos que concretizou durante o Campeonato e com os quais atingiu o primeiro lugar na lista dos Melhores Marcadores da Liga portuguesa. Claro que essa sua veia goleadora foi muito importante nas conquistas da época que ainda há pouco terminou. Todavia, aquilo que realmente tornou o atacante numa peça fulcral de toda a máquina portista, foi a sua capacidade de construir situações de afronta para as balizas adversárias.
Hulk, com todo o seu poder físico e contrariando aquilo que o seu aspecto corpulento poderia fazer adivinhar, é um jogador extremamente ligeiro. O seu drible em velocidade é um quebra-cabeças para qualquer oponente. Rápido, corre ao longo dos flancos, por onde facilmente consegue ultrapassar até os defesas mais velozes. Depois, com uma noção de posicionamento e uma qualidade de passe excepcionais, sabe assistir primorosamente os seus colegas de ataque, que não têm mais do que encostar a bola às redes. Foi assim em praticamente todas as partidas do Campeonato. Mas se não existissem mais provas disso, bem poderíamos pôr a depor David Luiz que, no clássico do Estádio do Dragão, acabou ridicularizado e ao nível de um qualquer e ordinário jogador.
Com todo o seu peso no colectivo, não foi estranho ouvir Pinto da Costa, ainda há uns dias, a afirmar publicamente que o único jogador insubstituível em todo o plantel era Hulk. Por isso também, não fiquem admirados que, ao tentarem levar o avançado para longe da cidade do Porto, aos clubes seja exigido todo dinheiro da cláusula de rescisão, isto é, uns míseros 100 milhões de euros!
Esta temporada, mais do que nunca, deu ao extremo brasileiro a oportunidade de provar o quão preponderante é para a manobra ofensiva da equipa do FC Porto. Não estamos apenas a falar dos 23 golos que concretizou durante o Campeonato e com os quais atingiu o primeiro lugar na lista dos Melhores Marcadores da Liga portuguesa. Claro que essa sua veia goleadora foi muito importante nas conquistas da época que ainda há pouco terminou. Todavia, aquilo que realmente tornou o atacante numa peça fulcral de toda a máquina portista, foi a sua capacidade de construir situações de afronta para as balizas adversárias.
Hulk, com todo o seu poder físico e contrariando aquilo que o seu aspecto corpulento poderia fazer adivinhar, é um jogador extremamente ligeiro. O seu drible em velocidade é um quebra-cabeças para qualquer oponente. Rápido, corre ao longo dos flancos, por onde facilmente consegue ultrapassar até os defesas mais velozes. Depois, com uma noção de posicionamento e uma qualidade de passe excepcionais, sabe assistir primorosamente os seus colegas de ataque, que não têm mais do que encostar a bola às redes. Foi assim em praticamente todas as partidas do Campeonato. Mas se não existissem mais provas disso, bem poderíamos pôr a depor David Luiz que, no clássico do Estádio do Dragão, acabou ridicularizado e ao nível de um qualquer e ordinário jogador.
Com todo o seu peso no colectivo, não foi estranho ouvir Pinto da Costa, ainda há uns dias, a afirmar publicamente que o único jogador insubstituível em todo o plantel era Hulk. Por isso também, não fiquem admirados que, ao tentarem levar o avançado para longe da cidade do Porto, aos clubes seja exigido todo dinheiro da cláusula de rescisão, isto é, uns míseros 100 milhões de euros!
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