
Sem quase cometer erros, afirmou-se como um verdadeiro pêndulo no meio-campo “encarnado”. Importante nas acções defensivas, ajudando, ao lado de Javi Garcia, a conter o jogo adversário, também nas manobras ofensivas, seja no auxílio a Pablo Aimar ou a posicionar-se em zonas de finalização, o belga é o elemento que equilibra toda a estratégia das "Águias". Na Eusébio Cup, frente ao Arsenal, como nas partidas das eliminatórias preliminares da Liga dos Campeões, foi a sua versatilidade, enquadrada na nova disposição táctica gizada por Jorge Jesus, que permitiu ao Benfica preencher da melhor maneira todos os espaços. É por isso que Witsel parece ser o homem capaz de devolver ao jogo benfiquista o "rolo compressor" que, com a saída de Ramirez, parecia desaparecido. Uma coisa é certa, a esta hora ninguém deu por mal empregue os milhões investidos na sua contratação e nem mesmo o acréscimo de 500 mil euros que, pela entrada na Fase de Grupos da "Champions", o Benfica terá de pagar ao antigo emblema do atleta, é comparável àquilo que o médio promete oferecer.
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