Ao cumprir quase toda a carreira na Bolívia, onde também venceu dois campeonatos – San José, em 2007; Oriente Petrolero, em 2010 – Mauricio Saucedo, aproveitou esta oportunidade para conseguir uma segunda experiência do lado de cá do Atlântico. Depois de em 2010 ter, entre Fevereiro e Agosto, passado 6 meses nos ucranianos do Chornomorets Odessa, chegou este Verão a Portugal para representar o Vitória de Guimarães.
Escolha pessoal do já despedido Manuel Machado, o extremo-esquerdo e internacional boliviano tem fama de ser rápido e de drible fácil. Essas características permitem-lhe subir pelas alas do relvado, onde, ao chegar ao último terço do campo, tem por hábito flectir em diagonal para, no interior das defesas contrárias e já dentro da grande-área, aplicar um remate potente e certeiro. Por outro lado, imagem bem típica dos futebolistas sul-americanos, é apontado por abusar da capacidade técnica, de não libertar a bola na altura mais correcta e, com isso, desperdiçar boas jogadas.
Em abono da verdade, basta-lhe um pouco mais de tempo para que ganhe a assertividade do futebol europeu. Limadas essas arestas, por certo irá moldar-se da melhor maneira ao jogo do Vitória Sport Clube. Talvez seja por razão dessa necessidade de adaptação que, decorridas quatro das trinta jornadas da Liga portuguesa, ainda não tenha mostrado muito de si. Esperemos que Rui Vitória, como o homem ao leme vimaranense, consiga tirar tudo aquilo que o seu antecessor viu e que faça de Saucedo, indiscutível nas convocatórias para a selecção do seu país, um jogador de sucesso.
Escolha pessoal do já despedido Manuel Machado, o extremo-esquerdo e internacional boliviano tem fama de ser rápido e de drible fácil. Essas características permitem-lhe subir pelas alas do relvado, onde, ao chegar ao último terço do campo, tem por hábito flectir em diagonal para, no interior das defesas contrárias e já dentro da grande-área, aplicar um remate potente e certeiro. Por outro lado, imagem bem típica dos futebolistas sul-americanos, é apontado por abusar da capacidade técnica, de não libertar a bola na altura mais correcta e, com isso, desperdiçar boas jogadas.
Em abono da verdade, basta-lhe um pouco mais de tempo para que ganhe a assertividade do futebol europeu. Limadas essas arestas, por certo irá moldar-se da melhor maneira ao jogo do Vitória Sport Clube. Talvez seja por razão dessa necessidade de adaptação que, decorridas quatro das trinta jornadas da Liga portuguesa, ainda não tenha mostrado muito de si. Esperemos que Rui Vitória, como o homem ao leme vimaranense, consiga tirar tudo aquilo que o seu antecessor viu e que faça de Saucedo, indiscutível nas convocatórias para a selecção do seu país, um jogador de sucesso.
Sem comentários:
Enviar um comentário