Reflexo dos tempos modernos e da globalização que, igualmente, veio a instalar-se no desporto, é cada vez mais raro encontrarmos no futebol dos dias de hoje, pessoas cuja vida profissional esteja identificada, praticamente, com um emblema só. Ivo é uma dessas excepções.
Apesar de ter dado os primeiros passos nas camadas jovens do emblema da sua terra, o Machico, foi no Clube Desportivo Nacional que o actual líder da equipa técnica "alvi-negra" passou grande parte da carreira. Na Choupana terminou a formação como jogador. Também aí deu entrada na equipa sénior que, na época de 1994/95, militava na divisão de Honra. Mesmo ao ter passado a maior parte do trajecto como jogador dos escalões secundários, o antigo médio, sinal da paixão pela colectividade insular, nunca deixou o clube e essa lealdade levou-o a ser um dos atletas que empurrou o clube madeirense para o regresso à 1ª Liga.
Dois anos após a dita subida, terminada a vida nos relvados, Ivo abraçou o papel de treinador. Ao entregar-se à exigência de exibir um segundo nome, passou a sentar-se no banco de suplentes já sob a graça de Ivo Vieira. Começou como adjunto do conjunto sénior para, decorridos alguns anos de aprendizagem, transitar para o leme da equipa de juniores. Nessas funções manteve-se até ao ano passado, altura em que foi convidado a assumir o lugar deixado vago na equipa principal pelo despedimento de Jokanovic. Terminou a temporada em “lugar europeu” e, para campanha que ainda agora começou, o técnico, com idêntica ambição, já traçou o rumo do colectivo funchalense, ao afirmar que o lugar do Nacional é no primeiro terço da tabela classificativa e numa posição que ofereça a qualificação para as provas europeias.
Apesar de ter dado os primeiros passos nas camadas jovens do emblema da sua terra, o Machico, foi no Clube Desportivo Nacional que o actual líder da equipa técnica "alvi-negra" passou grande parte da carreira. Na Choupana terminou a formação como jogador. Também aí deu entrada na equipa sénior que, na época de 1994/95, militava na divisão de Honra. Mesmo ao ter passado a maior parte do trajecto como jogador dos escalões secundários, o antigo médio, sinal da paixão pela colectividade insular, nunca deixou o clube e essa lealdade levou-o a ser um dos atletas que empurrou o clube madeirense para o regresso à 1ª Liga.
Dois anos após a dita subida, terminada a vida nos relvados, Ivo abraçou o papel de treinador. Ao entregar-se à exigência de exibir um segundo nome, passou a sentar-se no banco de suplentes já sob a graça de Ivo Vieira. Começou como adjunto do conjunto sénior para, decorridos alguns anos de aprendizagem, transitar para o leme da equipa de juniores. Nessas funções manteve-se até ao ano passado, altura em que foi convidado a assumir o lugar deixado vago na equipa principal pelo despedimento de Jokanovic. Terminou a temporada em “lugar europeu” e, para campanha que ainda agora começou, o técnico, com idêntica ambição, já traçou o rumo do colectivo funchalense, ao afirmar que o lugar do Nacional é no primeiro terço da tabela classificativa e numa posição que ofereça a qualificação para as provas europeias.
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