Ao ensinar, é normal que uma boa parte daquele que veicula, bem mais do que a matéria a partilhar, passe e fique colado nos seus discípulos. Facilmente conseguimos sublinhar esta perspectiva, quando uma dada característica, tal como um elixir, serviu o professor nos mais duros desafios. Nesse sentido, a ilustrar a realidade oferecida por José Mota, não há melhor termo dentro do vasto léxico da língua portuguesa que a palavra “sacrifício”. É assim que recordo o seu jogo enquanto futebolista: muita corrida, muita corrida, para ajudar a disfarçar as limitações de uma técnica não tão apurada.
Como treinador, a todos sob a sua batuta exige aquilo que, como lateral-direito, sempre deu no campo. A imagem que deixou enquanto atleta vê-se bem nas equipas à sua guarda. Alimentados pela abnegação, os planteis de José Mota, mesmo sujeitos às assimetrias financeiras do futebol, conseguem sempre mais. Foi por essa razão que o Paços Ferreira, com o passar das temporadas, alcançou as suas metas e soube renovar os objectivos. Depois do 8 º lugar em 2001/02 e do 6º em 2002/03, o repetir da 6ª posição em 2006/07 deu ao clube uma vaga nas provas europeias. Feitos suficientes para que os adeptos dos “Castores” estejam eternamente gratos pelo seu trabalho. No entanto, ao fim de quase duas décadas dedicadas ao emblema da "Capital do Móvel", o antigo defesa decidiu despedir-se daquela que era sua “casa” desde 1987, ano em que chegou do Aliados do Lordelo e após ter representado as “escolas” do FC Porto.
Numa carreira de treinador que também já teve uma passagem pelo Leixões e, na temporada de 2008/09, conseguiu, pelos de Matosinhos, outro 6º posto na tabela classificativa do escalão maior, José Mota, no ano transacto, assumiu os destinos do Clube de Futebol “Os Belenenses”. Com tal responsabilidade aceitou também a responsabilidade de carregar as esperanças de todos os adeptos “azuis” e, nesse sentido, concordou em encaminhar a colectividade lisboeta à subida de patamar e ao regresso aos palcos da 1ª divisão.
Como treinador, a todos sob a sua batuta exige aquilo que, como lateral-direito, sempre deu no campo. A imagem que deixou enquanto atleta vê-se bem nas equipas à sua guarda. Alimentados pela abnegação, os planteis de José Mota, mesmo sujeitos às assimetrias financeiras do futebol, conseguem sempre mais. Foi por essa razão que o Paços Ferreira, com o passar das temporadas, alcançou as suas metas e soube renovar os objectivos. Depois do 8 º lugar em 2001/02 e do 6º em 2002/03, o repetir da 6ª posição em 2006/07 deu ao clube uma vaga nas provas europeias. Feitos suficientes para que os adeptos dos “Castores” estejam eternamente gratos pelo seu trabalho. No entanto, ao fim de quase duas décadas dedicadas ao emblema da "Capital do Móvel", o antigo defesa decidiu despedir-se daquela que era sua “casa” desde 1987, ano em que chegou do Aliados do Lordelo e após ter representado as “escolas” do FC Porto.
Numa carreira de treinador que também já teve uma passagem pelo Leixões e, na temporada de 2008/09, conseguiu, pelos de Matosinhos, outro 6º posto na tabela classificativa do escalão maior, José Mota, no ano transacto, assumiu os destinos do Clube de Futebol “Os Belenenses”. Com tal responsabilidade aceitou também a responsabilidade de carregar as esperanças de todos os adeptos “azuis” e, nesse sentido, concordou em encaminhar a colectividade lisboeta à subida de patamar e ao regresso aos palcos da 1ª divisão.
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