Apesar de, como sénior, nunca ter chegado a representar um dos ditos “grandes”, nem ter vestido a camisola da selecção “A” de Portugal, Quim Machado foi um dos bons defesas que, durante vários anos, correu a lateral-direita dos relvados do Campeonato Nacional. Das onze, e consecutivas, temporadas no escalão principal do futebol luso, conseguem destacar-se os anos que passou no Sporting de Braga e que ajudaram o atleta a catapultar-se. Por outro lado, de grande importância, não podemos esquecer as jornadas europeias disputadas com a camisola do Vitória de Guimarães. Por fim, há ainda que recordar a sua passagem pelo Campomaiorense e a final da Taça de Portugal disputada em 1998/99 pelo clube alentejano, perdida frente ao Beira-Mar.
Sem ter sido um intérprete “galáctico”, para além de possuir uma capacidade atlética que permitia subir e descer o campo de forma incansável, Quim Machado primou por ser um jogador cujo maior talento era o brio com que encarava todos os desafios. É essa mesma competência que, como treinador, incute nas equipas que comanda. Fê-lo o ano passado ao assumir o Feirense e conseguiu o que muitos acharam impossível para um plantel tão inexperiente. Alcançou a subida e já na Liga Zon Sagres voltou a delinear-se num discurso descomplexado, ao garantir, muito mais do que a mera luta pela manutenção, a permanência no patamar máximo.
Para já, a sua ambição arrancou um empate caseiro, que bem poderia ter tido o gosto da vitória, frente ao FC Porto. Claro que para a meta traçada, falta ainda muito para jogar. Contudo, depois do que já conseguimos ver, é com algum optimismo que continuamos de olhos posto no jovem grupo do Feirense e naquilo que poderão vir a concretizar.
Sem ter sido um intérprete “galáctico”, para além de possuir uma capacidade atlética que permitia subir e descer o campo de forma incansável, Quim Machado primou por ser um jogador cujo maior talento era o brio com que encarava todos os desafios. É essa mesma competência que, como treinador, incute nas equipas que comanda. Fê-lo o ano passado ao assumir o Feirense e conseguiu o que muitos acharam impossível para um plantel tão inexperiente. Alcançou a subida e já na Liga Zon Sagres voltou a delinear-se num discurso descomplexado, ao garantir, muito mais do que a mera luta pela manutenção, a permanência no patamar máximo.
Para já, a sua ambição arrancou um empate caseiro, que bem poderia ter tido o gosto da vitória, frente ao FC Porto. Claro que para a meta traçada, falta ainda muito para jogar. Contudo, depois do que já conseguimos ver, é com algum optimismo que continuamos de olhos posto no jovem grupo do Feirense e naquilo que poderão vir a concretizar.
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