Produto das escolas leoninas, Andrade, tal como tantos outros jovens, faria a sua estreia nos seniores, numa equipa de menor monta. Ora, terminada a sua formação no Sporting, o atleta, na temporada de 1992/93, acabaria por rumar ao Estoril-Praia. Sem lugar em Alvalade, os anos que passaria com os da “Linha de Cascais”, serviriam para provar que as suas qualidades eram um valor que não estava perdido.
Com presenças nos diversos escalões jovens da selecção portuguesa, pela qual disputaria os mais importantes certames desportivos, o médio defensivo continuaria nos planos daqueles que o tinham acompanhado até aí. Em 1996, no mesmo Verão em que faria a transição do Estrela da Amadora para o Belenenses, Andrade é chamado a disputar os Jogos Olímpicos de Atlanta. Sendo um dos principais peões na manobra do seleccionador Nelo Vingada, o atleta haveria de marcar presença na maioria das partidas. Titular em 4 desses jogos, Andrade ajudaria, e muito, na caminhada até ao 4º posto.
Não só a presença nas Olimpíadas, mas, principalmente, as 2 temporadas que, de seguida, faria no Restelo, encaminhariam Andrade para a linha-da-frente do futebol nacional. Mais uma vez cobiçado pelos emblemas maiores em Portugal, o jogador, na época de 1998/99, acabaria por mudar-se para o Benfica.
Numa altura em que o futebol “encarnado” vivia com bastantes problemas, a atitude que Andrade mostrava no relvado, era tida como o tónico para melhores desempenhos colectivos. Podendo, tanto na defesa, como no centro do terreno, actuar em diversas posições, o atleta era conhecido pela maneira aguerrida como disputava cada lance. Todavia, essa sua bravura acabaria por nunca ser entendida como suficiente. Com algumas expulsões a atrapalhar a sua afirmação no seio do plantel, o jogador não seria capaz de, em definitivo, segurar um lugar no “onze” inicial. Ainda assim, com um empréstimo ao Sporting de Braga pelo meio, o atleta passaria 4 temporadas ao serviço das “Águias”.
Tenerife, no segundo escalão espanhol, a Académica de Coimbra e uma curta passagem pelos cipriotas do AEP, serviriam para antecipar aquela que viria a ser a sua derradeira etapa como futebolista. Já de regresso a Portugal, Andrade encetaria um périplo considerável e que o levaria a cirandar por clubes dos escalões ditos amadores.
Já bem à vista dos 40 anos de idade, e a jogar nos “regionais” de Lisboa, Andrade decide que era a hora certa para “pendurar as chuteiras”. Tendo, ainda nos últimos anos como futebolista, dado os primeiros passos nas funções de técnico, foi com naturalidade que, após retirar-se dos relvados, o antigo jogador deu continuidade à nova carreira. Nesse sentido, e aos comandos do Damaiense, teria na época transacta (2015/16), isto numa equipa sénior, a sua primeira experiência como treinador principal.
Com presenças nos diversos escalões jovens da selecção portuguesa, pela qual disputaria os mais importantes certames desportivos, o médio defensivo continuaria nos planos daqueles que o tinham acompanhado até aí. Em 1996, no mesmo Verão em que faria a transição do Estrela da Amadora para o Belenenses, Andrade é chamado a disputar os Jogos Olímpicos de Atlanta. Sendo um dos principais peões na manobra do seleccionador Nelo Vingada, o atleta haveria de marcar presença na maioria das partidas. Titular em 4 desses jogos, Andrade ajudaria, e muito, na caminhada até ao 4º posto.
Não só a presença nas Olimpíadas, mas, principalmente, as 2 temporadas que, de seguida, faria no Restelo, encaminhariam Andrade para a linha-da-frente do futebol nacional. Mais uma vez cobiçado pelos emblemas maiores em Portugal, o jogador, na época de 1998/99, acabaria por mudar-se para o Benfica.
Numa altura em que o futebol “encarnado” vivia com bastantes problemas, a atitude que Andrade mostrava no relvado, era tida como o tónico para melhores desempenhos colectivos. Podendo, tanto na defesa, como no centro do terreno, actuar em diversas posições, o atleta era conhecido pela maneira aguerrida como disputava cada lance. Todavia, essa sua bravura acabaria por nunca ser entendida como suficiente. Com algumas expulsões a atrapalhar a sua afirmação no seio do plantel, o jogador não seria capaz de, em definitivo, segurar um lugar no “onze” inicial. Ainda assim, com um empréstimo ao Sporting de Braga pelo meio, o atleta passaria 4 temporadas ao serviço das “Águias”.
Tenerife, no segundo escalão espanhol, a Académica de Coimbra e uma curta passagem pelos cipriotas do AEP, serviriam para antecipar aquela que viria a ser a sua derradeira etapa como futebolista. Já de regresso a Portugal, Andrade encetaria um périplo considerável e que o levaria a cirandar por clubes dos escalões ditos amadores.
Já bem à vista dos 40 anos de idade, e a jogar nos “regionais” de Lisboa, Andrade decide que era a hora certa para “pendurar as chuteiras”. Tendo, ainda nos últimos anos como futebolista, dado os primeiros passos nas funções de técnico, foi com naturalidade que, após retirar-se dos relvados, o antigo jogador deu continuidade à nova carreira. Nesse sentido, e aos comandos do Damaiense, teria na época transacta (2015/16), isto numa equipa sénior, a sua primeira experiência como treinador principal.
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