Após destacar-se como avançado nos amadores do Hillingdon Borough FC, Colin Hill chegaria ao Arsenal ainda em tenra idade. Curiosamente, já no clube de Londres começa a ser ajustado à defesa. Adaptado a central e, principalmente, a defesa direito, é como elemento do sector mais recuado que, na temporada de 1982/83, consegue estrear-se pela equipa principal dos “Gunners”.
A época seguinte à da estreia, revelaria um jogador essencial no escalonamento da equipa. Titular em grande parte dos jogos, Colin Hill afigurar-se-ia como uma das futuras estrelas do conjunto londrino. Como resposta ao seu sucesso, também da selecção chega a primeira chamada. Apesar de ter nascido em Inglaterra, o defesa, por razão da sua ascendência, optaria por representar a Irlanda do Norte. Contudo, a convocatória não seria suficiente para que conseguisse a almejada internacionalização. Só em 1990, seis anos e meio depois, é que o atleta entraria em campo com a camisola do seu país.
No clube, a chegada de Viv Anderson acabaria também por alterar o curso da sua carreira. Com a contratação do lateral-direito ao Nottingham Forest, Colin Hill seria afastado do “onze” inicial. Sem grande espaço na equipa principal, o atleta seria relegado para as “reservas” e, finalmente, emprestado ao Brighton & Hove Albion. A mudança não agradaria ao jogador e, no Verão de 1986, aquele que tinha sido visto como uma promessa do Arsenal deixaria o emblema inglês.
Para espanto de muitos, e talvez do próprio, a sua carreira prosseguiria em Portugal. No Funchal, num Marítimo orientado por Manuel de Oliveira, o jogador passa a ocupar uma posição mais avançada no terreno. Começa a ser utilizado no meio campo e torna-se num dos destaques da 1ª divisão de 1986/87. No ano seguinte, mais uma surpresa. Já com a temporada a decorrer, Colin Hill regressa a Inglaterra. Curiosa seria a escolha do novo emblema. Ao invés de dar continuidade ao seu trajecto num clube de maior nomeada, o atleta opta por trocar os madeirenses por uma colectividade do 4º escalão inglês.
Envergaria as cores do Colchester, sempre no último escalão profissional, até 1989. Tempo suficiente para que um dos emblemas com mais tradição em terras britânicas decidisse apostar na sua contratação. A mudança para o Sheffield United daria um novo empurrão à sua carreira. Colin Hill regressaria às convocatórias da selecção e, após conseguir as primeiras internacionalizações, voltaria a disputar a “divison one”. Também ao serviço do Leicester City conseguiria jogar no patamar máximo. Mesmo tendo ficado, durante grande parte do seu percurso, afastado da alta-roda do futebol, as temporadas de 1994/95 e 1996/97 devolveriam o atleta ao convívio dos “grandes”.
A última parte da sua vida como futebolista desenrolar-se-ia no final dos anos 90. Durante esse período, ainda viveria mais uma experiência no estrangeiro. Depois da passagem pelos suecos do Trelleborgs, dar-se-ia o regresso à Grã-Bretanha e a despedida no Northampton Town. Após “pendurar as chuteiras”, o ex-jogador ficaria ligado a um dos seus antigos clubes. A ocupar cargos directivos, Colin Hill representaria o Leicester City durante uma década. Aliás, tem sido em cargos idênticos que, desde então, tem assumido funções. Neste momento é Director Comercial da PFA (Professional Footballers' Association).
A época seguinte à da estreia, revelaria um jogador essencial no escalonamento da equipa. Titular em grande parte dos jogos, Colin Hill afigurar-se-ia como uma das futuras estrelas do conjunto londrino. Como resposta ao seu sucesso, também da selecção chega a primeira chamada. Apesar de ter nascido em Inglaterra, o defesa, por razão da sua ascendência, optaria por representar a Irlanda do Norte. Contudo, a convocatória não seria suficiente para que conseguisse a almejada internacionalização. Só em 1990, seis anos e meio depois, é que o atleta entraria em campo com a camisola do seu país.
No clube, a chegada de Viv Anderson acabaria também por alterar o curso da sua carreira. Com a contratação do lateral-direito ao Nottingham Forest, Colin Hill seria afastado do “onze” inicial. Sem grande espaço na equipa principal, o atleta seria relegado para as “reservas” e, finalmente, emprestado ao Brighton & Hove Albion. A mudança não agradaria ao jogador e, no Verão de 1986, aquele que tinha sido visto como uma promessa do Arsenal deixaria o emblema inglês.
Para espanto de muitos, e talvez do próprio, a sua carreira prosseguiria em Portugal. No Funchal, num Marítimo orientado por Manuel de Oliveira, o jogador passa a ocupar uma posição mais avançada no terreno. Começa a ser utilizado no meio campo e torna-se num dos destaques da 1ª divisão de 1986/87. No ano seguinte, mais uma surpresa. Já com a temporada a decorrer, Colin Hill regressa a Inglaterra. Curiosa seria a escolha do novo emblema. Ao invés de dar continuidade ao seu trajecto num clube de maior nomeada, o atleta opta por trocar os madeirenses por uma colectividade do 4º escalão inglês.
Envergaria as cores do Colchester, sempre no último escalão profissional, até 1989. Tempo suficiente para que um dos emblemas com mais tradição em terras britânicas decidisse apostar na sua contratação. A mudança para o Sheffield United daria um novo empurrão à sua carreira. Colin Hill regressaria às convocatórias da selecção e, após conseguir as primeiras internacionalizações, voltaria a disputar a “divison one”. Também ao serviço do Leicester City conseguiria jogar no patamar máximo. Mesmo tendo ficado, durante grande parte do seu percurso, afastado da alta-roda do futebol, as temporadas de 1994/95 e 1996/97 devolveriam o atleta ao convívio dos “grandes”.
A última parte da sua vida como futebolista desenrolar-se-ia no final dos anos 90. Durante esse período, ainda viveria mais uma experiência no estrangeiro. Depois da passagem pelos suecos do Trelleborgs, dar-se-ia o regresso à Grã-Bretanha e a despedida no Northampton Town. Após “pendurar as chuteiras”, o ex-jogador ficaria ligado a um dos seus antigos clubes. A ocupar cargos directivos, Colin Hill representaria o Leicester City durante uma década. Aliás, tem sido em cargos idênticos que, desde então, tem assumido funções. Neste momento é Director Comercial da PFA (Professional Footballers' Association).
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