Transferido do Flamengo ainda em idade júnior, os primeiros tempos de Herivelto no Marítimo seriam gastos entre os trabalhos da equipa principal e os escalões de formação do conjunto madeirense. Ainda antes de conseguir afirmar-se no plantel sénior, o atacante passaria também por um empréstimo ao Machico. Já depois de “rodar” na 2ª divisão “B”, o regresso aos Barreiros em 1997/98, mostraria um atleta com capacidade para ajudar os “Verde-Rubro”. Veloz, com boa técnica e um bom sentido posicional, o avançado conseguia-se posicionar-se no centro ou no lado direito do ataque. Seria nessas posições que o atleta, sem nunca conseguir afirmar-se como um dos titulares indiscutíveis, passaria a evoluir nos anos seguintes.
Surpreendentemente, e numa altura em que o seu estatuto dentro da equipa poderia até evoluir, o jogador decide “mudar de ares”. No Verão de 1999, Herivelto aceita o convite de Mário Reis e ingressa na União de Leiria. Contudo, e ao contrário daquilo que o atleta estaria à espera, a mudança não correria de feição. Poucos meses após a sua chegada à "Cidade do Lis", o avançado é afastado da equipa. Volta ao Brasil e, sem conseguir novo contrato, ficaria afastado do futebol por algum tempo. Felizmente, o interregno duraria apenas até Março de 2000. Por essa altura vincula-se ao Vitória de Setúbal. Ainda assim, o regresso aos relvados acabaria por não ser o mais feliz. Com os “Sadinos” em posição difícil na tabela classificativa, a despromoção acabaria mesmo por acontecer e, mais uma vez, o avançado vêr-se-ia sem clube.
No seguimento da sua carreira, e já depois de ter vestido a camisola do Nacional da Madeira, Herivelto decide aventurar-se por “Terras de Sua Majestade”. No Walsall encontrar-se-ia com vários atletas bem conhecidos no futebol português. Ao lado de nomes como Marcelo, Jorge Leitão ou Carlos André, o jogador começaria por animar os adeptos do emblema britânico. A sua técnica, as prestações conseguidas nas primeiras rondas e, inclusive, alguns golos, haveriam de pô-lo nos corações dos “Saddlers”. O pior é que o atacante acabaria por não conseguir manter o mesmo nível exibicional durante o resto da temporada de 2001/02. Irregular, o avançado seria preterido em favor de outros colegas. Já com a campanha seguinte em andamento, o brasileiro, sem espaço na equipa, ver-se-ia na lista de transferíveis, acabando por aceitar a mudança para a Liga grega.
Na 1ª divisão helénica, na qual representaria o Ionikos, a sua passagem também não se prolongaria por muito tempo. Aliás, a partir dessa temporada de 2002/03 o seu percurso profissional tornar-se-ia um pouco errante. Daí em diante, Herivelto mudaria de emblema praticamente todos os anos. Tendo regressado ao seu país natal, o avançado vestiria cerca de meia-dúzia de camisolas diferentes, numa carreira que terminaria em 2010.
Surpreendentemente, e numa altura em que o seu estatuto dentro da equipa poderia até evoluir, o jogador decide “mudar de ares”. No Verão de 1999, Herivelto aceita o convite de Mário Reis e ingressa na União de Leiria. Contudo, e ao contrário daquilo que o atleta estaria à espera, a mudança não correria de feição. Poucos meses após a sua chegada à "Cidade do Lis", o avançado é afastado da equipa. Volta ao Brasil e, sem conseguir novo contrato, ficaria afastado do futebol por algum tempo. Felizmente, o interregno duraria apenas até Março de 2000. Por essa altura vincula-se ao Vitória de Setúbal. Ainda assim, o regresso aos relvados acabaria por não ser o mais feliz. Com os “Sadinos” em posição difícil na tabela classificativa, a despromoção acabaria mesmo por acontecer e, mais uma vez, o avançado vêr-se-ia sem clube.
No seguimento da sua carreira, e já depois de ter vestido a camisola do Nacional da Madeira, Herivelto decide aventurar-se por “Terras de Sua Majestade”. No Walsall encontrar-se-ia com vários atletas bem conhecidos no futebol português. Ao lado de nomes como Marcelo, Jorge Leitão ou Carlos André, o jogador começaria por animar os adeptos do emblema britânico. A sua técnica, as prestações conseguidas nas primeiras rondas e, inclusive, alguns golos, haveriam de pô-lo nos corações dos “Saddlers”. O pior é que o atacante acabaria por não conseguir manter o mesmo nível exibicional durante o resto da temporada de 2001/02. Irregular, o avançado seria preterido em favor de outros colegas. Já com a campanha seguinte em andamento, o brasileiro, sem espaço na equipa, ver-se-ia na lista de transferíveis, acabando por aceitar a mudança para a Liga grega.
Na 1ª divisão helénica, na qual representaria o Ionikos, a sua passagem também não se prolongaria por muito tempo. Aliás, a partir dessa temporada de 2002/03 o seu percurso profissional tornar-se-ia um pouco errante. Daí em diante, Herivelto mudaria de emblema praticamente todos os anos. Tendo regressado ao seu país natal, o avançado vestiria cerca de meia-dúzia de camisolas diferentes, numa carreira que terminaria em 2010.
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