Formado no Belenenses, as suas qualidades desportivas levá-lo-iam, a 1 de Novembro de 2001, a estrear-se com a “camisola das quinas”. Esse primeiro encontro com as cores de Portugal, partida disputada frente à Hungria no âmbito dos sub-16, daria azo à sua continuidade nos conjuntos sob a alçada da Federação Portuguesa de Futebol. Aliás, daí em diante, o defesa-central, que também haveria de jogar à esquerda do sector mais recuado, passaria por distintos escalões, sendo convocado para diversos certames de renome, como a edição de 2007 do Torneio de Toulon. Mais tarde, em 2009, resultado de uma evolução bastante positiva, acabaria chamado por Carlos Queiroz à equipa principal lusa e pelo meio de 40 internacionalizações, cumpriria 2 pelo conjunto “A”.
Já no que diz respeito à sua caminhada sénior, seria também ao serviço do Belenenses que, pela mão de Manuel José, Gonçalo Jardim Brandão conseguiria estrear-se no escalão sénior e nas pelejas da 1ª divisão. Depois de um arranque ambicioso na equipa principal dos “Azuis”, a verdade é que o defesa, cumprida essa temporada de 2003/04, acabaria sucessivamente preterido nas escolhas dos treinadores. Tamanha falta de utilização levá-lo-ia a procurar evoluir noutros cenários competitivos e após o infrutífero empréstimo ao Charlton de 2005/06, a temporada de 2008/09 apresentá-lo-ia como atleta de outra colectividade e logo na disputa de um dos campeonatos mais cotados no mundo.
Contratado pelo Siena, o jogador passaria a disputar a Serie A italiana. Porém, a entrada num dos contexto competitivos mais exigentes do universo futebolístico não assustaria o defesa. Contrariamente ao que alguma falta de experiência poderia apontar, Gonçalo Brandão conseguiria afirmar-se na agremiação com sede na Toscana. Como um dos destaques da equipa, o atleta começaria a despertar a atenção de emblemas de outra monta. A primeira dessas divisas a chamá-lo, como referido no primeiro parágrafo deste texto, seria a selecção “A” de Portugal. No entanto, igualmente na campanha 2009/10, uma digressão de fecho de temporada levá-lo-ia a ser emprestado à Juventus e a fazer, ao serviço da “Vecchia Signora”, alguns particulares nos Estados Unidos da América.
Ao não ser contratado pela Juventus e com a descida de divisão do Siena, Gonçalo Brandão passaria a temporada de 2010/11 nas contendas da Serie B. Acabaria resgatado para o contexto primodivisionário logo na campanha seguinte, mas a passagem pelo Parma não surtiria o efeito desejado. Sem grande utilização no novo emblema, o defesa começaria, em 2012/13, um sucessão de empréstimos a levá-lo ao Cesena, Cluj e finalmente ao Belenenses. O regresso ao Restelo, inicialmente numa cedência encetada a meio da temporada de 2013/14, transformar-se-ia numa ligação definitiva. Daí em diante, contrariamente ao sucedido na primeira passagem pelos “Azuis”, o jogador haveria de impor-se como umas das principais figuras do plantel “alfacinha”. Nesse sentido, seria com algum espanto que os adeptos veriam o atleta sair do clube e a apresentar-se, no “mercado de Inverno” de 2017, como reforço do Estoril Praia.
A verdade é que a mudança para o emblema da “Linha de Cascais” não traria o proveito por si projectado. Mesmo sem sair do escalão máximo luso, Gonçalo Brandão, no ano e meio despendido com os “Canarinhos” nunca conseguiria passar de segunda escolha. Seguir-se-ia, em 2018/19, a experiência nos helvéticos do Lausanne, o regresso a Portugal para fazer parte do plantel de 2019/20 do FC Porto “B” e o fim da carreira como futebolista, ainda no conjunto secundário dos “Dragões”, com o termo das provas agendadas para 2020/21.
Já com as “chuteiras penduradas”, Gonçalo Brandão decidir-se-ia pelas actividades de treinador. Nas funções de adjunto, já representou o Sporting “B” e é, actualmente, um dos membros da equipa técnica do Casa Pia.
Já no que diz respeito à sua caminhada sénior, seria também ao serviço do Belenenses que, pela mão de Manuel José, Gonçalo Jardim Brandão conseguiria estrear-se no escalão sénior e nas pelejas da 1ª divisão. Depois de um arranque ambicioso na equipa principal dos “Azuis”, a verdade é que o defesa, cumprida essa temporada de 2003/04, acabaria sucessivamente preterido nas escolhas dos treinadores. Tamanha falta de utilização levá-lo-ia a procurar evoluir noutros cenários competitivos e após o infrutífero empréstimo ao Charlton de 2005/06, a temporada de 2008/09 apresentá-lo-ia como atleta de outra colectividade e logo na disputa de um dos campeonatos mais cotados no mundo.
Contratado pelo Siena, o jogador passaria a disputar a Serie A italiana. Porém, a entrada num dos contexto competitivos mais exigentes do universo futebolístico não assustaria o defesa. Contrariamente ao que alguma falta de experiência poderia apontar, Gonçalo Brandão conseguiria afirmar-se na agremiação com sede na Toscana. Como um dos destaques da equipa, o atleta começaria a despertar a atenção de emblemas de outra monta. A primeira dessas divisas a chamá-lo, como referido no primeiro parágrafo deste texto, seria a selecção “A” de Portugal. No entanto, igualmente na campanha 2009/10, uma digressão de fecho de temporada levá-lo-ia a ser emprestado à Juventus e a fazer, ao serviço da “Vecchia Signora”, alguns particulares nos Estados Unidos da América.
Ao não ser contratado pela Juventus e com a descida de divisão do Siena, Gonçalo Brandão passaria a temporada de 2010/11 nas contendas da Serie B. Acabaria resgatado para o contexto primodivisionário logo na campanha seguinte, mas a passagem pelo Parma não surtiria o efeito desejado. Sem grande utilização no novo emblema, o defesa começaria, em 2012/13, um sucessão de empréstimos a levá-lo ao Cesena, Cluj e finalmente ao Belenenses. O regresso ao Restelo, inicialmente numa cedência encetada a meio da temporada de 2013/14, transformar-se-ia numa ligação definitiva. Daí em diante, contrariamente ao sucedido na primeira passagem pelos “Azuis”, o jogador haveria de impor-se como umas das principais figuras do plantel “alfacinha”. Nesse sentido, seria com algum espanto que os adeptos veriam o atleta sair do clube e a apresentar-se, no “mercado de Inverno” de 2017, como reforço do Estoril Praia.
A verdade é que a mudança para o emblema da “Linha de Cascais” não traria o proveito por si projectado. Mesmo sem sair do escalão máximo luso, Gonçalo Brandão, no ano e meio despendido com os “Canarinhos” nunca conseguiria passar de segunda escolha. Seguir-se-ia, em 2018/19, a experiência nos helvéticos do Lausanne, o regresso a Portugal para fazer parte do plantel de 2019/20 do FC Porto “B” e o fim da carreira como futebolista, ainda no conjunto secundário dos “Dragões”, com o termo das provas agendadas para 2020/21.
Já com as “chuteiras penduradas”, Gonçalo Brandão decidir-se-ia pelas actividades de treinador. Nas funções de adjunto, já representou o Sporting “B” e é, actualmente, um dos membros da equipa técnica do Casa Pia.
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