Para os lados da “Luz”, a cada início de época, e quando aconteciam as habituais renovações de balneário, o que mais admirava é que, cada uma dessas “revoluções”, só trazia, contrariamente ao suposto propósito, a diminuição da qualidade da equipa. Nesses episódios, eram dispensados jogadores de crédito firmado, ou, como aconteceu com este defesa central, eram preteridos promissores elementos, sem que nunca tivessem grandes oportunidades para demonstrar o seu valor.
Paredão, que deve a alcunha ao valente porte, veio de um dos grandes do Brasil, o Internacional de Porto Alegre. Para tentar a sua sorte na Europa, decidiu começar pela Académica. Ao fim de 3 temporadas no nosso país, uma em Coimbra e duas no Tirsense, chegou ao Benfica. Por não ser primeira escolha, ia sendo emprestado ao clube satélite, o Alverca. Até aqui, tudo bem. O pior viria numa das pré-época seguintes, onde, mais uma vez, um jogador que, até há pouco tempo, tinha dado provas do seu valor, era dado como inapto para representar o emblema da “Águia”.
Viajou até Sheffield e, com a camisola do Wednesday, bastou uma temporada para que o Chelsea visse nele aquilo que o Benfica parecia ter ignorado. Em Standford Bridge, apesar dos 21 jogos realizados, não resistiu à chegada de outras estrelas e rumou ao Sunderland. Aí começaram os azares. Primeiro, consecutivas lesões levaram-no de titular indiscutível à enfermaria. Depois, e com o aproximar das 50 partidas efectuadas, fasquia que levaria o clube a ter que pagar considerável maquia ao seu antigo emblema, a sua dispensa surgiu como uma surpresa! Continuou ainda mais uns anos por Inglaterra, representando o Bolton, o Wigan e o Derby County.
Terminou a carreira no Vissel Kobe do Japão, e sempre na sombra das lesões que o assolaram nos últimos de carreira.
Paredão, que deve a alcunha ao valente porte, veio de um dos grandes do Brasil, o Internacional de Porto Alegre. Para tentar a sua sorte na Europa, decidiu começar pela Académica. Ao fim de 3 temporadas no nosso país, uma em Coimbra e duas no Tirsense, chegou ao Benfica. Por não ser primeira escolha, ia sendo emprestado ao clube satélite, o Alverca. Até aqui, tudo bem. O pior viria numa das pré-época seguintes, onde, mais uma vez, um jogador que, até há pouco tempo, tinha dado provas do seu valor, era dado como inapto para representar o emblema da “Águia”.
Viajou até Sheffield e, com a camisola do Wednesday, bastou uma temporada para que o Chelsea visse nele aquilo que o Benfica parecia ter ignorado. Em Standford Bridge, apesar dos 21 jogos realizados, não resistiu à chegada de outras estrelas e rumou ao Sunderland. Aí começaram os azares. Primeiro, consecutivas lesões levaram-no de titular indiscutível à enfermaria. Depois, e com o aproximar das 50 partidas efectuadas, fasquia que levaria o clube a ter que pagar considerável maquia ao seu antigo emblema, a sua dispensa surgiu como uma surpresa! Continuou ainda mais uns anos por Inglaterra, representando o Bolton, o Wigan e o Derby County.
Terminou a carreira no Vissel Kobe do Japão, e sempre na sombra das lesões que o assolaram nos últimos de carreira.
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