Poderão muitos estranhar esta escolha para "Mal Aproveitado". Pois bem, assumo-a como pessoal. É que Marcelo foi para mim, um daqueles pontas-de-lança que possuía o que mais gosto de ver num jogador da sua posição. Marcelo possuía coragem, espontaneidade e a alegria em rematar!
Fruto das escolas da Académica, onde esteve nos primeiros anos de sénior, jogou ainda no Sertanense, Feirense, Gil Vicente e Tirsense. Já em Santo Tirso, resultado de uma época bem acima do esperado para o conjunto "Jesuíta", Marcelo, e outros dos seus companheiros, começaram a ser cobiçados por clubes com outra ambição. O ponta-de-lança acabaria por ser contratado pelo Benfica. Porém, e ao fim de um ano, tal como tantos outros que por lá passaram nessa altura, acabaria dispensado.
Mas este filho de emigrantes portugueses, nascido no Brasil, não teve azar só no Benfica. Para a selecção portuguesa, António Oliveira, ao que parece, nunca chegou a pôr a hipótese de considerá-lo como elegível. Para o antigo seleccionador, o jogador era "estrangeiro" e nem o facto de ter vindo para Portugal ainda menino, fez com que o treinador mudasse de ideias. A incongruência disso tudo é que jogadores como Dimas ou Petit, que, filhos da diáspora, nasceram também fora de Portugal, foram por ele chamados à equipa nacional!
Continuando… Marcelo, saído da "Luz", acabaria por ter uma passagem de um ano pelos espanhóis do Alavés. De seguida rumou a Inglaterra, onde, em clubes como o Sheffield Utd, Birmingham ou Walsall, jogaria mais de 150 jogos na liga e marcaria cerca de 50 golos. Depois da aventura britânica, regressaria a Coimbra, para na "Briosa" fazer as suas últimas duas épocas.
Ah, já quase ficava esquecido!!! O tal avançado que, no final da campanha de 1995/96, não serviu mais para o Benfica, na única temporada que vestiu de “encarnado”, concretizou 13 golos. Ajudou, com 2 remates certeiros na meia-final, à conquista da Taça de Portugal e acabaria a dita campanha como o 2º melhor marcador da equipa, atrás de João Vieira Pinto.
Fruto das escolas da Académica, onde esteve nos primeiros anos de sénior, jogou ainda no Sertanense, Feirense, Gil Vicente e Tirsense. Já em Santo Tirso, resultado de uma época bem acima do esperado para o conjunto "Jesuíta", Marcelo, e outros dos seus companheiros, começaram a ser cobiçados por clubes com outra ambição. O ponta-de-lança acabaria por ser contratado pelo Benfica. Porém, e ao fim de um ano, tal como tantos outros que por lá passaram nessa altura, acabaria dispensado.
Mas este filho de emigrantes portugueses, nascido no Brasil, não teve azar só no Benfica. Para a selecção portuguesa, António Oliveira, ao que parece, nunca chegou a pôr a hipótese de considerá-lo como elegível. Para o antigo seleccionador, o jogador era "estrangeiro" e nem o facto de ter vindo para Portugal ainda menino, fez com que o treinador mudasse de ideias. A incongruência disso tudo é que jogadores como Dimas ou Petit, que, filhos da diáspora, nasceram também fora de Portugal, foram por ele chamados à equipa nacional!
Continuando… Marcelo, saído da "Luz", acabaria por ter uma passagem de um ano pelos espanhóis do Alavés. De seguida rumou a Inglaterra, onde, em clubes como o Sheffield Utd, Birmingham ou Walsall, jogaria mais de 150 jogos na liga e marcaria cerca de 50 golos. Depois da aventura britânica, regressaria a Coimbra, para na "Briosa" fazer as suas últimas duas épocas.
Ah, já quase ficava esquecido!!! O tal avançado que, no final da campanha de 1995/96, não serviu mais para o Benfica, na única temporada que vestiu de “encarnado”, concretizou 13 golos. Ajudou, com 2 remates certeiros na meia-final, à conquista da Taça de Portugal e acabaria a dita campanha como o 2º melhor marcador da equipa, atrás de João Vieira Pinto.
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