Mais um que apanhou o início da "idade das trevas" no Benfica. E mais um dos que, após jogar apenas a segunda metade de 1994/95, acabaria recambiado da “Luz”!
Formado no Željeznicar de Sarajevo, Mario Stanic, após os quatro primeiros anos (1988 a 1992) como profissional, daria início a um périplo um tanto errante. Nos 4 anos seguintes, vestiria as cores de 4 emblemas, em 4 países diferentes. Dinamo Zagreb, Sporting Gijon, Benfica e Club Brugge completariam, desse modo, aquela que pode ser vista como a primeira parte da sua carreira.
Também na selecção, por razão do desmembramento da antiga Jugoslávia, o seu percurso seria marcado por alguma singularidade. Primeiro, envergaria a camisola do país do Marechal Tito. Numa fase seguinte, optaria por representar a Croácia e, com o axadrezado alvo-rubro, acabaria convocado para o Euro 96 e para os Mundiais de 1998 e 2002.
Voltando ao seu percurso clubístico, e após, em 1995/96, ter conquistado a Liga, a Taça da Bélgica e o título de 1º lugar Melhor Marcador do Campeonato, Stanic começaria a despertar a curiosidade dos grandes emblemas europeus. A meio da temporada seguinte, acabaria por assinar pelo Parma. Os anos seguintes, sempre no “calcio”, serviram essencialmente para duas coisas: em 1º, com especial destaque para a conquista da Taça UEFA de 1999, para consolidar o atleta como uma verdadeira vedeta do futebol; em 2º, para mostrar que a sua habilidade permitir-lhe-ia desempenhar funções em quase todas as posições de campo.
A sua última etapa como futebolista, seria feita em Inglaterra e no Chelsea. Entre 2002 e 2004, partilharia o balneário com algumas caras conhecidas do futebol português, casos de Paredão, Jimmy ou Filipe Oliveira.
Em 2004 terminaria a sua carreira, devido a uma grave lesão num joelho.
Formado no Željeznicar de Sarajevo, Mario Stanic, após os quatro primeiros anos (1988 a 1992) como profissional, daria início a um périplo um tanto errante. Nos 4 anos seguintes, vestiria as cores de 4 emblemas, em 4 países diferentes. Dinamo Zagreb, Sporting Gijon, Benfica e Club Brugge completariam, desse modo, aquela que pode ser vista como a primeira parte da sua carreira.
Também na selecção, por razão do desmembramento da antiga Jugoslávia, o seu percurso seria marcado por alguma singularidade. Primeiro, envergaria a camisola do país do Marechal Tito. Numa fase seguinte, optaria por representar a Croácia e, com o axadrezado alvo-rubro, acabaria convocado para o Euro 96 e para os Mundiais de 1998 e 2002.
Voltando ao seu percurso clubístico, e após, em 1995/96, ter conquistado a Liga, a Taça da Bélgica e o título de 1º lugar Melhor Marcador do Campeonato, Stanic começaria a despertar a curiosidade dos grandes emblemas europeus. A meio da temporada seguinte, acabaria por assinar pelo Parma. Os anos seguintes, sempre no “calcio”, serviram essencialmente para duas coisas: em 1º, com especial destaque para a conquista da Taça UEFA de 1999, para consolidar o atleta como uma verdadeira vedeta do futebol; em 2º, para mostrar que a sua habilidade permitir-lhe-ia desempenhar funções em quase todas as posições de campo.
A sua última etapa como futebolista, seria feita em Inglaterra e no Chelsea. Entre 2002 e 2004, partilharia o balneário com algumas caras conhecidas do futebol português, casos de Paredão, Jimmy ou Filipe Oliveira.
Em 2004 terminaria a sua carreira, devido a uma grave lesão num joelho.
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