Um pouco à imagem do seu pai, Shaun Wright-Phillips também não teve um início de carreira muito fácil. Quando apenas contava 16 anos, os responsáveis do Nottingham Forest tomaram a decisão de dispensá-lo. Porém, o jovem atleta nem teve tempo para pensar em desistir do futebol. Felizmente, o Manchester City, atento às suas qualidades, decidiu contratá-lo. Em boa hora a transferência aconteceu. Durante várias épocas, as boas exibições e os golos por si concretizados, resultaram em diversas eleições como o Melhor Jogador Jovem do Ano, para o seu clube.
Shaun Wright-Phillips acabou por revelar-se num dos melhores investimentos feitos pelos "Sky Blues", com o Chelsea, em 2005/06, a adquirir os seus serviços por €30,4 milhões! Esquivo e de "dribble" fácil, o atacante passou a estar às ordens de José Mourinho. No entanto, e apesar das boas qualidades futebolísticas, o atleta nunca conseguiu afirmar-se no emblema de Londres, como uma das primeiras escolhas do “Special One”. Apesar de conquistar diversos títulos, a condição de suplente nunca foi do seu agrado. Nesse sentido, já em 2008/09 decidiu deixar Stanford Bridge para regressar ao Manchester City.
Talvez, a fraca estatura tenha tido alguma preponderância na sua inabilidade para conseguir afirmar-se como um dos melhores extremos do futebol actual. A verdade é que é as suas características físicas também fazem dele um jogador endiabrado. Para além disso, há que destacar a sua atitude. Nesse sentido, são poucas as coisas que, dentro de campo, conseguem tirar-lhe a alegria e o rasgado sorriso na cara.
Shaun Wright-Phillips acabou por revelar-se num dos melhores investimentos feitos pelos "Sky Blues", com o Chelsea, em 2005/06, a adquirir os seus serviços por €30,4 milhões! Esquivo e de "dribble" fácil, o atacante passou a estar às ordens de José Mourinho. No entanto, e apesar das boas qualidades futebolísticas, o atleta nunca conseguiu afirmar-se no emblema de Londres, como uma das primeiras escolhas do “Special One”. Apesar de conquistar diversos títulos, a condição de suplente nunca foi do seu agrado. Nesse sentido, já em 2008/09 decidiu deixar Stanford Bridge para regressar ao Manchester City.
Talvez, a fraca estatura tenha tido alguma preponderância na sua inabilidade para conseguir afirmar-se como um dos melhores extremos do futebol actual. A verdade é que é as suas características físicas também fazem dele um jogador endiabrado. Para além disso, há que destacar a sua atitude. Nesse sentido, são poucas as coisas que, dentro de campo, conseguem tirar-lhe a alegria e o rasgado sorriso na cara.
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