É considerado por muitos o melhor avançado-centro de sempre do futebol português. Se foi ou não o maior, ser-me-á difícil discuti-lo. Porém, e verdade seja dita, os números não deixam muitas duvidas e será fácil chegar à conclusão que Peyroteo terá sido um grande goleador. Vejamos: em 12 anos marcou à volta de 700 golos; detém o recorde de golos numa só partida para o Campeonato, 9 nos 14-0 ao Leça; foi 6 vezes o Melhor Marcador do Campeonato Nacional; e, com mais de 1,6 golos/jogo, é o detentor do recorde mundial para a melhor média de golos conseguidos durante a carreira, em campeonatos nacionais.
Não foi só os golos que se tornaram Peyroteo num exemplo. Vários são os episódios que aferem a rectidão deste homem. Acabado de chegar de Angola, onde representava o Sporting de Luanda, e ainda sem ter contrato assinado, consta que um emissário do FC Porto tê-lo-á abordado e oferecido condições mais vantagens. Recusou, pois já tinha dado a sua palavra aos “Leões” e nunca a trairia. Anos mais tarde, terá sido também assediado pelo rival Benfica e pelos franceses do Bordeaux, mas a fidelidade e paixão pelo seu clube era tal que, novamente, recusou as vantajosas propostas.
Só no último ano da sua brilhante carreira, abandonou o emblema “verde e branco” e vestiu a camisola do Belenenses. No entanto, a sua imagem ficará para sempre ligada ao Sporting, seja pela sua estreia, onde marcou 2 golos na vitória por 5-3 frente ao Benfica; seja por ter feito parte de uma das mais famosas linhas de ataque, "Os Cinco Violinos"; seja pela admiração e saudade que deixou nos corações leoninos.
A devoção à sua pessoa chegou a ser tanta que, por graça, e também em alusão à rivalidade que mantinha com um tal avançado das “Águias”, era costume ouvir-se da boca dos sportinguistas: "Em nome do pai, e do filho e do Peyroteo, que o Espírito Santo é do Benfica!"
Não foi só os golos que se tornaram Peyroteo num exemplo. Vários são os episódios que aferem a rectidão deste homem. Acabado de chegar de Angola, onde representava o Sporting de Luanda, e ainda sem ter contrato assinado, consta que um emissário do FC Porto tê-lo-á abordado e oferecido condições mais vantagens. Recusou, pois já tinha dado a sua palavra aos “Leões” e nunca a trairia. Anos mais tarde, terá sido também assediado pelo rival Benfica e pelos franceses do Bordeaux, mas a fidelidade e paixão pelo seu clube era tal que, novamente, recusou as vantajosas propostas.
Só no último ano da sua brilhante carreira, abandonou o emblema “verde e branco” e vestiu a camisola do Belenenses. No entanto, a sua imagem ficará para sempre ligada ao Sporting, seja pela sua estreia, onde marcou 2 golos na vitória por 5-3 frente ao Benfica; seja por ter feito parte de uma das mais famosas linhas de ataque, "Os Cinco Violinos"; seja pela admiração e saudade que deixou nos corações leoninos.
A devoção à sua pessoa chegou a ser tanta que, por graça, e também em alusão à rivalidade que mantinha com um tal avançado das “Águias”, era costume ouvir-se da boca dos sportinguistas: "Em nome do pai, e do filho e do Peyroteo, que o Espírito Santo é do Benfica!"
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