Decidi, com esta nova entrada, abandonar as alucinações que tive no “post” anterior e devolver este “blog” ao trilho do rigor e dos factos futebolísticos. Inteligentemente, para que não haja quem estranhe muito, escolhi fazê-lo com um jogador que nem encaixa muito bem na temática do mês! Espera lá! O internacional mexicano não foi guarda-redes?! Sim, foi! E não marcava muitos golos?! Sim, também o fez! Então, porque raio não está enquadrado?!
A razão prende-se com o facto de Jorge Campos, ao contrário dos demais, ter por hábito despir o seu colorido uniforme de guardião. Depois, com o mesmo número 1 (também jogou com o 9), vestia uma camisola de jogador de campo e fazia estragos nas áreas adversárias. Começou assim no Pumas, por razão de querer ser um pouco mais do que o guarda-redes suplente. Pediu para jogar a avançado e a experiência não correu mal. Logo na época de estreia marcou 14 golos e arriscou-se até a vencer o troféu para o Melhor Marcador.
Tão boas foram essas primeiras incursões no ataque, que as mesmas continuaram pela sua carreira fora. Nos outros clubes que representou, no México e nos Estados Unidos da América, tornou-se numa situação normal. Tantas vezes, a meio de uma partida, a entrada de um novo guardião dava-se para que Jorge Campos pudesse saltar para o ataque. Mas por entre vários remates certeiros, foi ao serviço do Atlante que, com um “pontapé de bicicleta”, marcou um dos golos mais bonitos da sua carreira.
Na selecção não foi muito diferente e algumas das suas mais de 100 internacionalizações foram passadas no ataque. No entanto houve uma pequena diferença. Com a camisola do seu país, Jorge Campos nunca conseguiu concretizar um golo!
A razão prende-se com o facto de Jorge Campos, ao contrário dos demais, ter por hábito despir o seu colorido uniforme de guardião. Depois, com o mesmo número 1 (também jogou com o 9), vestia uma camisola de jogador de campo e fazia estragos nas áreas adversárias. Começou assim no Pumas, por razão de querer ser um pouco mais do que o guarda-redes suplente. Pediu para jogar a avançado e a experiência não correu mal. Logo na época de estreia marcou 14 golos e arriscou-se até a vencer o troféu para o Melhor Marcador.
Tão boas foram essas primeiras incursões no ataque, que as mesmas continuaram pela sua carreira fora. Nos outros clubes que representou, no México e nos Estados Unidos da América, tornou-se numa situação normal. Tantas vezes, a meio de uma partida, a entrada de um novo guardião dava-se para que Jorge Campos pudesse saltar para o ataque. Mas por entre vários remates certeiros, foi ao serviço do Atlante que, com um “pontapé de bicicleta”, marcou um dos golos mais bonitos da sua carreira.
Na selecção não foi muito diferente e algumas das suas mais de 100 internacionalizações foram passadas no ataque. No entanto houve uma pequena diferença. Com a camisola do seu país, Jorge Campos nunca conseguiu concretizar um golo!
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