Tão grande é a diferença entre o defesa-central que, em 2003, chegou do Cruzeiro de Belo Horizonte e aquele que a época passada povoou o meio da área do Benfica, que não seria difícil duvidarmos tratar-se da mesma pessoa!
Já nada resta daquele jogador de hábito "molengão", cuja constância de imperdoáveis falhas fizeram sobre ele pairar grande incerteza. Tornou-se num símbolo de combatividade; misturou a sua capacidade lutadora, com um sentido de colocação e um poder de corte irrepreensíveis; apimentou as suas exibições com um jogo aéreo que, para além de conseguir os mais decisivos golos, arrasa, consecutivamente, os intentos ofensivos de qualquer adversário. Em suma, Luisão tem hoje aquilo que é exigido a um defesa, ou seja, fiabilidade.
É também a confiança que transmite em campo que o põe no lugar de timoneiro. É um daqueles “capitães” que enverga a braçadeira como poucos. Porém, a sua verdadeira insígnia é a voz, é a maneira como comanda os seus colegas, encorajando-os, fazendo-lhes saber que no relvado que partilham ninguém os derrotará sem luta. Luisão sabe mostrar aos seus companheiros o caminho das vitórias e sabe, principalmente, ampará-los nas suas quedas. Desportivamente tem sido também um dos baluartes da "Luz". Foi-o nas conquistas dos campeonatos de 2004/05 e 2009/10, como na desilusão da transacta temporada, onde, reconhecidamente, evitou males maiores para a sua equipa.
Agora, ao fim de 8 temporadas com o vermelho das "Águias", com a saída de Nuno Gomes e, até, de Moreira, é ele o derradeiro guardião da "mística" benfiquista. Pelo seu regresso da Copa América, aguardam companheiros e adeptos, pois, à beira de uma nova época, num dos primeiros defesos em que, finalmente, nem da imprensa, nem dele tem vindo a ser especulada uma saída, todos esperam que consiga guiar o regresso do Benfica ao caminho das disputas e, porque não, ao das vitórias.
Já nada resta daquele jogador de hábito "molengão", cuja constância de imperdoáveis falhas fizeram sobre ele pairar grande incerteza. Tornou-se num símbolo de combatividade; misturou a sua capacidade lutadora, com um sentido de colocação e um poder de corte irrepreensíveis; apimentou as suas exibições com um jogo aéreo que, para além de conseguir os mais decisivos golos, arrasa, consecutivamente, os intentos ofensivos de qualquer adversário. Em suma, Luisão tem hoje aquilo que é exigido a um defesa, ou seja, fiabilidade.
É também a confiança que transmite em campo que o põe no lugar de timoneiro. É um daqueles “capitães” que enverga a braçadeira como poucos. Porém, a sua verdadeira insígnia é a voz, é a maneira como comanda os seus colegas, encorajando-os, fazendo-lhes saber que no relvado que partilham ninguém os derrotará sem luta. Luisão sabe mostrar aos seus companheiros o caminho das vitórias e sabe, principalmente, ampará-los nas suas quedas. Desportivamente tem sido também um dos baluartes da "Luz". Foi-o nas conquistas dos campeonatos de 2004/05 e 2009/10, como na desilusão da transacta temporada, onde, reconhecidamente, evitou males maiores para a sua equipa.
Agora, ao fim de 8 temporadas com o vermelho das "Águias", com a saída de Nuno Gomes e, até, de Moreira, é ele o derradeiro guardião da "mística" benfiquista. Pelo seu regresso da Copa América, aguardam companheiros e adeptos, pois, à beira de uma nova época, num dos primeiros defesos em que, finalmente, nem da imprensa, nem dele tem vindo a ser especulada uma saída, todos esperam que consiga guiar o regresso do Benfica ao caminho das disputas e, porque não, ao das vitórias.
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