Por volta da segunda metade dos anos de 1990, das escolas do Vitória de Setúbal emergiram uma série de jovens que, uns de forma mais concreta que outros, conseguiram singrar no cenário futebolístico português e até além-fronteiras. Ao lado de nomes como Mário Loja, Frechaut, Mamede, Carlos Manuel, Nuno Santos ou Sandro, Bruno Ribeiro fez também parte desse núcleo de jogadores.
Não passou muito tempo até que novos voos começassem a perspectivar-se. Três temporadas após a promoção à equipa principal “sadina”, com 21 anos e sem que, por cá, alguém tivesse, verdadeiramente, reparado nele, recebeu o convite de George Graham para viajar até Inglaterra. Ao serviço do Leeds United, no mesmíssimo ano em que o Boavista transferiu Jimmy Hasselbaink para o emblema sediado em Yorkshire, Bruno Ribeiro deu os primeiros passos na Premier League. A estreia foi auspiciosa, com o médio a mostrar grande raça. Com uma atitude apreciada em terras britânicas, conseguiu, em quase todas as jornadas, um lugar entre os eleitos para o “onze” inicial da equipa. No entanto, o pior estava para vir. Uma lesão no começo da época seguinte à da sua chegada e a contracção do “manager” David O'Leary, afastaram-no da titularidade e daquilo que podia ter sido uma carreira excepcional.
As páginas seguintes da sua vida profissional, no Sheffield United e, depois de voltar a Portugal, no Beira-Mar e no Santa Clara, não trouxeram acrescento maior. As grandes conquistas estavam reservadas para o regresso ao emblema do seu coração. Na cidade natal, ao fazer parte dos melhores anos da história recente do Vitória Futebol Clube, gravou brilhantes páginas na memória pessoal. Numa inolvidável senda de títulos, em 2005 ajudou a levar a Taça de Portugal até Setúbal para, três anos depois, conquistar a primeira edição da Taça da Liga.
No ano passado, com apenas alguns meses de experiência como técnico dos escalões jovens, aceitou o desafio de comandar a luta dos seus antigos companheiros e, com o trabalho desenvolvido nas derradeiras partidas do Campeonato Nacional, salvou-os da despromoção. Esta temporada, embebido pela garra habitual ou, se preferirem, pela paixão tão bem transmitida aos seus pupilos, ocupa, reflexo dos bons resultados, a metade superior da tabela classificativa.
Não passou muito tempo até que novos voos começassem a perspectivar-se. Três temporadas após a promoção à equipa principal “sadina”, com 21 anos e sem que, por cá, alguém tivesse, verdadeiramente, reparado nele, recebeu o convite de George Graham para viajar até Inglaterra. Ao serviço do Leeds United, no mesmíssimo ano em que o Boavista transferiu Jimmy Hasselbaink para o emblema sediado em Yorkshire, Bruno Ribeiro deu os primeiros passos na Premier League. A estreia foi auspiciosa, com o médio a mostrar grande raça. Com uma atitude apreciada em terras britânicas, conseguiu, em quase todas as jornadas, um lugar entre os eleitos para o “onze” inicial da equipa. No entanto, o pior estava para vir. Uma lesão no começo da época seguinte à da sua chegada e a contracção do “manager” David O'Leary, afastaram-no da titularidade e daquilo que podia ter sido uma carreira excepcional.
As páginas seguintes da sua vida profissional, no Sheffield United e, depois de voltar a Portugal, no Beira-Mar e no Santa Clara, não trouxeram acrescento maior. As grandes conquistas estavam reservadas para o regresso ao emblema do seu coração. Na cidade natal, ao fazer parte dos melhores anos da história recente do Vitória Futebol Clube, gravou brilhantes páginas na memória pessoal. Numa inolvidável senda de títulos, em 2005 ajudou a levar a Taça de Portugal até Setúbal para, três anos depois, conquistar a primeira edição da Taça da Liga.
No ano passado, com apenas alguns meses de experiência como técnico dos escalões jovens, aceitou o desafio de comandar a luta dos seus antigos companheiros e, com o trabalho desenvolvido nas derradeiras partidas do Campeonato Nacional, salvou-os da despromoção. Esta temporada, embebido pela garra habitual ou, se preferirem, pela paixão tão bem transmitida aos seus pupilos, ocupa, reflexo dos bons resultados, a metade superior da tabela classificativa.
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