Tendo em conta aquilo que foi o começo do seu percurso no futebol, muito dificilmente alguém conseguiria delinear um prognóstico tão tortuoso para a sua vida de praticante.
O sucesso que começou por conquistar nas camadas de formação do FC Porto, onde chegou a ser campeão ao lado de Pauleta, depressa pôs o médio na rota das selecções jovens portuguesas. Sob a alçada do Professor Carlos Queirós, Tulipa fez parte do conjunto que, em Lisboa, conseguiu vencer a final de 1991 do Mundial sub-20. Desse modo, o seu destino pareceu estar bem encaminhado e talhado para novas conquistas. Todavia, a verdade é que após os três primeiros anos como sénior, com os “empréstimos” ao Rio Ave, Paços de Ferreira e Salgueiros a aferirem-no como um bom intérprete, o centrocampista não conseguiu regressar às Antas.
Envolvido na transferência de Emerson para o FC Porto, Tulipa acabou por ir parar ao Restelo. Talvez desiludido pelo rumo da carreira, o seu jogo começou a vestir-se em tons de cinzento. Sem lugar no plantel “azul”, os responsáveis do Belenenses decidem cedê-lo, novamente por empréstimo, à equipa sediada no portuense bairro de Paranhos. Já de volta ao emblema da “Cruz de Cristo”, dessa feita com João Alves como treinador, o jogador despontou. Ao mostrar uma boa técnica, facilidade no remate e, principalmente, uma visão de jogo superior, o médio-ofensivo, naquela que foi, provavelmente, a sua melhor época em Portugal, começou a pautar o jogo atacante da equipa.
Embalado pela boa época, durante a qual regressou à selecção “A”, Tulipa viu-se transferido para o Boavista. No entanto, ao invés de dar continuidade ao que tinha feito em Lisboa, as suas prestações voltaram a esmorecer. No ano seguinte, ao engrossar o contingente luso do Salamanca, voltou a claudicar e a revelar-se sem fôlego. Durante o pouco tempo passado em Espanha, para além das críticas à sua contracção, muito foi dito sobre o seu insucesso. Acusado de viver à sombra do prestígio outorgado pela vivência nas camadas jovens do FC Porto, viu-se forçado a regressar ao lado de cá da fronteira.
A partir daí foi mais do mesmo. Ao mudar de clube praticamente todos os anos, terminou a carreira com 11 emblemas diferentes a fazer parte do seu currículo. Iniciou-se, de imediato, como treinador. Nas novas funções, à excepção da experiência com o Trofense de 2008/09, tem passado pelas divisões secundárias. Esta época assumiu a árdua tarefa de conseguir para o Sporting da Covilhã a manutenção. A verdade é que, com o 3º lugar que, actualmente, ocupa na tabela classificativa da Liga Orangina, é bem capaz de alcançar um pouco mais!
O sucesso que começou por conquistar nas camadas de formação do FC Porto, onde chegou a ser campeão ao lado de Pauleta, depressa pôs o médio na rota das selecções jovens portuguesas. Sob a alçada do Professor Carlos Queirós, Tulipa fez parte do conjunto que, em Lisboa, conseguiu vencer a final de 1991 do Mundial sub-20. Desse modo, o seu destino pareceu estar bem encaminhado e talhado para novas conquistas. Todavia, a verdade é que após os três primeiros anos como sénior, com os “empréstimos” ao Rio Ave, Paços de Ferreira e Salgueiros a aferirem-no como um bom intérprete, o centrocampista não conseguiu regressar às Antas.
Envolvido na transferência de Emerson para o FC Porto, Tulipa acabou por ir parar ao Restelo. Talvez desiludido pelo rumo da carreira, o seu jogo começou a vestir-se em tons de cinzento. Sem lugar no plantel “azul”, os responsáveis do Belenenses decidem cedê-lo, novamente por empréstimo, à equipa sediada no portuense bairro de Paranhos. Já de volta ao emblema da “Cruz de Cristo”, dessa feita com João Alves como treinador, o jogador despontou. Ao mostrar uma boa técnica, facilidade no remate e, principalmente, uma visão de jogo superior, o médio-ofensivo, naquela que foi, provavelmente, a sua melhor época em Portugal, começou a pautar o jogo atacante da equipa.
Embalado pela boa época, durante a qual regressou à selecção “A”, Tulipa viu-se transferido para o Boavista. No entanto, ao invés de dar continuidade ao que tinha feito em Lisboa, as suas prestações voltaram a esmorecer. No ano seguinte, ao engrossar o contingente luso do Salamanca, voltou a claudicar e a revelar-se sem fôlego. Durante o pouco tempo passado em Espanha, para além das críticas à sua contracção, muito foi dito sobre o seu insucesso. Acusado de viver à sombra do prestígio outorgado pela vivência nas camadas jovens do FC Porto, viu-se forçado a regressar ao lado de cá da fronteira.
A partir daí foi mais do mesmo. Ao mudar de clube praticamente todos os anos, terminou a carreira com 11 emblemas diferentes a fazer parte do seu currículo. Iniciou-se, de imediato, como treinador. Nas novas funções, à excepção da experiência com o Trofense de 2008/09, tem passado pelas divisões secundárias. Esta época assumiu a árdua tarefa de conseguir para o Sporting da Covilhã a manutenção. A verdade é que, com o 3º lugar que, actualmente, ocupa na tabela classificativa da Liga Orangina, é bem capaz de alcançar um pouco mais!
2 comentários:
Ainda bem que o sr administrador não menciona a passagem destes nabos pelo Clube Sport Marítimo.
Bem haja!
Não foi por mal o meu lapso!!! Não digo que tenha sido um nabo, mas concordo que poderia ter sido um jogador bem melhor se não tivesse negligenciado um pouco a sua carreira.
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