Depois de uma bela prestação na época anterior, os responsáveis pelo Vitória de Guimarães decidiram que a temporada de 1990/91 merecia um investimento extra. Para além de reforçarem o ataque com o tunisino Ziad, outro dos nomes sonantes contratados acabou por ser o de Emile M'Bouh, uma das estrelas da selecção camaronesa que, fazia pouco tempo, tinha tido uma prestação brilhante no Mundial de Itália.
O médio era conhecido como um atleta de uma resistência tremenda, como exímio nas transições defesa/ataque, ou seja, um homem incansável, capaz de correr o meio-campo de lés-a-lés. A verdade é que, por estranho que pareça, os bons predicados foram insuficientes. M’Bouh nunca conseguiu impor-se no “onze” vimaranense e nem o facto de ter chegado já depois do arranque do Campeonato pareceu justificar a inaptidão. Pior ainda. Depois de um primeiro ano em que ainda jogou algumas partidas, a perspectiva de uma segunda temporada de melhor nível esfumou-se quando o atleta, por razão do excesso de estrangeiros, viu o seu nome incluído na lista de dispensas. Foi, então, emprestado ao Benfica de Castelo Branco, mas no final da campanha de 1991/92 o centrocampista acabou mesmo por partir sem nunca, em Portugal, ter demonstrado o seu real valor.
Aliás, algo que caracterizou grande parte da sua carreira foi o facto de nunca ter tido, nem em França, nem na Suíça, nem nas suas passagens pelo Qatar, Malásia ou Indonésia, grandes prestações a nível de clubes. Já pela selecção, a história é outra! A constância das suas exibições levou-o a conseguir ultrapassar a barreira das 100 internacionalizações e a envergar a braçadeira de “capitão”. De entre todas essas partidas pelos "Lions Indomptables", destacaram-se as disputadas nos Mundiais de 1990 e 1994 e, ainda, a participação na CAN de 1988, de onde sairia campeão e eleito para o “melhor onze” do certame.
Já depois de ter "pendurado as chuteiras", decidiu manter-se ligado à modalidade. Emigrou então para os Estados Unidos da América e, juntamente com o seu irmão, abriu uma escola de futebol, a "Emile Star Soccer", na qual tem dedicado o seu tempo à formação de jovens futebolistas.
O médio era conhecido como um atleta de uma resistência tremenda, como exímio nas transições defesa/ataque, ou seja, um homem incansável, capaz de correr o meio-campo de lés-a-lés. A verdade é que, por estranho que pareça, os bons predicados foram insuficientes. M’Bouh nunca conseguiu impor-se no “onze” vimaranense e nem o facto de ter chegado já depois do arranque do Campeonato pareceu justificar a inaptidão. Pior ainda. Depois de um primeiro ano em que ainda jogou algumas partidas, a perspectiva de uma segunda temporada de melhor nível esfumou-se quando o atleta, por razão do excesso de estrangeiros, viu o seu nome incluído na lista de dispensas. Foi, então, emprestado ao Benfica de Castelo Branco, mas no final da campanha de 1991/92 o centrocampista acabou mesmo por partir sem nunca, em Portugal, ter demonstrado o seu real valor.
Aliás, algo que caracterizou grande parte da sua carreira foi o facto de nunca ter tido, nem em França, nem na Suíça, nem nas suas passagens pelo Qatar, Malásia ou Indonésia, grandes prestações a nível de clubes. Já pela selecção, a história é outra! A constância das suas exibições levou-o a conseguir ultrapassar a barreira das 100 internacionalizações e a envergar a braçadeira de “capitão”. De entre todas essas partidas pelos "Lions Indomptables", destacaram-se as disputadas nos Mundiais de 1990 e 1994 e, ainda, a participação na CAN de 1988, de onde sairia campeão e eleito para o “melhor onze” do certame.
Já depois de ter "pendurado as chuteiras", decidiu manter-se ligado à modalidade. Emigrou então para os Estados Unidos da América e, juntamente com o seu irmão, abriu uma escola de futebol, a "Emile Star Soccer", na qual tem dedicado o seu tempo à formação de jovens futebolistas.
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