A sua baixa estatura, 1,68m, facilmente daria azo a muitas alcunhas. No entanto, não há quem seja apelidado como "O Maradona” apenas por ser pequeno!
A realidade é que a competência de Medane nunca foi, por certo, comparável à forma excepcional do astro argentino. Também não é menos verdade que, desde cedo, conseguiu chamar a atenção da prospecção dos maiores emblemas argelinos. Ora, foi por razão da sua precoce habilidade que, num pequeno torneio de futebol, acabou listado pelos "olheiros" do IR Hussein Dey, como um bom reforço.
Bem cedo, também começou a subir degraus. Nesse sentido, com 16 anos apenas e depois de transferido para o USM El Harrach, Medane fez a estreia no patamar sénior. Mesmo com um começo temporão, o primeiro título da sua carreira só aconteceu, sensivelmente passados 5 anos, aquando da vitória na Taça da Argélia. O troféu conquistado, numa final onde foi do atleta o único golo da partida, acabou por projectar a sua imagem para uns patamares acima. Esse acréscimo no seu valor, juntamente com as internacionalizações "A" que já contava desde os 19 anos, empurrou-o para voos maiores. O salto fê-lo enriquecer o currículo e, em 1991, quando aterrou em Portugal vindo do “gigante” JS Kabylie, o seu palmarés já carregava a participação na CAN de 1986, o 3º lugar alcançado na edição de 1988 do mesmo torneio, 1 Campeonato Nacional e 1 Taça dos Clubes Campeões Africanos.
Como atleta do Famalicão e, posteriormente, numa breve passagem pelo Salgueiros, as suas exibições nunca ficaram próximas daquelas que, no seu país natal, o tornaram numa grande “estrela”. Apesar de continuar a mostrar um técnica bem acima da média, jamais conseguiu, durante os 5 anos que andou pelas provas portuguesas, ser titular indiscutível. Por essa razão, não foi estranha a decisão de regressar ao seu país. De volta à Argélia, acabou a caminhada de futebolista de novo no JS Kabylie, mas, não sem antes ajudar, naquela que foi a última partida da sua carreira, a erguer o troféu da edição de 2000 da Taça CAF.
A realidade é que a competência de Medane nunca foi, por certo, comparável à forma excepcional do astro argentino. Também não é menos verdade que, desde cedo, conseguiu chamar a atenção da prospecção dos maiores emblemas argelinos. Ora, foi por razão da sua precoce habilidade que, num pequeno torneio de futebol, acabou listado pelos "olheiros" do IR Hussein Dey, como um bom reforço.
Bem cedo, também começou a subir degraus. Nesse sentido, com 16 anos apenas e depois de transferido para o USM El Harrach, Medane fez a estreia no patamar sénior. Mesmo com um começo temporão, o primeiro título da sua carreira só aconteceu, sensivelmente passados 5 anos, aquando da vitória na Taça da Argélia. O troféu conquistado, numa final onde foi do atleta o único golo da partida, acabou por projectar a sua imagem para uns patamares acima. Esse acréscimo no seu valor, juntamente com as internacionalizações "A" que já contava desde os 19 anos, empurrou-o para voos maiores. O salto fê-lo enriquecer o currículo e, em 1991, quando aterrou em Portugal vindo do “gigante” JS Kabylie, o seu palmarés já carregava a participação na CAN de 1986, o 3º lugar alcançado na edição de 1988 do mesmo torneio, 1 Campeonato Nacional e 1 Taça dos Clubes Campeões Africanos.
Como atleta do Famalicão e, posteriormente, numa breve passagem pelo Salgueiros, as suas exibições nunca ficaram próximas daquelas que, no seu país natal, o tornaram numa grande “estrela”. Apesar de continuar a mostrar um técnica bem acima da média, jamais conseguiu, durante os 5 anos que andou pelas provas portuguesas, ser titular indiscutível. Por essa razão, não foi estranha a decisão de regressar ao seu país. De volta à Argélia, acabou a caminhada de futebolista de novo no JS Kabylie, mas, não sem antes ajudar, naquela que foi a última partida da sua carreira, a erguer o troféu da edição de 2000 da Taça CAF.
Sem comentários:
Enviar um comentário