Formado no Belenenses, a sua carreira como sénior começaria na temporada de 1993/94, com passagens por Fanhões e Olivais e Moscavide. Já como jogador do Atlético, para onde entraria em 1996/97, veria uma das figuras emblemáticas do desporto português a reparar no seu trabalho. João Alves, depois de, com a campanha de 1997/98 em andamento, substituir Bernardino Pedroto no comando técnico do Campomaiorense, chamaria o atleta para dar o salto desde a 2ª divisão B até ao escalão máximo do futebol luso. No Alentejo, Nuno Campos haveria de mostrar, aos que tinham apontado a sua baixa estatura como um entrave ao cimentar de uma carreira de gabarito, que a chave do sucesso estava na maneira esforçada como encarava os jogos. Um dos reflexos dessa entrega acabaria por ser a sua adaptabilidade às mais diferentes posições de campo, fazendo com que apenas não tivesse experimentado os lugares de ponta-de-lança e de guarda-redes.
A trabalhar com os “Galgos”, o defesa ajudaria a redigir aquela que ficaria registada como a página mais épica da história da agremiação, ou seja, a chegada à final da Taça de Portugal de 1998/99. No Jamor, arrolado pela mão do treinador José Pereira, Nuno Campos entraria no “onze” inicial. Porém, seria o Beira-Mar, com o “placard” fechado em 1-0, a conseguir a almejada vitória e, nesse sentido, o troféu fugiria aos alentejanos e partiria em direcção à cidade de Aveiro.
Com o final do contrato a ligá-lo ao Campomaiorense, muito começaria a especular-se sobre o seu futuro, com o destino do atleta a ser ligado ao primodivisionário espanhol Alavés. No entanto, o passo dado levá-lo-ia para perto de alguém conhecido, com o defesa a começar a época de 1999/00 sob a intendência de João Alves. Como membro do Farense, Nuno Campos jogaria 3 temporadas. Pelo meio, a curta passagem de 1 campanha ao serviço do Vitória Futebol Clube, onde viria a ser pouco utilizado. Já o regresso ao Algarve para a temporada de 2002/03, apanharia o clube mergulhado na crise financeira que haveria de empurrar a agremiação para os distritais. Surpreendentemente, também a carreira do defesa caminhava abruptamente para o fim e após as passagens pelo União da Madeira e pelo Amora, o jogador, com o termo da campanha de 2004/05 e com apenas 30 anos de idade, decidiria “pendurar as chuteiras”.
Já a sua carreira de treinador, feita como adjunto de uma das boas surpresas do futebol luso, começaria imediatamente a seguir. Apesar de curta, a verdade é que essa caminhada tem tido algumas histórias interessantes para contar. Por exemplo, diz-se que, aquando da ligação de Paulo Fonseca ao Desportivo das Aves, o clube não tinha dinheiro para contratar outros elementos para a equipa técnica. Foi então que o jovem “timoneiro”, sem dispensar a ajuda do amigo, decidiria dividir o seu salário, custeando assim a contratação de Nuno Campos. Hoje em dia, depois de conseguirem a brilhante qualificação do Paços Ferreira para a "Champions", estão ambos ao "leme" dessa grande nau que é o FC Porto.
A trabalhar com os “Galgos”, o defesa ajudaria a redigir aquela que ficaria registada como a página mais épica da história da agremiação, ou seja, a chegada à final da Taça de Portugal de 1998/99. No Jamor, arrolado pela mão do treinador José Pereira, Nuno Campos entraria no “onze” inicial. Porém, seria o Beira-Mar, com o “placard” fechado em 1-0, a conseguir a almejada vitória e, nesse sentido, o troféu fugiria aos alentejanos e partiria em direcção à cidade de Aveiro.
Com o final do contrato a ligá-lo ao Campomaiorense, muito começaria a especular-se sobre o seu futuro, com o destino do atleta a ser ligado ao primodivisionário espanhol Alavés. No entanto, o passo dado levá-lo-ia para perto de alguém conhecido, com o defesa a começar a época de 1999/00 sob a intendência de João Alves. Como membro do Farense, Nuno Campos jogaria 3 temporadas. Pelo meio, a curta passagem de 1 campanha ao serviço do Vitória Futebol Clube, onde viria a ser pouco utilizado. Já o regresso ao Algarve para a temporada de 2002/03, apanharia o clube mergulhado na crise financeira que haveria de empurrar a agremiação para os distritais. Surpreendentemente, também a carreira do defesa caminhava abruptamente para o fim e após as passagens pelo União da Madeira e pelo Amora, o jogador, com o termo da campanha de 2004/05 e com apenas 30 anos de idade, decidiria “pendurar as chuteiras”.
Já a sua carreira de treinador, feita como adjunto de uma das boas surpresas do futebol luso, começaria imediatamente a seguir. Apesar de curta, a verdade é que essa caminhada tem tido algumas histórias interessantes para contar. Por exemplo, diz-se que, aquando da ligação de Paulo Fonseca ao Desportivo das Aves, o clube não tinha dinheiro para contratar outros elementos para a equipa técnica. Foi então que o jovem “timoneiro”, sem dispensar a ajuda do amigo, decidiria dividir o seu salário, custeando assim a contratação de Nuno Campos. Hoje em dia, depois de conseguirem a brilhante qualificação do Paços Ferreira para a "Champions", estão ambos ao "leme" dessa grande nau que é o FC Porto.
Sem comentários:
Enviar um comentário