Estreia-se na categoria principal do Cruzeiro no mesmo ano em que, com a selecção s-17 brasileira, consegue sagrar-se campeão do mundo. Nessa temporada de 1997, mesmo tendo jogado poucas partidas, ajuda também a equipa de Belo Horizonte a vencer o “estadual” de Minas Gerais. Nessa sequência afortunada, houve logo quem o apontasse como um dos futuros craques do futebol “canarinho”. Na verdade, os passos que daria em seguida sublinhá-lo-iam como tal. O empréstimo ao América, a participação nas Olimpíadas de Atlanta ou o golo que selaria a vitória da “Raposa” na Copa do Brasil de 2000, acabariam por fazer dele um jogador muito apetecível.
Após disputar a Copa América de 2001, e fazendo frente ao interesse de Juventus e Arsenal, o Barcelona apresenta uma proposta milionária pela sua aquisição. A mudança para a Catalunha, numa troca que envolveria uma quantia a rondar os €20 milhões, dar-se-ia no começo da temporada de 2001/02. O rescaldo dessa primeira campanha, e tendo ainda em conta o normal período de adaptação, até seria positivo. Já a época seguinte, acabaria por revelar-se ingrata para o jogador e, sem espaço na equipa “Blaugrana”, a solução para Geovanni passaria pela cedência a outro clube.
É então, na abertura do “Mercado de Inverno” de 2003 que surge o interesse do Benfica. Com poucas partidas disputadas na “La Liga”, o extremo-direito aceita a proposta dos “Encarnados” e muda-se para Lisboa. Na “Luz”, consegue mais uma vez afirmar-se como um jogador importante. Mesmo com algumas críticas à mistura, que o apontavam como um jogador lento e que, por vezes, vivia afastado do jogo, Geovanni agarraria um lugar no “onze” inicial. Primeiro pela mão de José António Camacho e, mais tarde, sob a orientação de Giovanni Trapattoni ou Ronald Koeman, o internacional “canarinho” daria um enorme contributo para devolver as “Águias” ao trilho dos títulos. No cômputo dos 3 anos e meio passados ao serviço do clube, o atacante venceria 1 Taça de Portugal (2003/04), 1 Campeonato (2004/05) e 1 Supertaça (2005/06).
Após deixar o Benfica, Geovanni voltaria ao Cruzeiro. Infelizmente, o regresso ao clube que o tinha lançado seria desapontante. Fustigado por lesões, o atacante pouco contribuiria para os objectivos traçados pelo emblema do sul do Brasil. Esse período menos positivo continuaria numa nova aventura pela Europa. Respondendo ao chamamento vindo da “Premier League”, o atleta assina contrato pelo Manchester City. Sem ser muito utilizado, mas apostado em vingar no futebol inglês, um ano após a sua chegada volta a mudar de camisola. Em 2008/09 vincula-se ao Hull City e desempenha um papel de grande importância na permanência dos “Tigers” no escalão máximo.
A última fase da sua carreira distribuir-se-ia entre uma curta passagem pelo futebol norte-americano e algumas trocas de clubes já no seu país natal. Após, na Major League Soccer, defender os San Jose Earthquakes, Geovanni ainda envergaria as cores de mais 3 clubes. Vitória Bahia, América Mineiro e Bragantino, numa caminhada que terminaria em 2013, tornar-se-iam nos derradeiros capítulos da sua história como futebolista profissional. Depois, viria uma nova ocupação. Como agente de outros atletas, Geovanni tem ajudado a colocar jovens talentos nas ligas europeias. Um bom exemplo disso é o guarda-redes do Sporting de Braga, Matheus.
Após disputar a Copa América de 2001, e fazendo frente ao interesse de Juventus e Arsenal, o Barcelona apresenta uma proposta milionária pela sua aquisição. A mudança para a Catalunha, numa troca que envolveria uma quantia a rondar os €20 milhões, dar-se-ia no começo da temporada de 2001/02. O rescaldo dessa primeira campanha, e tendo ainda em conta o normal período de adaptação, até seria positivo. Já a época seguinte, acabaria por revelar-se ingrata para o jogador e, sem espaço na equipa “Blaugrana”, a solução para Geovanni passaria pela cedência a outro clube.
É então, na abertura do “Mercado de Inverno” de 2003 que surge o interesse do Benfica. Com poucas partidas disputadas na “La Liga”, o extremo-direito aceita a proposta dos “Encarnados” e muda-se para Lisboa. Na “Luz”, consegue mais uma vez afirmar-se como um jogador importante. Mesmo com algumas críticas à mistura, que o apontavam como um jogador lento e que, por vezes, vivia afastado do jogo, Geovanni agarraria um lugar no “onze” inicial. Primeiro pela mão de José António Camacho e, mais tarde, sob a orientação de Giovanni Trapattoni ou Ronald Koeman, o internacional “canarinho” daria um enorme contributo para devolver as “Águias” ao trilho dos títulos. No cômputo dos 3 anos e meio passados ao serviço do clube, o atacante venceria 1 Taça de Portugal (2003/04), 1 Campeonato (2004/05) e 1 Supertaça (2005/06).
Após deixar o Benfica, Geovanni voltaria ao Cruzeiro. Infelizmente, o regresso ao clube que o tinha lançado seria desapontante. Fustigado por lesões, o atacante pouco contribuiria para os objectivos traçados pelo emblema do sul do Brasil. Esse período menos positivo continuaria numa nova aventura pela Europa. Respondendo ao chamamento vindo da “Premier League”, o atleta assina contrato pelo Manchester City. Sem ser muito utilizado, mas apostado em vingar no futebol inglês, um ano após a sua chegada volta a mudar de camisola. Em 2008/09 vincula-se ao Hull City e desempenha um papel de grande importância na permanência dos “Tigers” no escalão máximo.
A última fase da sua carreira distribuir-se-ia entre uma curta passagem pelo futebol norte-americano e algumas trocas de clubes já no seu país natal. Após, na Major League Soccer, defender os San Jose Earthquakes, Geovanni ainda envergaria as cores de mais 3 clubes. Vitória Bahia, América Mineiro e Bragantino, numa caminhada que terminaria em 2013, tornar-se-iam nos derradeiros capítulos da sua história como futebolista profissional. Depois, viria uma nova ocupação. Como agente de outros atletas, Geovanni tem ajudado a colocar jovens talentos nas ligas europeias. Um bom exemplo disso é o guarda-redes do Sporting de Braga, Matheus.
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