Tal como Lito, Luís Vidigal, Jorge Vidigal e Beto, Toni Vidigal, num dos grupos de irmãos mais conhecidos no futebol profissional português, teria n’ “O Elvas”, depois de aí ter feito todo o trajecto formativo, a oportunidade de subir ao escalão sénior. Com a entrada no plantel principal da colectividade alentejana a ocorrer na temporada de 1991/92, o atacante começaria por experimentar as pelejas agendadas para a 2ª divisão B. Desde cedo tido como um dos bons elementos do emblema raiano, a curiosidade de outras colectividades surgiria naturalmente. Seria no âmbito desse interesse que Carlos Manuel, à altura a orientar o Estoril Praia, decidiria observar o jovem atleta. Agradado com as qualidades do extremo, o antigo internacional português endereçar-lhe-ia um convite para que viesse a fazer parte do plantel “canarinho” e a ligação do avançado com a colectividade sediada na Amoreira, depois de um período de adaptação sucedido ainda no decurso da época anterior, aconteceria, oficialmente, na temporada de 1994/95.
Curiosamente, a primeira passagem de Toni Vidigal pelo Estoril Praia dar-se-ia por empréstimo d’ “O Elvas”. Ainda ligado à agremiação alentejana, a campanha de 1995/96, em nova cedência, levaria o extremo até ao Vitória Futebol Clube. A época ao serviço do emblema setubalense, na qual ajudaria os “Sadinos” a subir à 1ª divisão, faria com que a cotação do jogador subisse em flecha. Quem haveria de apostar na sua contratação, acabaria por ser o Sporting. No entanto, ao invés de integrar o plantel leonino, o atacante, após ter feito a pré-temporada de 1996/97 vestido de “verde e branco”, ver-se-ia envolvido numa nova senda de empréstimos, os quais começariam, mais uma vez, pelo Estádio António Coimbra da Mota.
Perto do final da época de regresso aos “Canarinhos”, a inclusão do avançado no plantel leonino chegaria a ser equacionada. Todavia, uma perna partida na derradeira jornada de 1996/97 deitaria por terra o projectado plano. Seguir-se-iam outras 2 campanhas ao serviço do Estoril Praia, outra com as cores do Penafiel e a desvinculação ao Sporting. Liberto do acordo feito com os “Verde e Brancos”, Toni Vidigal pôde rubricar um novo contrato. O acordo que daria seguimento à sua caminhada desportiva emergiria com o desígnio de entrar no plantel do Varzim e sua chegada ao emblema poveiro encetaria, em 2000/01, aquela que provavelmente haveria de tornar-se na melhor fase da sua carreira.
Logo na campanha de chegada à Póvoa de Varzim, Toni Vidigal, mesmo ao não atingir a titularidade na equipa comandada por Rogério Gonçalves, transformar-se-ia numa das figuras da subida ao principal patamar do futebol luso. Tal promoção, depois de 10 temporadas a vogar pelos escalões secundários, dar-lhe-ia a ocasião para fazer a estreia entre os “grandes”. A disputar a edição de 2001/02 da 1ª divisão, numa época que, para além de ser orientado pelo técnico referido no início deste parágrafo, também acabaria treinado por José Alberto Costa, o extremo viria a assegurar um lugar no “onze”, ajudando à sofrida manutenção. Pior viria a acontecer na campanha seguinte, com os “Lobos-do-mar” a não assegurarem os objectivos colectivos e com o extremo, ao lado da sua equipa, a voltar à divisão de Honra.
A experiência com as cores do Varzim, muito para além da passagem de 2 épocas pelo 1º escalão, dar-lhe-ia também a oportunidade de representar a selecção de Angola. Contudo, contactado por Carlos Alhinho, à altura o timoneiro dos “Palancas Negros”, o extremo, com a esperança de uma chamada aos trabalhos de Portugal, recusaria o convite. Já no que diz respeito ao trilho clubístico, o passo seguinte levá-lo-ia ao Portosantense, onde seria treinado pelo irmão Lito. Após a aventura madeirense, Toni Vidigal, a preencher os últimos capítulos da carreira, ainda regressaria ao “O Elvas” para, em 2009/10, já na condição de treinador/jogador, representar o Sintra Football. Aliás, seria na função de técnico que manteria a ligação à modalidade e, para além do mencionado, o antigo atacante também já conduziu os juniores do 1º de Dezembro e as camadas de formação d’ “Os Elvenses”.
Curiosamente, a primeira passagem de Toni Vidigal pelo Estoril Praia dar-se-ia por empréstimo d’ “O Elvas”. Ainda ligado à agremiação alentejana, a campanha de 1995/96, em nova cedência, levaria o extremo até ao Vitória Futebol Clube. A época ao serviço do emblema setubalense, na qual ajudaria os “Sadinos” a subir à 1ª divisão, faria com que a cotação do jogador subisse em flecha. Quem haveria de apostar na sua contratação, acabaria por ser o Sporting. No entanto, ao invés de integrar o plantel leonino, o atacante, após ter feito a pré-temporada de 1996/97 vestido de “verde e branco”, ver-se-ia envolvido numa nova senda de empréstimos, os quais começariam, mais uma vez, pelo Estádio António Coimbra da Mota.
Perto do final da época de regresso aos “Canarinhos”, a inclusão do avançado no plantel leonino chegaria a ser equacionada. Todavia, uma perna partida na derradeira jornada de 1996/97 deitaria por terra o projectado plano. Seguir-se-iam outras 2 campanhas ao serviço do Estoril Praia, outra com as cores do Penafiel e a desvinculação ao Sporting. Liberto do acordo feito com os “Verde e Brancos”, Toni Vidigal pôde rubricar um novo contrato. O acordo que daria seguimento à sua caminhada desportiva emergiria com o desígnio de entrar no plantel do Varzim e sua chegada ao emblema poveiro encetaria, em 2000/01, aquela que provavelmente haveria de tornar-se na melhor fase da sua carreira.
Logo na campanha de chegada à Póvoa de Varzim, Toni Vidigal, mesmo ao não atingir a titularidade na equipa comandada por Rogério Gonçalves, transformar-se-ia numa das figuras da subida ao principal patamar do futebol luso. Tal promoção, depois de 10 temporadas a vogar pelos escalões secundários, dar-lhe-ia a ocasião para fazer a estreia entre os “grandes”. A disputar a edição de 2001/02 da 1ª divisão, numa época que, para além de ser orientado pelo técnico referido no início deste parágrafo, também acabaria treinado por José Alberto Costa, o extremo viria a assegurar um lugar no “onze”, ajudando à sofrida manutenção. Pior viria a acontecer na campanha seguinte, com os “Lobos-do-mar” a não assegurarem os objectivos colectivos e com o extremo, ao lado da sua equipa, a voltar à divisão de Honra.
A experiência com as cores do Varzim, muito para além da passagem de 2 épocas pelo 1º escalão, dar-lhe-ia também a oportunidade de representar a selecção de Angola. Contudo, contactado por Carlos Alhinho, à altura o timoneiro dos “Palancas Negros”, o extremo, com a esperança de uma chamada aos trabalhos de Portugal, recusaria o convite. Já no que diz respeito ao trilho clubístico, o passo seguinte levá-lo-ia ao Portosantense, onde seria treinado pelo irmão Lito. Após a aventura madeirense, Toni Vidigal, a preencher os últimos capítulos da carreira, ainda regressaria ao “O Elvas” para, em 2009/10, já na condição de treinador/jogador, representar o Sintra Football. Aliás, seria na função de técnico que manteria a ligação à modalidade e, para além do mencionado, o antigo atacante também já conduziu os juniores do 1º de Dezembro e as camadas de formação d’ “Os Elvenses”.
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