Com o percurso formativo feito na totalidade com as cores do Sporting, seria ainda com a camisola leonina que António Gaspar Duarte Mesquita subiria a sénior. No entanto, a forte concorrência no sector mais recuado dos “Verde e Brancos”, onde marcavam presença atletas como Caldeira, Mário Lino, Morato, Galaz, Hilário ou Pacheco, ao invés de permitir, ao jovem praticante, a oportunidade de agarrar um lugar na categoria principal de 1958/59, apenas autorizaria a sua presença nas competições outorgadas ao calendário das “reservas”.
Seguir-se-ia, na ainda curta carreira do defesa, a transferência para a Académica de Coimbra. Com a entrada no emblema beirão a acontecer na campanha de 1959/60, o jogador haveria de conquistar as preferências dos treinadores responsáveis pelos destinos da “Briosa” no decorrer da aludida temporada, ou seja, o húngaro János Biri e o argentino Óscar Montez. Como um dos titulares nessa campanha de chegada às margens do Mondego, a época seguinte, todavia, seria deveras diferente, com Mário Wilson, Mário Torres, Marta ou Curado a figurarem como os preferidos para o alinhamento inicial.
Talvez pela falta de oportunidades alcançadas na segunda campanha ao serviço dos “Estudantes”, Mesquita veria o convite lançado pelo FC Porto como um desafio sem hipótese de recusa. Desse modo, a mudança do defesa para a “Cidade Invicta” ocorreria no âmbito do planeamento da época de 1961/62. Porém, o intuito de mais vezes ser chamado a jogo ficaria muito aquém das expectativas. Já a temporada seguinte, sob a égide técnica do magiar Jeno Kalmár, erguer-se-ia de forma totalmente distinta. Novamente titular, Mesquita participaria em momentos de sublinhada importância na vida dos “Azuis e Brancos”. Dentro desses capítulos, há a destacar o “particular” entre os “Dragões” e o Athletic Bilbao, a assinalar a inauguração do sistema eléctrico do Estádio das Antas, e, principalmente, a presença do jogador em ambas as mãos frente ao Dinamo Zagreb, eliminatória a contar para a Taça das Cidades com Feira.
Depois de uma terceira temporada ao serviço do FC Porto caracterizada, em termos individuais, pela discrição, António Mesquita tomaria a decisão de voltar a Coimbra. Ainda assim, o regresso à “Briosa” mantê-lo-ia agarrado à condição de suplente e o jogador, finda a época de 1964/65, partiria em direcção a sul e à sua Lisboa natal. Já como atleta do Benfica, o defesa, no seio de um plantel a viver inolvidáveis epopeias pela europa do futebol, não conseguiria passar do conjunto de “reservas”. Daí em diante, a reconstituição daquele que terá sido o seu trajecto enquanto futebolista torna-se bastante mais difícil. Ainda assim, existem fontes a garantirem, entre 1968/69 e 1970/71, a sua integração no grupo de trabalho do Sesimbra e a campanha de 1974/75 cumprida com as divisas do Vilafranquense.
Seguir-se-ia, na ainda curta carreira do defesa, a transferência para a Académica de Coimbra. Com a entrada no emblema beirão a acontecer na campanha de 1959/60, o jogador haveria de conquistar as preferências dos treinadores responsáveis pelos destinos da “Briosa” no decorrer da aludida temporada, ou seja, o húngaro János Biri e o argentino Óscar Montez. Como um dos titulares nessa campanha de chegada às margens do Mondego, a época seguinte, todavia, seria deveras diferente, com Mário Wilson, Mário Torres, Marta ou Curado a figurarem como os preferidos para o alinhamento inicial.
Talvez pela falta de oportunidades alcançadas na segunda campanha ao serviço dos “Estudantes”, Mesquita veria o convite lançado pelo FC Porto como um desafio sem hipótese de recusa. Desse modo, a mudança do defesa para a “Cidade Invicta” ocorreria no âmbito do planeamento da época de 1961/62. Porém, o intuito de mais vezes ser chamado a jogo ficaria muito aquém das expectativas. Já a temporada seguinte, sob a égide técnica do magiar Jeno Kalmár, erguer-se-ia de forma totalmente distinta. Novamente titular, Mesquita participaria em momentos de sublinhada importância na vida dos “Azuis e Brancos”. Dentro desses capítulos, há a destacar o “particular” entre os “Dragões” e o Athletic Bilbao, a assinalar a inauguração do sistema eléctrico do Estádio das Antas, e, principalmente, a presença do jogador em ambas as mãos frente ao Dinamo Zagreb, eliminatória a contar para a Taça das Cidades com Feira.
Depois de uma terceira temporada ao serviço do FC Porto caracterizada, em termos individuais, pela discrição, António Mesquita tomaria a decisão de voltar a Coimbra. Ainda assim, o regresso à “Briosa” mantê-lo-ia agarrado à condição de suplente e o jogador, finda a época de 1964/65, partiria em direcção a sul e à sua Lisboa natal. Já como atleta do Benfica, o defesa, no seio de um plantel a viver inolvidáveis epopeias pela europa do futebol, não conseguiria passar do conjunto de “reservas”. Daí em diante, a reconstituição daquele que terá sido o seu trajecto enquanto futebolista torna-se bastante mais difícil. Ainda assim, existem fontes a garantirem, entre 1968/69 e 1970/71, a sua integração no grupo de trabalho do Sesimbra e a campanha de 1974/75 cumprida com as divisas do Vilafranquense.
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