Seria no Sporting Clube de Fafe, colectividade que, juntamente com o FC Fafe, daria origem à Associação Desportiva de Fafe, que Armando Coelho Barros encetaria a caminhada no futebol. Ao lado de 6 irmãos, o atleta, a posicionar-se como interior, depressa começaria a destacar-se entre os demais colegas de equipa. Nesse sentido, estrear-se-ia como sénior no decorrer da campanha de 1946/47 e a terceira temporada ao serviço do conjunto principal traria ao jogador uma grande oportunidade.
Com o agendamento da Taça de Portugal de 1948/49 a ditar uma eliminatória entre o Tirsense e o Sporting, a partida marcada a norte daria também azo a um encontro entre a filial minhota dos “Leões” e os “Verde e Brancos” da capital. Nessa peleja “amigável” destacar-se-ia, do lado dos visitados, o jovem Armando Barros. Admirados pela qualidade do seu jogo, os responsáveis pelo emblema lisboeta convidariam o atleta a juntar-se à comitiva a dirigir-se para sul. Ainda assim, mesmo aferido como dono de um enorme potencial, a campanha de 1949/50, após não ter participado em qualquer jornada na época correspondente à mudança para o Lumiar, ainda seria cumprida, na sua totalidade, nas disputas calendarizadas para o conjunto de “reservas”. Já estreia na equipa principal leonina dar-se-ia pela mão do inglês Randolph Galloway e daria ao palmarés ao atleta a conquista do Campeonato Nacional de 1950/51.
Nisso de títulos, a sua caminhada de “Leão” ao peito seria deveras pródiga. Após a vitória aludia no final do parágrafo anterior, seguir-se-iam outros 3 triunfos no Campeonato Nacional (os quais completariam o primeiro “tetra” do futebol luso) e a vitória na Taça de Portugal de 1953/54. Já no que diz respeito à titularidade, a verdade é que seriam poucos os períodos em que o atleta, entretanto a posicionar-se preferencialmente a meio-campo, surgiria como um dos nomes habituais no “onze” do Sporting. Ainda assim, viveria a temporada de 1952/53 como um dos mais utlizados no plantel. Claro, há mais momentos a mereceram enorme destaque na sua passagem por Lisboa. Um deles ficaria associado ao primeiro jogo de sempre da Taça dos Clubes Campeões Europeus. Nessa edição de 1955/56, numa partida disputada no Jamor, aos “Verde e Branco” calharia em sorte defrontar o Partizan Belgrado e nesse encontro, pela mão Alejandro Scopelli, o centrocampista entraria em campo no empate 3-3 frente ao conjunto jugoslavo. Por fim, falta ainda referir as chamadas à selecção principal e ao conjunto “B” a envergar a “camisola das quinas”. Porém, na sequência das ditas convocatórias, as lesões impossibilitariam Barros de participar nas correspondentes contendas e a infelicidade de tais mazelas impedi-lo-iam de juntar à caminhada desportiva as tão almejadas internacionalizações.
Após deixar o Sporting, Barros seria apresentado como reforço do plantel de 1956/57 do Vitória Sport Clube. De início a trabalhar sob alçada de Óscar Tellechea e a competir na 2ª divisão, o médio passaria a ser um dos esteios do grupo de trabalho e, nesse contexto, já às ordens de Fernando Vaz, assumir-se-ia como um dos símbolos do regresso do emblema sediado na cidade de Guimarães ao escalão máximo. No entanto, essa temporada de 1958/59 transformar-se-ia no penúltimo trecho da sua caminhada competitiva, a qual, num total de 8 anos entre os “grandes”, ainda teria lugar para mais uma campanha primodivisionária.
Com o agendamento da Taça de Portugal de 1948/49 a ditar uma eliminatória entre o Tirsense e o Sporting, a partida marcada a norte daria também azo a um encontro entre a filial minhota dos “Leões” e os “Verde e Brancos” da capital. Nessa peleja “amigável” destacar-se-ia, do lado dos visitados, o jovem Armando Barros. Admirados pela qualidade do seu jogo, os responsáveis pelo emblema lisboeta convidariam o atleta a juntar-se à comitiva a dirigir-se para sul. Ainda assim, mesmo aferido como dono de um enorme potencial, a campanha de 1949/50, após não ter participado em qualquer jornada na época correspondente à mudança para o Lumiar, ainda seria cumprida, na sua totalidade, nas disputas calendarizadas para o conjunto de “reservas”. Já estreia na equipa principal leonina dar-se-ia pela mão do inglês Randolph Galloway e daria ao palmarés ao atleta a conquista do Campeonato Nacional de 1950/51.
Nisso de títulos, a sua caminhada de “Leão” ao peito seria deveras pródiga. Após a vitória aludia no final do parágrafo anterior, seguir-se-iam outros 3 triunfos no Campeonato Nacional (os quais completariam o primeiro “tetra” do futebol luso) e a vitória na Taça de Portugal de 1953/54. Já no que diz respeito à titularidade, a verdade é que seriam poucos os períodos em que o atleta, entretanto a posicionar-se preferencialmente a meio-campo, surgiria como um dos nomes habituais no “onze” do Sporting. Ainda assim, viveria a temporada de 1952/53 como um dos mais utlizados no plantel. Claro, há mais momentos a mereceram enorme destaque na sua passagem por Lisboa. Um deles ficaria associado ao primeiro jogo de sempre da Taça dos Clubes Campeões Europeus. Nessa edição de 1955/56, numa partida disputada no Jamor, aos “Verde e Branco” calharia em sorte defrontar o Partizan Belgrado e nesse encontro, pela mão Alejandro Scopelli, o centrocampista entraria em campo no empate 3-3 frente ao conjunto jugoslavo. Por fim, falta ainda referir as chamadas à selecção principal e ao conjunto “B” a envergar a “camisola das quinas”. Porém, na sequência das ditas convocatórias, as lesões impossibilitariam Barros de participar nas correspondentes contendas e a infelicidade de tais mazelas impedi-lo-iam de juntar à caminhada desportiva as tão almejadas internacionalizações.
Após deixar o Sporting, Barros seria apresentado como reforço do plantel de 1956/57 do Vitória Sport Clube. De início a trabalhar sob alçada de Óscar Tellechea e a competir na 2ª divisão, o médio passaria a ser um dos esteios do grupo de trabalho e, nesse contexto, já às ordens de Fernando Vaz, assumir-se-ia como um dos símbolos do regresso do emblema sediado na cidade de Guimarães ao escalão máximo. No entanto, essa temporada de 1958/59 transformar-se-ia no penúltimo trecho da sua caminhada competitiva, a qual, num total de 8 anos entre os “grandes”, ainda teria lugar para mais uma campanha primodivisionária.
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