Produto das “escolas” do Flamengo, Júlio César desde muito cedo viria a demonstrar grande aptidão para a posição de guarda-redes. Nesse sentido, poucos ficariam admirados com as chamadas do jogador às jovens equipas sob a alçada da Confederação Brasileira de Futebol. No âmbito dos patamares formativos, o jogador seria convocado a disputar torneios de grande monta. Nesse rol, surgiriam a edição de 1995 do Sudamericano sub-17, ganha pelo Brasil, a participação, ainda no mesmo ano e na referida categoria, no Campeonato do Mundo e a chamada para a discussão do Mundial sub-20 de 1999.
Quanto ao percurso clubístico, Júlio César, apesar do potencial revelado, ainda demoraria algum tempo até ganhar o seu espaço no seio do plantel principal. Após a estreia sénior pelo “Mengão” na temporada de 1997, tapado por colegas mais experientes, só na campanha de 2000 é que começaria a aparecer com maior regularidade no “onze” do “rubro-negro”. Durante esses anos e já no decorrer das épocas como titular, o guarda-redes, com o brilho do colectivo a não permitir grandes feitos, ainda assim passaria a contar no seu palmarés com as vitórias em 4 “estaduais cariocas”, 3 Taças Guanabara, 1 Taça Rio, 1 Copa Mercosul e 1 Copa dos Campeões. No entanto, mesmo com o Flamengo longe de grandes conquistas, o jogador, ao longo dos 8 anos a envergar as divisas da colectividade sediada no Rio de Janeiro, conseguiria, à custa de exibições de grande qualidade, despertar a atenção de outros “mercados”. Já as aparições com a mais importante camisola do “Escrete”, muito mais do que sublinharem a sua habilidade, fariam com que as portas do “calcio” viessem a abrir-se.
Seria após a chamada à Taça das Confederações de 2003 e da titularidade e vitória na Copa América do ano seguinte que Júlio César chegaria a Itália. Contratado pelo Internazionale, Júlio César, antes de integrar, em definitivo, o grupo de trabalho do emblema milanês, ainda passaria a temporada de 2004/05 com as cores do Chievo Verona. Com a estreia pelos “Nerazzurri”, em 2005/06, a acontecer pela mão de Roberto Mancini, o guardião “canarinho”, num balneário onde marcava presença Luís Figo, rapidamente asseguraria um lugar à baliza. Daí em diante, a confirmar todos os predicados que tinham levado os responsáveis do clube a contratá-lo, o guardião, ao assegurar um lugar como titular, passaria a ser um dos rostos de várias conquistas de renome. Nesse sentido, logo à cabeça da lista surgiriam os 5 “Scudettos” consecutivos, 3 Coppas Italia e as 4 Supercoppas. Claro, nisso de troféus seria impossível esquecer os títulos de índole continental e o guardião, já sob as ordens de José Mourinho e com Ricardo Quaresma como colega, ajudaria a vencer a Liga dos Campeões e o Mundial de Clubes da FIFA, ambos disputados em 2009/10.
Depois da experiência italiana e das passagens por Queens Park Rangers e Toronto FC, Júlio César, com o currículo recheado pelas presenças em 3 Mundiais, outra Copa América e pelos troféus ganhos nas edições de 2009 e 2013 da Taça das Confederações, veria o Benfica a chegar-se ao seu caminho. Com a entrada na Luz a ocorrer em 2014/15, o jogador apanharia as “Águias” num das melhores fases da sua história moderna. Tal conjuntura, num plantel onde voltaria a cruzar-se com Luisão e Jonas, seus colegas de selecção, o guardião assumir-se-ia como um dos titulares do conjunto inicialmente às ordens de Jorge Jesus e nos anos seguintes treinado por Rui Vitória. Mais uma vez, o atleta tornar-se-ia num dos esteios de diversas glórias, com as conquistas de 3 Campeonatos Nacionais, 1 Taça de Portugal, 1 Taça da Liga e 1 Supertaça a colorirem-lhe, ainda mais, o trajecto profissional. O pior emergiria já durante a 3ª temporada passada em Lisboa, onde as mazelas sofridas nas costas fariam com perdesse a preponderância nos sucessos colectivos. Essas lesões levá-lo-iam, já no decorrer da campanha de 2017/18, a deixar os “Encarnados”, a regressar ao Flamengo e a anunciar, alguns meses após voltar ao Brasil, o final da carreira como futebolista.
Quanto ao percurso clubístico, Júlio César, apesar do potencial revelado, ainda demoraria algum tempo até ganhar o seu espaço no seio do plantel principal. Após a estreia sénior pelo “Mengão” na temporada de 1997, tapado por colegas mais experientes, só na campanha de 2000 é que começaria a aparecer com maior regularidade no “onze” do “rubro-negro”. Durante esses anos e já no decorrer das épocas como titular, o guarda-redes, com o brilho do colectivo a não permitir grandes feitos, ainda assim passaria a contar no seu palmarés com as vitórias em 4 “estaduais cariocas”, 3 Taças Guanabara, 1 Taça Rio, 1 Copa Mercosul e 1 Copa dos Campeões. No entanto, mesmo com o Flamengo longe de grandes conquistas, o jogador, ao longo dos 8 anos a envergar as divisas da colectividade sediada no Rio de Janeiro, conseguiria, à custa de exibições de grande qualidade, despertar a atenção de outros “mercados”. Já as aparições com a mais importante camisola do “Escrete”, muito mais do que sublinharem a sua habilidade, fariam com que as portas do “calcio” viessem a abrir-se.
Seria após a chamada à Taça das Confederações de 2003 e da titularidade e vitória na Copa América do ano seguinte que Júlio César chegaria a Itália. Contratado pelo Internazionale, Júlio César, antes de integrar, em definitivo, o grupo de trabalho do emblema milanês, ainda passaria a temporada de 2004/05 com as cores do Chievo Verona. Com a estreia pelos “Nerazzurri”, em 2005/06, a acontecer pela mão de Roberto Mancini, o guardião “canarinho”, num balneário onde marcava presença Luís Figo, rapidamente asseguraria um lugar à baliza. Daí em diante, a confirmar todos os predicados que tinham levado os responsáveis do clube a contratá-lo, o guardião, ao assegurar um lugar como titular, passaria a ser um dos rostos de várias conquistas de renome. Nesse sentido, logo à cabeça da lista surgiriam os 5 “Scudettos” consecutivos, 3 Coppas Italia e as 4 Supercoppas. Claro, nisso de troféus seria impossível esquecer os títulos de índole continental e o guardião, já sob as ordens de José Mourinho e com Ricardo Quaresma como colega, ajudaria a vencer a Liga dos Campeões e o Mundial de Clubes da FIFA, ambos disputados em 2009/10.
Depois da experiência italiana e das passagens por Queens Park Rangers e Toronto FC, Júlio César, com o currículo recheado pelas presenças em 3 Mundiais, outra Copa América e pelos troféus ganhos nas edições de 2009 e 2013 da Taça das Confederações, veria o Benfica a chegar-se ao seu caminho. Com a entrada na Luz a ocorrer em 2014/15, o jogador apanharia as “Águias” num das melhores fases da sua história moderna. Tal conjuntura, num plantel onde voltaria a cruzar-se com Luisão e Jonas, seus colegas de selecção, o guardião assumir-se-ia como um dos titulares do conjunto inicialmente às ordens de Jorge Jesus e nos anos seguintes treinado por Rui Vitória. Mais uma vez, o atleta tornar-se-ia num dos esteios de diversas glórias, com as conquistas de 3 Campeonatos Nacionais, 1 Taça de Portugal, 1 Taça da Liga e 1 Supertaça a colorirem-lhe, ainda mais, o trajecto profissional. O pior emergiria já durante a 3ª temporada passada em Lisboa, onde as mazelas sofridas nas costas fariam com perdesse a preponderância nos sucessos colectivos. Essas lesões levá-lo-iam, já no decorrer da campanha de 2017/18, a deixar os “Encarnados”, a regressar ao Flamengo e a anunciar, alguns meses após voltar ao Brasil, o final da carreira como futebolista.
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