Formado no futebol do Sporting, depois de também ter praticado natação e ginástica no clube, João Pedro Barnabé dos Santos, chegaria a sénior na temporada de 1965/66. Porém, apesar da qualidade exibida projectar para si um lugar no plantel principal, a verdade é que uma lesão levá-lo-ia a adiar tal estreia. Inserido nos “reservas”, o defesa-direito, na campanha de 1967/68, finalmente conseguiria ser chamado ao mais importante “onze” leonino. Arrolado por Fernando Caiado à titularidade, o jogador, na 5ª jornada do Campeonato Nacional, teria o arranque de uma caminhada que, em Alvalade, pouco mais tempo duraria. Sem lugar no plantel dos “Verdes e Brancos”, o atleta mudaria de emblema e encontraria no União de Tomar a sua nova divisa.
No emblema do distrito de Santarém a partir da temporada de 1968/69, Barnabé, como um dos atletas a fazer parte do primeiro grupo a disputar, na história dos “Nabantinos”, o escalão máximo, automaticamente entraria para os anais do clube. Obviamente, não seria apenas este facto a pô-lo em destaque na simpatia dos adeptos. Num conjunto orientado por Oscar Tellechea, o defesa desde logo assumiria um papel deveras importante nos esquemas tácticos pensados pelo treinador argentino. É também verdade que, apesar da segurança dada ao último sector dos homens sediados na “Cidade dos Templários”, onde chegaria a ocupar ambas as laterais, nem sempre conseguiria manter-se como um dos titulares. Nesse sentido, a época seguinte à da sua chegada constituiria uma dessas excepções e, curiosamente, o termo da campanha referida ditaria a despromoção do União de Tomar.
Nas 6 temporadas do União de Tomar na 1ª divisão, Barnabé passaria 4 anos entre os “grandes” do futebol luso. Nesse contexto competitivo, o atleta, em 1971/72 e orientado por Fernando Cabrita, teria a época mais produtiva em termos individuais. Infelizmente, a campanha seguinte voltaria a trazer ao seu percurso a malapata das lesões. Com graves mazelas a atrapalhar a sua continuidade como praticante de alta-competição, o defesa pouco jogaria nas temporadas de 1972/73 e 1973/74. Tamanho revés levá-lo-ia a encarar a sua ligação com o desporto de uma forma diferente da relação tida até esse momento. Ao decidir ser a altura certa para, com 27 anos, “pendurar as chuteiras”, o antigo praticante veria no trilho escolar a melhor maneira de regressar à modalidade da sua paixão e o curso de Educação Física passaria a ocupar a maior parte do seu tempo.
Ao completar o mencionado grau académico, durante o qual ainda jogaria no Campeonato estudantil e também com as cores do CIF, o antigo futebolista profissional ganharia mais valências para operar no universo do futebol. Ele que, em 1972, já tinha feito parte do grupo fundador do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol, a partir de 1982/83, passaria a desempenhar, nas “escolas” leoninas, as funções de treinador. Igualmente como técnico, a sua ligação à Federação Portuguesa de Futebol começaria, no conjunto “A”, como adjunto de Juca. Ainda com a “camisola das quinas”, em dois períodos distintos, assumiria o papel de seleccionador nacional de futebol de praia. Também no futebol de rua haveria de ser o principal timoneiro do conjunto luso. Já no que diz respeito ao trajecto no cenário clubístico, cumprido como técnico-principal, como coordenador-técnico ou coordenador da formação, João Barnabé teria passagens pelo União de Coimbra, Torreense, União de Tomar, Sintrense e Atlético. Para juntar a tudo isto, falta ainda fazer referência às várias “escolas” onde haveria de trabalhar ou o labor na Associação de Futebol de Lisboa.
No emblema do distrito de Santarém a partir da temporada de 1968/69, Barnabé, como um dos atletas a fazer parte do primeiro grupo a disputar, na história dos “Nabantinos”, o escalão máximo, automaticamente entraria para os anais do clube. Obviamente, não seria apenas este facto a pô-lo em destaque na simpatia dos adeptos. Num conjunto orientado por Oscar Tellechea, o defesa desde logo assumiria um papel deveras importante nos esquemas tácticos pensados pelo treinador argentino. É também verdade que, apesar da segurança dada ao último sector dos homens sediados na “Cidade dos Templários”, onde chegaria a ocupar ambas as laterais, nem sempre conseguiria manter-se como um dos titulares. Nesse sentido, a época seguinte à da sua chegada constituiria uma dessas excepções e, curiosamente, o termo da campanha referida ditaria a despromoção do União de Tomar.
Nas 6 temporadas do União de Tomar na 1ª divisão, Barnabé passaria 4 anos entre os “grandes” do futebol luso. Nesse contexto competitivo, o atleta, em 1971/72 e orientado por Fernando Cabrita, teria a época mais produtiva em termos individuais. Infelizmente, a campanha seguinte voltaria a trazer ao seu percurso a malapata das lesões. Com graves mazelas a atrapalhar a sua continuidade como praticante de alta-competição, o defesa pouco jogaria nas temporadas de 1972/73 e 1973/74. Tamanho revés levá-lo-ia a encarar a sua ligação com o desporto de uma forma diferente da relação tida até esse momento. Ao decidir ser a altura certa para, com 27 anos, “pendurar as chuteiras”, o antigo praticante veria no trilho escolar a melhor maneira de regressar à modalidade da sua paixão e o curso de Educação Física passaria a ocupar a maior parte do seu tempo.
Ao completar o mencionado grau académico, durante o qual ainda jogaria no Campeonato estudantil e também com as cores do CIF, o antigo futebolista profissional ganharia mais valências para operar no universo do futebol. Ele que, em 1972, já tinha feito parte do grupo fundador do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol, a partir de 1982/83, passaria a desempenhar, nas “escolas” leoninas, as funções de treinador. Igualmente como técnico, a sua ligação à Federação Portuguesa de Futebol começaria, no conjunto “A”, como adjunto de Juca. Ainda com a “camisola das quinas”, em dois períodos distintos, assumiria o papel de seleccionador nacional de futebol de praia. Também no futebol de rua haveria de ser o principal timoneiro do conjunto luso. Já no que diz respeito ao trajecto no cenário clubístico, cumprido como técnico-principal, como coordenador-técnico ou coordenador da formação, João Barnabé teria passagens pelo União de Coimbra, Torreense, União de Tomar, Sintrense e Atlético. Para juntar a tudo isto, falta ainda fazer referência às várias “escolas” onde haveria de trabalhar ou o labor na Associação de Futebol de Lisboa.
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