Com o percurso formativo feito, na quase totalidade, ao serviço do Boavista, Rui Manuel Pinto de Lima demoraria ainda alguns anos até conseguir ganhar um lugar na equipa principal dos “Axadrezados”. Ainda assim, o esquerdino que, preferencialmente, podia posicionar-se no lado canhoto do meio-campo ou a médio-ofensivo, nunca seria esquecido pelos responsáveis técnicos da Federação Portuguesa de Futebol. Nessa caminhada internacional, o jovem jogador, na condição de elemento das camadas jovens das “Panteras”, teria a sua estreia a 9 de Abril de 1993. Depois dessa partida pelos sub-15, o atleta prosseguiria a caminhada com as cores lusas pelos restantes escalões e chegaria, num total de 46 presenças em campo com a “camisola das quinas”, a representar os sub-21 e a selecção “B” de Portugal.
No que diz respeito à caminhada clubística, seria num empréstimo ao plantel de 1997/98 do Gondomar, no âmbito de um protocolo rubricado entre o referido emblema e o Boavista, que Rui Lima teria a oportunidade de fazer a estreia como sénior. Após a campanha cumprida na 2ª divisão “b”, o médio ainda passaria por novas cedências. Nesse trajecto, emergiria de seguida, em épocas ambiciosas na divisão de Honra, o Desportivo das Aves e o Desportivo de Chaves. Ainda assim, apesar das pretensões apontadas à subida de degrau competitivo, seria apenas na temporada de 2000/01 que o jogador, de regresso ao emblema com sede na Vila das Aves, conseguiria alcançar o cenário primodivisionário. No mencionado ano desportivo, a trabalhar com o Professor Neca e, após a saída deste, com Carlos Carvalhal, as excelentes exibições esgrimidas nas principais provas internas, onde ficaria registado um golo marcado ao sportinguista Peter Schmeichel, levá-lo-iam a merecer o regresso ao Estádio do Bessa e a envergar, num deveras contexto idílico, a camisola dos “Axadrezados”.
Com o Boavista consagrado como campeão nacional, Rui Lima revelaria algumas dificuldades para ganhar o seu espaço no plantel às ordens de Jaime Pacheco. Mesmo tendo em conta o aludido panorama, as exibições apresentadas pelo médio-ala , onde estaria incluída a participação na Liga dos Campeões de 2001/02, ainda dariam azo a números com uma certa expressividade. No entanto, tais resultados não seriam suficientes para garantir ao atleta um lugar no grupo de trabalho planeado para a época seguinte. Sem espaço, dessa feita seguir-se-ia o empréstimo ao Vitória Futebol Clube. Como anteriormente, o labor produzido na cidade de Setúbal justificaria o retorno ao Bessa. Contudo, a primeira metade da época de 2003/04 não correria de feição e o jogador, em Janeiro de 2004, deixaria as “Panteras” para, em definitivo, rubricar uma ligação com o Beira-Mar.
Numa carreira em constantes mudanças, a colectividade de Aveiro tornar-se-ia numa das mais representativas da carreira de Rui Lima enquanto sénior. Nos “Auri-negros”, o esquerdino, sempre como titular, cumpriria 3 épocas e meia consecutivas. No executar desse período, apenas em 2005/06 experimentaria o escalão secundário. De seguida, intercaladas por uma nova passagem pelo Boavista, emergiriam as experiências no estrangeiro, com as camisolas dos cipriotas do Omonia, do Nea Salamina e dos israelitas do Hapoel Haifa a colorirem tal trecho. Finalmente dar-se-ia o regresso a Portugal para, em 2010/11, ingressar e encetar um capítulo de 5 anos ao serviço da UD Oliveirense. Daí em diante, o atleta manter-se-ia pelos escalões secundários e numa caminhada que duraria até ao termo das provas agendadas para 2020/21, o futebolista ainda juntaria ao currículo pessoal as camisolas do Salgueiros, do Canelas e do Pedras Rubras.
No que diz respeito à caminhada clubística, seria num empréstimo ao plantel de 1997/98 do Gondomar, no âmbito de um protocolo rubricado entre o referido emblema e o Boavista, que Rui Lima teria a oportunidade de fazer a estreia como sénior. Após a campanha cumprida na 2ª divisão “b”, o médio ainda passaria por novas cedências. Nesse trajecto, emergiria de seguida, em épocas ambiciosas na divisão de Honra, o Desportivo das Aves e o Desportivo de Chaves. Ainda assim, apesar das pretensões apontadas à subida de degrau competitivo, seria apenas na temporada de 2000/01 que o jogador, de regresso ao emblema com sede na Vila das Aves, conseguiria alcançar o cenário primodivisionário. No mencionado ano desportivo, a trabalhar com o Professor Neca e, após a saída deste, com Carlos Carvalhal, as excelentes exibições esgrimidas nas principais provas internas, onde ficaria registado um golo marcado ao sportinguista Peter Schmeichel, levá-lo-iam a merecer o regresso ao Estádio do Bessa e a envergar, num deveras contexto idílico, a camisola dos “Axadrezados”.
Com o Boavista consagrado como campeão nacional, Rui Lima revelaria algumas dificuldades para ganhar o seu espaço no plantel às ordens de Jaime Pacheco. Mesmo tendo em conta o aludido panorama, as exibições apresentadas pelo médio-ala , onde estaria incluída a participação na Liga dos Campeões de 2001/02, ainda dariam azo a números com uma certa expressividade. No entanto, tais resultados não seriam suficientes para garantir ao atleta um lugar no grupo de trabalho planeado para a época seguinte. Sem espaço, dessa feita seguir-se-ia o empréstimo ao Vitória Futebol Clube. Como anteriormente, o labor produzido na cidade de Setúbal justificaria o retorno ao Bessa. Contudo, a primeira metade da época de 2003/04 não correria de feição e o jogador, em Janeiro de 2004, deixaria as “Panteras” para, em definitivo, rubricar uma ligação com o Beira-Mar.
Numa carreira em constantes mudanças, a colectividade de Aveiro tornar-se-ia numa das mais representativas da carreira de Rui Lima enquanto sénior. Nos “Auri-negros”, o esquerdino, sempre como titular, cumpriria 3 épocas e meia consecutivas. No executar desse período, apenas em 2005/06 experimentaria o escalão secundário. De seguida, intercaladas por uma nova passagem pelo Boavista, emergiriam as experiências no estrangeiro, com as camisolas dos cipriotas do Omonia, do Nea Salamina e dos israelitas do Hapoel Haifa a colorirem tal trecho. Finalmente dar-se-ia o regresso a Portugal para, em 2010/11, ingressar e encetar um capítulo de 5 anos ao serviço da UD Oliveirense. Daí em diante, o atleta manter-se-ia pelos escalões secundários e numa caminhada que duraria até ao termo das provas agendadas para 2020/21, o futebolista ainda juntaria ao currículo pessoal as camisolas do Salgueiros, do Canelas e do Pedras Rubras.

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