Com a entrada na equipa principal do NK Osijek a acontecer na temporada de 1986/87, não demoraria muito tempo até que Miroslav Zitnjak começasse a assumir um papel de alguma relevância no cenário futebolístico da antiga Jugoslávia. A prova da sua crescente importância chegaria com as recorrentes chamadas às jovens selecções do seu país natal. Paralelamente a essas aparições internacionais, a forma recorrente com viria a aparecer no “onze” escolhido para as pelejas do clube serviriam, igualmente, para alimentar a sua cotação e o final da temporada de 1991/92 trariam à caminhada do guarda-redes outros pontos de enorme valorização.
Chamado por Stanko Poklepovic à selecção principal da Croácia, o guardião entraria em campo ao lado de Robert Spehar, avançado que teria uma fugaz passagem pelo Sporting. Essa partida de carácter particular, disputada, a 12 de Julho de 1992 frente à Austrália, antecederia a sua transferência para o NK Zagreb. A mudança para uma colectividade a lutar pelos lugares cimeiros da tabela classificativa da recém-criada Liga croata, e com números aceitáveis a justificar a sua continuidade no clube, cimentá-lo-ia como um nome de monta naquele cenário competitivo. Ainda assim, a verdade é que a passagem de Miroslav pela nova agremiação duraria apenas um par de campanhas. Seguir-se-ia, na época de 1994/95, o regresso ao NK Osijek e, com a temporada seguinte já em andamento, surgiria a mudança para o futebol de outro país.
A chegada a Portugal dar-se-ia pelas portas da União de Leiria. Treinado, nessa temporada de 1995/96, por Vítor Manuel, o guarda-redes depressa viria a assumir-se como uma das boas contratações do clube sediado na Beira Litoral. Titular do emblema da “Cidade do Lis”, Miroslav contribuiria para alguns dos bons resultados colectivos registados durante a sua passagem pelo clube. No entanto, para além de ajudar a colectividade a atingir as meias-finais da Taça de Portugal no ano da sua entrada no Estádio Municipal Dr. Magalhães Pessoa ou de ter participado activamente no 6º lugar obtido na edição de 1998/99 do Campeonato Nacional da 1ª divisão, o guardião também veria o seu currículo manchado pela descida de escalão verificada no termo das provas agendadas para a época de 1996/97.
Mesmo com altos e baixos na sua experiência leiriense, o guarda-redes transformar-se-ia numa das grandes figuras do clube na década de 1990. Numa fase em que já tinha perdido alguma da preponderância de anos anteriores, o jogador, no decorrer da temporada de 2000/01, poria termo à sua ligação à União de Leiria. Depois voltaria ao NK Osijek e, apenas alguns meses após o referido regresso, emergiria o final da carreira.
Já com as “chuteiras penduradas”, o antigo atleta passaria a dedicar-se às questões técnicas. Mantendo-se no emblema croata referido no parágrafo anterior, Miroslav começaria por desempenhar as tarefas de treinador para, posteriormente, experimentar o cargo de director-desportivo.
Chamado por Stanko Poklepovic à selecção principal da Croácia, o guardião entraria em campo ao lado de Robert Spehar, avançado que teria uma fugaz passagem pelo Sporting. Essa partida de carácter particular, disputada, a 12 de Julho de 1992 frente à Austrália, antecederia a sua transferência para o NK Zagreb. A mudança para uma colectividade a lutar pelos lugares cimeiros da tabela classificativa da recém-criada Liga croata, e com números aceitáveis a justificar a sua continuidade no clube, cimentá-lo-ia como um nome de monta naquele cenário competitivo. Ainda assim, a verdade é que a passagem de Miroslav pela nova agremiação duraria apenas um par de campanhas. Seguir-se-ia, na época de 1994/95, o regresso ao NK Osijek e, com a temporada seguinte já em andamento, surgiria a mudança para o futebol de outro país.
A chegada a Portugal dar-se-ia pelas portas da União de Leiria. Treinado, nessa temporada de 1995/96, por Vítor Manuel, o guarda-redes depressa viria a assumir-se como uma das boas contratações do clube sediado na Beira Litoral. Titular do emblema da “Cidade do Lis”, Miroslav contribuiria para alguns dos bons resultados colectivos registados durante a sua passagem pelo clube. No entanto, para além de ajudar a colectividade a atingir as meias-finais da Taça de Portugal no ano da sua entrada no Estádio Municipal Dr. Magalhães Pessoa ou de ter participado activamente no 6º lugar obtido na edição de 1998/99 do Campeonato Nacional da 1ª divisão, o guardião também veria o seu currículo manchado pela descida de escalão verificada no termo das provas agendadas para a época de 1996/97.
Mesmo com altos e baixos na sua experiência leiriense, o guarda-redes transformar-se-ia numa das grandes figuras do clube na década de 1990. Numa fase em que já tinha perdido alguma da preponderância de anos anteriores, o jogador, no decorrer da temporada de 2000/01, poria termo à sua ligação à União de Leiria. Depois voltaria ao NK Osijek e, apenas alguns meses após o referido regresso, emergiria o final da carreira.
Já com as “chuteiras penduradas”, o antigo atleta passaria a dedicar-se às questões técnicas. Mantendo-se no emblema croata referido no parágrafo anterior, Miroslav começaria por desempenhar as tarefas de treinador para, posteriormente, experimentar o cargo de director-desportivo.

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