Formado no Leixões, seria igualmente na colectividade fundada em Matosinhos que Manuel Joaquim Amador Magalhães, popularizado como Neca, faria a transição para as competições seniores. Com o arranque na equipa principal a acontecer na temporada de 1967/68, o jovem médio, chamado às contendas da 1ª divisão por António Teixeira, desde logo teria um enorme impacto nos resultados colectivos dos “Bebés do Mar” e contribuiria, como um dos homens mais vezes chamado ao “onze” inicial, para o 8º lugar no Campeonato Nacional.
Nas épocas seguintes, Neca conseguiria manter a preponderância inicialmente conquistada. Nesse contexto competitivo, seria chamado para a participação do Leixões na Taça das Cidades com Feira. Na edição de 1968/69 da mencionada competição de índole continental, convocado por José Águas, o médio participaria em ambas as mãos da ronda a opor o conjunto português ao Arges Pitesti. Infelizmente para o listado alvirrubro, os dois empates verificados nos dois jogos agendados para a aludida ronda, com a regra dos golos forasteiros a ditar o desempate, fariam pender a decisão da contenda para o lado do agregado romeno.
Na época de 1969/70, Neca continuaria a conservar para si um papel de fulcral importância para os desenvolvimentos tácticos da sua equipa, nomeadamente para as dinâmicas do sector intermediário. No entanto, contrariando o crescimento constatado até aí, o médio começaria a perder o fulgor a projectá-lo, inclusive, para voos de montas maiores. A partir de 1970/71, o jogador viria, progressivamente, a desaparecer dos intentos tácticos dos diferentes treinadores contratados para o comando técnico do Leixões. Mesmo ao manter números individuais bastante aceitáveis, a verdade é que deixaria de chegar à titularidade com a frequência com que havia habituado os associados da colectividade a jogar em casa no Estádio do Mar. Nesse sentido, o final da primeira metade da década de 1970 marcaria um ponto de cisão na sua carreira e a campanha de 1975/76 apresentaria o atleta como reforço do Riopele.
Com a entrada no emblema da Pousada de Saramagos, Neca passaria a disputar o 2º escalão. Todavia, com o emblema associado à indústria têxtil a investir fortemente no futebol profissional, o médio, num grupo de trabalho orientado por Ferreirinha e a incluir nomes como Jorge Jesus, Padrão, Trindade, Fonseca ou Messias, teria, na temporada de 1977/78, o regresso ao patamar máximo do futebol luso. Porém, esse revisitar da 1ª divisão, durante o qual não conseguiria conquistar a titularidade, seria de pouca dura e a sua equipa, com o termo da campanha referida neste parágrafo, acabaria por claudicar na feroz luta pela manutenção.
Ao permanecer durante mais uma temporada no emblema do concelho de Famalicão, Neca veria a emergir na época de 1979/80 um nova mudança no seu rumo profissional, com o Lusitânia de Lourosa, dessa feita, a acolher os seus préstimos competitivos. Contudo, numa caminhada desportiva a entrar nos derradeiros capítulos, o médio, ao manter-se nas contendas dos degraus inferiores, ainda representaria outras agremiações e o Vilanovense e o Leça, numa carreira que findaria com o encerrar das provas entregues a 1983/84, ainda teriam tempo para colorir o trajecto do médio.
Nas épocas seguintes, Neca conseguiria manter a preponderância inicialmente conquistada. Nesse contexto competitivo, seria chamado para a participação do Leixões na Taça das Cidades com Feira. Na edição de 1968/69 da mencionada competição de índole continental, convocado por José Águas, o médio participaria em ambas as mãos da ronda a opor o conjunto português ao Arges Pitesti. Infelizmente para o listado alvirrubro, os dois empates verificados nos dois jogos agendados para a aludida ronda, com a regra dos golos forasteiros a ditar o desempate, fariam pender a decisão da contenda para o lado do agregado romeno.
Na época de 1969/70, Neca continuaria a conservar para si um papel de fulcral importância para os desenvolvimentos tácticos da sua equipa, nomeadamente para as dinâmicas do sector intermediário. No entanto, contrariando o crescimento constatado até aí, o médio começaria a perder o fulgor a projectá-lo, inclusive, para voos de montas maiores. A partir de 1970/71, o jogador viria, progressivamente, a desaparecer dos intentos tácticos dos diferentes treinadores contratados para o comando técnico do Leixões. Mesmo ao manter números individuais bastante aceitáveis, a verdade é que deixaria de chegar à titularidade com a frequência com que havia habituado os associados da colectividade a jogar em casa no Estádio do Mar. Nesse sentido, o final da primeira metade da década de 1970 marcaria um ponto de cisão na sua carreira e a campanha de 1975/76 apresentaria o atleta como reforço do Riopele.
Com a entrada no emblema da Pousada de Saramagos, Neca passaria a disputar o 2º escalão. Todavia, com o emblema associado à indústria têxtil a investir fortemente no futebol profissional, o médio, num grupo de trabalho orientado por Ferreirinha e a incluir nomes como Jorge Jesus, Padrão, Trindade, Fonseca ou Messias, teria, na temporada de 1977/78, o regresso ao patamar máximo do futebol luso. Porém, esse revisitar da 1ª divisão, durante o qual não conseguiria conquistar a titularidade, seria de pouca dura e a sua equipa, com o termo da campanha referida neste parágrafo, acabaria por claudicar na feroz luta pela manutenção.
Ao permanecer durante mais uma temporada no emblema do concelho de Famalicão, Neca veria a emergir na época de 1979/80 um nova mudança no seu rumo profissional, com o Lusitânia de Lourosa, dessa feita, a acolher os seus préstimos competitivos. Contudo, numa caminhada desportiva a entrar nos derradeiros capítulos, o médio, ao manter-se nas contendas dos degraus inferiores, ainda representaria outras agremiações e o Vilanovense e o Leça, numa carreira que findaria com o encerrar das provas entregues a 1983/84, ainda teriam tempo para colorir o trajecto do médio.

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