Se a moda nos anos de 1980, quando comecei a reparar no facto, era a dos "I" e "II", já em plenos anos de 1990 tal tendência mudou e a todos aqueles que, ao jogar pelo mesmo clube, teimavam em ter, como modo de distinção,nomes iguais, passou a acrescentar-se um apelido.
Surgiram assim, ao jeito da mudança da carreira de jogador para a de treinador, novas "identidades". E é para que recordar atletas que, tendo ou não passado por esta situação, nasceram com nomes similares a colegas seus, que o mês de Março será dedicado aos "Homónimos".
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