958 - LARS RICKEN

Com a entrada para o clube em idade adolescente, seria ainda com os 18 anos por completar que Lars Ricken faria a estreia na equipa principal. A partida, disputada a 8 de Março de 1994, acabaria por inscrever o jovem jogador na história da colectividade. O estatuto conquistado, como o mais novo de sempre a entrar em campo com a camisola sénior do emblema alemão, justificar-se-ia pelo facto do médio ser visto como um dos mais promissores atletas das escolas do Borussia Dortmund. No entanto, havia muito mais a asseverá-lo e as constantes chamadas às jovens selecções germânicas serviriam também para aferir a sua qualidade.
Com um começo de carreira bastante prometedor, tanto nas camadas jovens da “Mannschaft”, mas principalmente pelo seu clube, os primeiros anos de Ricken como praticante da modalidade acabariam por ser bem prolíferos. Pela selecção alemã acabaria por fazer parte da equipa de sub-16 campeã europeia em 1992 e do grupo de sub-18 que, na final de 1994, perderia o Campeonato Europeu frente a Portugal. Já pelo Borussia Dortmund poderá dizer-se que a sua inclusão no plantel principal coincidiria com a melhor fase da história do emblema da Renânia.
Sendo, logo à 2ª temporada, uma presença regular nas fichas de jogo, os seus 5 primeiros anos na equipa principal também trariam, com semelhante regularidade, diversos títulos ao currículo do médio ofensivo. Com 2 “Bundesligas” conquistadas, uma em 1994/95 e outra em 1995/96, melhor só a vitória na Liga dos Campeões de 1996/97 e na Taça Intercontinental de 1997/98. Inserido num grupo onde pontuavam estrelas como Matthias Sammer, Andreas Möller, Paulo Sousa, Jürgen Kohler, Karl-Heinz Riedle ou Stéphane Chapuisat, também o médio haveria de construir momentos de enorme brilhantismo. Uma dessas ocasiões ocorreria na final da já referida Liga dos Campeões. Tendo saído do banco de suplentes aos 71 minutos, bastariam 16 segundos para que, com um “chapéu” de longa distancia, contribuísse com um golo para a vitória colectiva.
 Sem grande surpresa, os resultados desses primeiros anos como sénior levá-lo-iam à selecção principal alemã. Convocado por Berti Vogts, a estreia, na Fase de Qualificação para o Mundial de 1998, aconteceria numa partida frente Arménia. Apesar de um começo auspicioso, e da indiscutível qualidade do seu futebol, a regularidade com seria chamado aos trabalhos da equipa nacional acabaria afectada pela sua condição física. Ao começar, com alguma frequência, a ser assolado por lesões, o rendimento do médio também sofreria um decréscimo significativo. Essa fase mais negra do seu percurso profissional seria ultrapassada, de certa forma, na viragem de milénio. De volta aos bons velhos tempos, Lars Ricken ainda conseguiria ser chamado ao Mundial de 2002, onde a Alemanha perderia a final frente ao Brasil de Luiz Felipe Scolari.
A vitória na “Bundesliga” de 2001/02 e a presença na final da Taça UEFA desse mesmo ano, acabariam por ser tornar-se nos últimos marcos alcançados com a camisola do Borussia Dortmund. Alguns anos passados e o médio começaria a entrar na derradeira etapa enquanto futebolista. Mais uma vez marcado pelas lesões, o médio voltaria a perder bastante importância no seio do plantel. Na tentativa de recuperar a forma física, o jogador, durante a temporada de 2006/07, faria ainda algumas partidas pela equipa “b”. Sem conseguir regressar aos níveis exibicionais de outrora, é já com a temporada de 2007/08 a decorrer que o atleta anunciaria o abandono em definitivo. Com o fim da carreira de desportista, Ricken ainda encetaria um percurso como dirigente. Sol de pouca dura e, alguns meses após ser nomeado como Coordenador da Formação, o antigo internacional germânico deixaria o cargo.

957 - FAIA

Armindo Antenor dos Santos Carvalho, com nome de guerra Faia, atingiria o pico da sua carreira no início dos anos 80. Porém, ainda antes dessas temporadas vividas na 1ª divisão, já o avançado tinha no seu currículo uma longa caminhada pelos escalões secundários.
Nascido em Trás-os-Montes e Alto Douro, seria no União de Leiria que começaria a destacar-se. A disputar a 2ª divisão, o extremo esquerdo integraria a equipa do “Lis” durante a primeira metade da década de 70. Sem que o conjunto beirão conseguisse a tão almejada promoção, situação que esteve mais perto de acontecer aquando do 3º posto alcançado na Zonal Sul da temporada de 1971/72, a sua aposta cairia num regresso à sua cidade natal.
De volta a Vila Real, e ao clube com o mesmo nome, Faia seria um dos intérpretes da promoção da agremiação transmontana da 3ª para a 2ª divisão. No entanto, e apesar do sucesso do conjunto, para o atacante seria somente um regresso a um patamar com o qual já estava bem familiarizado. Todavia, a subida conseguida no final da campanha de 1975/76, permitir-lhe-ia almejar uma maior visibilidade. A preponderância que conseguiria conquistar nos desempenhos do clube não passaria despercebida. Nesse sentido, a oportunidade que há muito perseguia acabaria por chegar e do principal escalão português chegaria um novo desafio.
Orientado pelo treinador Mário Imbelloni, seria o Famalicão de 1978/79 que daria azo ao ensejo de Faia para jogar na 1ª divisão nacional. Contudo, aquela que parecia ser a temporada de estreia nos palcos principais do nosso futebol acabaria por tornar-se numa enorme desilusão para o atleta. Sem conseguir que o técnico argentino cedesse às suas habilidades, o atacante acabaria por não conquistar presença alguma em campo. A dita chance surgiria apenas após nova mudança. Com a sua transferência para o Penafiel, o extremo apresentar-se-ia, finalmente, em terrenos primodivisionários. Depois de ajudar os durienses a conseguir a promoção no final da campanha de 1979/80, é já na época seguinte que encetaria a sua caminhada entre “os grandes”.
Sendo utilizado com bastante regularidade durante a sua passagem de 2 temporadas pela 1ª divisão, a sua permanência no escalão máximo parecia estar assegurada. Puro engano! Mesmo com a manutenção do Penafiel confirmada, Faia, que estava próximo de completar 32 anos, acabaria transferido. Talvez pela sua idade, a verdade é que o avançado não mais voltaria ao patamar principal. Desportivo de Chaves, Régua e o regresso ao Vila Real completariam um percurso que terminaria, em 1986, no emblema transmontano.

956 - COELHO

Sem ter um físico impressionante, ainda mais tendo em conta que jogava a avançado-centro, era na velocidade que Coelho tinha a maior arma. Essa característica, ainda durante a sua formação como futebolista, permitir-lhe-ia vingar tanto no FC Porto, como com as cores das jovens selecções portuguesas.
Tendo, com as “quinas” ao peito, passado por diversos escalões, a transição das “escolas” para sénior parecia estar assegurada com sucesso. Depois do título de juniores conquistado pelos “Dragões” na época de 1979/80, a convocação, por parte de Jesualdo Ferreira, para que disputasse o Europeu sub-18 de 1980, serviria, mais uma vez, para aferir o êxito do seu futuro. No entanto, a primeira temporada no plantel principal “Azul e Branco” desmentiria as projecções feitas. Sem grandes oportunidades concedidas pelo austríaco Herman Stessl, o atacante acabaria por ser dispensado no final da campanha de 1980/81.
Tapado nas Antas pelo internacional irlandês Mike Walsh, a ida para o Boavista acabaria por ser a solução encontrada para assegurar a sua evolução. Podendo a mudança ter sido vista como um passo atrás, a verdade é que a sua ida para o Bessa provaria ser o oposto. Mantendo-se nas convocatórias para a selecção nacional, pela qual disputaria o afamado Torneio de Toulon, aos poucos começaria a tornar-se mais preponderante nas estratégias dos seus treinadores. A participação nas competições europeias e a luta pelos lugares cimeiros da tabela classificativa, seriam pontos favoráveis ao seu desenvolvimento como atleta. Tanto com Mário Lino, como no reencontro com Herman Stessl, o atacante mereceria a aposta nele feita e, com grande regularidade, seria chamado a jogo.
Durante as 7 temporadas com os “Axadrezados”, o seu melhor período vivê-lo-ia nos últimos 2 anos. Ao conseguir assegurar-se como um dos titulares do ataque boavisteiro, também o seu nome passaria a ser equacionado para representar a selecção principal. Com Portugal a viver o rescaldo do tão badalado “Caso Saltillo”, a renovação perpetrada nos anos a seguir ao Mundial de 1986, poria o avançado na linha-da-frente. A viver uma temporada de sucesso no clube, Ruy Seabra convocá-lo-ia para a fase de qualificação do Euro 88. Essa partida de estreia, disputada frente à Suécia a 12 de Outubro de 1986, acabaria por ser de bom prenúncio. Tendo entrado para o lugar de Shéu aos 62 minutos, Coelho, à imagem do que tantas vezes já tinha acontecido no Boavista, tornar-se-ia na arma secreta do conjunto “luso”.
O golo marcado frente à selecção escandinava seria um ponto a seu favor. Esse tento, como serviria de tónico para mais uma serie de mais 7 convocatórias. Todavia, talvez pelo falhanço na qualificação para fase final do Europeu ou pela saída do Boavista em 1988, Coelho não voltaria a vestir a camisola de Portugal. Ainda que perdido o estatuto de internacional, a verdade é que o atacante conseguiria manter-se como um atleta de valor primodivisionário. Estrela da Amadora, Penafiel, Desportivo de Chaves e o regresso ao Bessa mantê-lo-iam no patamar principal do nosso futebol nas 4 épocas seguinte. Da temporada de 1991/92 em diante, a sua carreira prosseguiria pelos escalões secundários. Excepção para a primeira metade da campanha de 1995/96, na qual, ao serviço do Felgueiras, o avançado voltaria a participar na 1ª divisão.

955 - PEDRO

Tendo entrado para os infantis do Paços de Ferreira em meados da década de 80, seria no clube da sua terra natal que Pedro completaria toda a carreira de futebolista. Já em 1993/94, pela mão do técnico Vítor Urbano, Pedro é integrado no plantel principal. No entanto, essa época de estreia nos seniores, ainda que feita na 1ª divisão, acabaria por fadar o jovem guarda-redes à condição de escolha secundária. Tapado por atletas mais experientes, demoraria ainda um par de anos para que o guardião conseguisse conquistar um lugar no “onze” inicial.
O seu momento de estreia aconteceria já António Jesus, antigo guardião internacional português, havia tomado as rédeas do clube. Com o emblema na Divisão de Honra, Pedro acabaria por merecer as oportunidades que, até então, ainda não tinha conseguido conquistar. Essa passagem pelo, à altura, 2º escalão nacional, mesmo permitindo ao jovem atleta ganhar a estaleca que necessitava para a sua evolução, acabaria por prolongar-se por diversos anos. O regresso ao patamar máximo dar-se-ia em 2000/01. Já com José Mota, nome mítico na história dos “Castores”, a assumir o papel de treinador, o guardião manteria o lugar de titular. Esse estatuto preservá-lo-ia nos anos seguintes. Nesse sentido, acabaria por tornar-se num dos pilares da campanha de 2002/03, na qual os pacenses atingiriam as meias-finais da Taça de Portugal e terminariam o Campeonato no 6º posto da tabela classificativa.
Outros marcos na sua carreira aconteceriam já nos últimos anos desse percurso. Sem a preponderância de outrora, Pedro ainda ajudaria o grupo a atingir metas nunca antes alcançadas pelo clube. Em 2006/07 faria parte do plantel que, mais uma vez, alcançaria o 6º lugar na classificação da Liga. Na temporada seguinte veria o Paços de Ferreira defrontar os holandeses do AZ Alkmaar, na estreia do emblema duriense nas competições europeias. Por fim, naquela que seria a sua derradeira convocatória, assistira do banco de suplentes, à final da Taça de Portugal de 2008/09.
Após terminar o seu trajecto como futebolista, Pedro enveredaria pela carreira de técnico. Como treinador de guarda-redes começaria a sua caminhada pelo Paços de Ferreira. Ainda nessas funções, e como adjunto de Jorge Costa, o antigo atleta passaria pela selecção do Gabão e pelos tunisinos do CS Sfaxien.

954 - COSTACURTA

Seria após um empréstimo de 1 ano ao Monza que Alessandro Costacurta conseguiria, em definitivo, fixar-se no plantel do AC Milan. O que ninguém estaria à espera, nem mesmo o jogador, é que esse regresso na temporada de 1987/88 significasse um total de mais de duas décadas a defender os “Rossoneri”.
De volta a San Siro, Arrigo Sacchi, que, antes da referida cedência, já tinha chamado o defesa aos trabalhos da equipa principal, consideraria Costacurta como apto para fazer parte do grupo de trabalho. Ainda que com um começo discreto, aos poucos o defesa começaria por merecer mais oportunidades. Tacticamente a roçar a perfeição, era também na sua rápida reacção e numa cirúrgica capacidade de desarme que o central tinha as suas melhores armas. A juntar a tudo isso, e apesar de não ser um fora-de-série com a bola nos pés, o rigor com que sempre entrava em campo permitir-lhe-ia, como lateral ou “trinco”, jogar em outras posições.
Mesmo tendo em conta todas as habilidades aqui arroladas, a transição da década de 80 para a de 90 coincidiria com uma das melhores épocas da história do clube. Por tal razão, a conquista de um lugar como titular era sempre um pouco mais suada. Porém e a aferir toda a sua qualidade, logo na temporada de 1988/89 já o central era um dos nomes mais vezes inscritos nas fichas de jogo. Paralelamente à sua ascensão, também os títulos passariam a surgir no seu quotidiano. Depois da conquista na Serie A de 1987/88, a campanha seguinte traria ao currículo do atleta o primeiro troféu europeu. Na final da Taça dos Campeões Europeus, disputada frente aos romenos do Steaua Bucaresti, Costacurta entraria de início para ajudar na vitória por 4-0.
Os 7 “Scudettos”, 1 Coppa de Itália, 5 Supercoppas, 5 “Champions” (com a de 1990 ganha frente ao Benfica), 4 Supertaças da UEFA e 2 Taças Intercontinentais são os resultados do seu sucesso. Todavia, e pertencendo esses números à sua trajectória clubística, faltou ao jogador uma conquista com as cores da selecção. Curiosamente, as cores da equipa principal italiana só entrariam na sua carreira já o jogador contava com 25 anos de idade. Depois de ter participado em 2 Europeus sub-21, só em 1991 é que Costacurta conseguiria a primeira internacionalização pelo conjunto “A”. Numa partida frente à Noruega, a contar para a fase de qualificação do Euro 92, o seu velho conhecido Arrigo Sacchi, chamá-lo-ia ao “onze” da “Squadra Azurra”. Daí em diante passaria a ser um nome habitual nas convocatórias. Pelo seu país, o defesa disputaria 3 grandes torneios. Da passagem por 2 Mundiais e 1 Europeu, destaque para a sua participação no Campeonato do Mundo organizado nos Estados Unidos da América e para a final aí perdida com o Brasil.
Como já aqui foi referido, a longevidade da sua carreira transformar-se-ia num dos grandes marcos desse seu percurso. Sem nunca perder a preponderância nos êxitos do AC Milan, a última campanha disputada pelo clube traria ainda mais uma curiosidade. Na 37ª jornada da temporada de 2006/07, na conversão de uma grande penalidade, Costacurta concretizaria o derradeiro golo como futebolista profissional. Esse último tento, que não evitaria a derrota frente à Udinese, transformaria o central no mais velho da história do “Calcio” a marcar na “Serie A”.

953 - PAULO FERREIRA

Após ter passado pelas “escolas” do Sporting e, ainda, pelas do Damaiense, a sua chegada ao Estrela da Amadora faria com que novos olhares nele poisassem. Os responsáveis técnicos da Federação Portuguesa de Futebol, tendo reparado nas qualidades técnicas do extremo, começariam a chamá-lo aos trabalhos das jovens selecções lusas. As esperanças nele depositadas começariam a tomar corpo no começo dos anos 90, com as primeiras convocatórias aos sub-18. Dando resposta à boa evolução do atleta seguir-se-iam novas chamadas. Em 1993, pela mão de Agostinho Oliveira, é então que Paulo Ferreira participa num dos principais torneios organizados pela FIFA. Na Austrália, ao lado de jogadores como Costinha, Porfírio, Litos ou Andrade, participa em 2 partidas do Mundial sub-20.
Por altura do certame disputado na Oceânia, já o avançado, na campanha de 1991/92, tinha feito a estreia pelos seniores do Estrela da Amadora. Na Reboleira, com o emblema ainda a militar na Divisão de Honra, o extremo acabaria por ter que trabalhar muito para conseguir algumas oportunidades. Após essas primeiras temporadas, vividas na sombra dos seus colegas de balneário, seria com o regresso do clube ao escalão maior que Paulo Ferreira começaria a merecer mais chamadas à ficha de jogo. No entanto, a grande mudança na sua carreira chegaria com a contratação de um novo treinador. Com Fernando Santos, o esquerdino passaria a merecer mais oportunidades. A partir de 1994/95, ainda sem conseguir ser um dos titulares indiscutíveis, a regularidade com aparecia em campo começaria a cimentá-lo como um dos bons futebolistas presentes no Estádio José Gomes.
A relevância que tinha para a estratégia montada cresceria a cada época passada. A admiração que o técnico tinha pelos seus atributos, baseada nas suas exibições, tornar-se-ia inegável. De tal forma era a certeza nas capacidades do atleta que, já Fernando Santos estava há um ano à frente dos destinos do FC Porto, e o seu nome é sugerido como novo reforço dos “Dragões”. Contudo, e contrariamente àquilo que a aposta do treinador faria acreditar, Paulo Ferreira não conseguiria impor-se de “Azul e Branco”. Essa temporada de 1999/00 tornar-se-ia numa enorme desilusão para o atacante. Com apenas algumas partidas disputadas pela equipa “B”, a meio da referida campanha o jogador seguiria para Sul e, por empréstimo, passaria o resto da época a defender as cores do Farense.
Na sequência dessa primeira cedência e, posteriormente, após a rescisão que o ligava ao FC Porto, Paulo Ferreira entra numa fase mais errática da sua carreira profissional. As duas passagens por Faro, o regresso ao Estrela da Amadora e ainda o Varzim marcariam a última parte da sua caminhada como atleta de alta competição. Destaque, ainda antes de um adeus definitivo, para o tempo passado nos “regionais” lisboetas e ao serviço do 9 Abril Trajouce.
Depois do final da sua carreira, ainda que longe dos palcos de outrora, Paulo Ferreira tem mantido a sua ligação à modalidade. Tendo sido internacional pelas camadas jovens de Portugal, é na área da formação que tem trabalhado. Como treinador, tem estado vinculado a colectividades de cariz amador.