De todos os jogadores nascidos na Polónia e cuja história já publicamos durante este mês, Marek Saganowski foi o que teve a passagem mais recente por Portugal. Tal como muitos outros atletas, sem reportar neste caso à nacionalidade, facilmente poderei incluir o avançado na temática que ficou classificada como “Os mal aproveitados”. Digo isto porque, da curta passagem por Guimarães, ficou-me verdadeiramente a impressão que estaria mais do que preparado, caso a oportunidade tivesse surgido, para jogar num clube com outros horizontes. Até chegou a especular-se sobre o interesse do Sporting. No entanto, nada veio a concretizar-se. A verdade, essa parece-me indiscutível, é que deixou muitas saudades no Vitória Sport Clube. Não é para menos! A prontidão do remate, a boa técnica e a mobilidade que, na frente de ataque, tantas vezes permitiu abrir espaços para outros companheiros, fez dele, naquela que foi a única temporada em solo luso, um dos jogadores mais valiosos da 1ª Liga de 2005/06.
Sem novas portas abertas em Portugal, Saganowski partiu para nova aventura, não com o valor com que veio transferido do Legia Warszawa, mas como um atleta dono de uma cotação alta. Depois de um dia, sem grande sucesso, ter experimentado os Campeonatos Alemão (Hamburger SV) e o dos Países Baixos (Feyenoord), onde, no emblema neerlandês, partilhou o balneário com o antigo treinador benfiquista Ronald Koeman e com extremo Gaston Taument, a chegada do jogador a terras gaulesas na campanha de 2006/07, revelou alguém com vontade de mostrar o seu valor. No entanto, ao ser pouco utilizado no Troyes, a escolha acabou por revelar-se pouco acertada. Já o desafio seguinte surgiu de Inglaterra, com o Southampton a recrutá-lo a meio dessa temporada de estreia em França. Durante o tempo passado no Reino Unido, a sua presença em campo seria algo intermitente o que levou o ponta-de-lança a um empréstimo. Ao serviço dos dinamarqueses do Aalborg, para além de marcar presença na Liga dos Campeões de 2008/09, foi chamado para representar a Polónia no Euro 2008.
Saganowski voltou, nesta temporada de 2011/12 e depois de uma passagem pelo cenário competitivo grego, ao clube que o lançou como sénior. No LKS Lodz, com 33 anos, regressou ao seu país, com o mais que provável intuito de aí terminar a carreira de futebolista.
Sem novas portas abertas em Portugal, Saganowski partiu para nova aventura, não com o valor com que veio transferido do Legia Warszawa, mas como um atleta dono de uma cotação alta. Depois de um dia, sem grande sucesso, ter experimentado os Campeonatos Alemão (Hamburger SV) e o dos Países Baixos (Feyenoord), onde, no emblema neerlandês, partilhou o balneário com o antigo treinador benfiquista Ronald Koeman e com extremo Gaston Taument, a chegada do jogador a terras gaulesas na campanha de 2006/07, revelou alguém com vontade de mostrar o seu valor. No entanto, ao ser pouco utilizado no Troyes, a escolha acabou por revelar-se pouco acertada. Já o desafio seguinte surgiu de Inglaterra, com o Southampton a recrutá-lo a meio dessa temporada de estreia em França. Durante o tempo passado no Reino Unido, a sua presença em campo seria algo intermitente o que levou o ponta-de-lança a um empréstimo. Ao serviço dos dinamarqueses do Aalborg, para além de marcar presença na Liga dos Campeões de 2008/09, foi chamado para representar a Polónia no Euro 2008.
Saganowski voltou, nesta temporada de 2011/12 e depois de uma passagem pelo cenário competitivo grego, ao clube que o lançou como sénior. No LKS Lodz, com 33 anos, regressou ao seu país, com o mais que provável intuito de aí terminar a carreira de futebolista.
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