Filho de Abílio, membro do plantel primodivisionário do Torreense que disputaria a campanha de 1964/65, Bruno Vaza Ferreira também seguiria as pisadas do pai e na temporada de 1988/89, após já ter participado em pelejas agendadas para as “reservas”, faria a estreia pelo conjunto principal sediado na Região Oeste. A chegada à primeira equipa, numa altura em que ainda era júnior, aconteceria pela mão de Mário Wilson. Ao lado de jovens nomes como Filipe, Sérgio Santos ou, ligeiramente mais tarde, a partilhar o balneário com Hélder Batista, o médio-centro depressa começaria a revelar-se como um nome importante para as estratégias tácticas dos diferentes treinadores. Já no decorrer da época de 1990/91, o jogador assumir-se-ia como um dos esteios do grupo de trabalho e, depois do 3º lugar conseguido na divisão de Honra, o atleta sublinhar-se-ia como uma das grandes figuras da subida ao escalão máximo.
Orientado por Manuel Cajuda, a agenda de 1991/92 dar-lhe-ia a estreia na 1ª divisão. Porém, os desempenhos colectivos, um pouco a par das prestações individuais do atleta, seriam modestos demais para que o objectivo da manutenção fosse cumprido. Com a despromoção, Bruno manter-se-ia fiel ao clube. Ainda assim, mesmo com o Torreense afastado dos palcos principais do futebol luso, o médio continuaria a evoluir positivamente e realizadas duas campanhas no escalão secundário, o jogador veria um emblema de outra monta a interessar-se pela aquisição do seu passe. Nesse sentido, numa altura em que já tinha sido chamado aos trabalhos da selecção de “esperanças”, a mudança para o Sporting de Braga, onde voltaria a encontrar-se com o treinador mencionado no começo deste parágrafo e também com Hélder, traria outros horizontes à sua carreira e, por consequência, o centrocampista, com a camisola dos “Arsenalistas”, acabaria a viver os melhores anos da sua caminhada competitiva.
Mantendo-se como um dos homens mais utilizados desde a chegada, o primeiro momento alto vivido por Bruno na “Cidade dos Arcebispos”, seria como resultado do 4º posto conseguido com o termo do Campeonato Nacional de 1996/97 e com a consequente qualificação para as provas de índole continental. Inserido o Sporting de Braga na Taça UEFA de 1997/98, Bruno, depois da estreia frente aos neerlandeses do Vitesse, participaria em todas as restantes partidas do conjunto minhoto e ajudaria os “Guerreiros”, com um golo na ronda a opor a sua equipa ao Dínamo Tbilisi, a atingir a 3ª eliminatória da competição, na qual viriam a ser eliminados pelos germânicos do Schalke 04. Já no que diz respeito ao calendário nacional, sem sair da última campanha aludida, o maior destaque iria para a Taça de Portugal. Com os “Arsenalistas” a chegarem ao derradeiro desafio da prova, o médio-centro, escalonado pelo espanhol Alberto Pazos, sairia do banco de suplentes para entrar no jogo frente ao FC Porto. Infelizmente para si e para os seus colegas, os “Dragões” seriam mais forte e o almejado troféu sairia do Jamor em direcção aos escaparates das Antas.
Na temporada seguinte à da partida disputada no Estádio Nacional, para além da presença na Taça dos Vencedores das Taças, Bruno voltaria a participar noutra final. Dessa feita a contar para a Supertaça de 1997/98, o jogador, já a trabalhar na intendência de Vítor Oliveira, também seria chamado à referida contenda. O médio, a marcar presença em ambas as mãos, não veria o FC Porto a facilitar a discussão com o Sporting de Braga e depois da derrota pela margem mínima na ronda inicial, o empate verificado com o termo da partida agendada para o Estádio 1º de Maio, mais uma vez deixaria fugir o troféu para a “Cidade Invicta”.
Ao envergar apenas duas camisolas durante a caminhada competitiva, Bruno manter-se-ia ligado ao Sporting de Braga durante 7 temporadas consecutivas. No entanto, nos últimos anos passados pelo jogador no Minho, uma grave lesão acabaria a precipitar o fim da sua carreira. Ainda assim, o médio regressaria ao Torreense para um derradeira campanha e com o termo da época de 2001/02, com 31 anos apenas, o atleta tomaria a decisão de “pendurar as chuteiras”.
Orientado por Manuel Cajuda, a agenda de 1991/92 dar-lhe-ia a estreia na 1ª divisão. Porém, os desempenhos colectivos, um pouco a par das prestações individuais do atleta, seriam modestos demais para que o objectivo da manutenção fosse cumprido. Com a despromoção, Bruno manter-se-ia fiel ao clube. Ainda assim, mesmo com o Torreense afastado dos palcos principais do futebol luso, o médio continuaria a evoluir positivamente e realizadas duas campanhas no escalão secundário, o jogador veria um emblema de outra monta a interessar-se pela aquisição do seu passe. Nesse sentido, numa altura em que já tinha sido chamado aos trabalhos da selecção de “esperanças”, a mudança para o Sporting de Braga, onde voltaria a encontrar-se com o treinador mencionado no começo deste parágrafo e também com Hélder, traria outros horizontes à sua carreira e, por consequência, o centrocampista, com a camisola dos “Arsenalistas”, acabaria a viver os melhores anos da sua caminhada competitiva.
Mantendo-se como um dos homens mais utilizados desde a chegada, o primeiro momento alto vivido por Bruno na “Cidade dos Arcebispos”, seria como resultado do 4º posto conseguido com o termo do Campeonato Nacional de 1996/97 e com a consequente qualificação para as provas de índole continental. Inserido o Sporting de Braga na Taça UEFA de 1997/98, Bruno, depois da estreia frente aos neerlandeses do Vitesse, participaria em todas as restantes partidas do conjunto minhoto e ajudaria os “Guerreiros”, com um golo na ronda a opor a sua equipa ao Dínamo Tbilisi, a atingir a 3ª eliminatória da competição, na qual viriam a ser eliminados pelos germânicos do Schalke 04. Já no que diz respeito ao calendário nacional, sem sair da última campanha aludida, o maior destaque iria para a Taça de Portugal. Com os “Arsenalistas” a chegarem ao derradeiro desafio da prova, o médio-centro, escalonado pelo espanhol Alberto Pazos, sairia do banco de suplentes para entrar no jogo frente ao FC Porto. Infelizmente para si e para os seus colegas, os “Dragões” seriam mais forte e o almejado troféu sairia do Jamor em direcção aos escaparates das Antas.
Na temporada seguinte à da partida disputada no Estádio Nacional, para além da presença na Taça dos Vencedores das Taças, Bruno voltaria a participar noutra final. Dessa feita a contar para a Supertaça de 1997/98, o jogador, já a trabalhar na intendência de Vítor Oliveira, também seria chamado à referida contenda. O médio, a marcar presença em ambas as mãos, não veria o FC Porto a facilitar a discussão com o Sporting de Braga e depois da derrota pela margem mínima na ronda inicial, o empate verificado com o termo da partida agendada para o Estádio 1º de Maio, mais uma vez deixaria fugir o troféu para a “Cidade Invicta”.
Ao envergar apenas duas camisolas durante a caminhada competitiva, Bruno manter-se-ia ligado ao Sporting de Braga durante 7 temporadas consecutivas. No entanto, nos últimos anos passados pelo jogador no Minho, uma grave lesão acabaria a precipitar o fim da sua carreira. Ainda assim, o médio regressaria ao Torreense para um derradeira campanha e com o termo da época de 2001/02, com 31 anos apenas, o atleta tomaria a decisão de “pendurar as chuteiras”.
2 comentários:
Na época 92/93 o Torreense disputou a Liga de Honra. A época da 1a divisão foi 91/92.
Tem toda a razão. Foi uma distracção minha. Muito obrigado pelo reparo. Abraço
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