Revelado pelo Vianense, onde viria a terminar o percurso formativo, Chico Silva subiria à categoria principal da histórica agremiação minhota na temporada de 1985/86. Mesmo a jogar entre os segundo e terceiro escalões, o defesa-lateral conseguiria erguer exibições suficientemente positivas para chamar a atenção de emblemas com outras ambições. Transferido para o Sporting de Braga, o jogador estrear-se-ia na 1ª divisão pela mão do treinador Vítor Manuel e logo nessa campanha de 1988/89, mesmo sem qualquer traquejo no escalão máximo, o esquerdino conseguiria impor-se como um dos atletas mais utilizados do plantel.
Daí em diante, sempre a actuar pelo conjunto da “Cidade dos Arcebispos”, Chico Silva continuaria a cimentar-se como um dos esteios da equipa. Titular nas primeiras 3 temporadas, a campanha de 1991/92 viria a tornar-se, não digo num ponto de viragem na sua carreira, mas a mudar um pouco a preponderância que até aí vinha a auferir no delinear dos esquemas tácticos idealizados pelos técnicos à frente do grupo de trabalho bracarense. Ainda assim, o jogador não deixaria de ser importante no cumprir das metas colectivas. Nesse campo, com o Sporting de Braga longe das épocas mais faustosas do seu historial, o defesa-esquerdo manter-se-ia como um elemento relevante e ajudaria a cumprir as épocas, mais ou menos, tranquilas que os “Guerreiros” fariam ao longo da longa passagem do atleta pelas cores dos “Arsenalistas”.
Depois de 8 temporadas consecutivas ao serviço do Sporting de Braga, a campanha de 1996/97 voltaria a marcar uma nova mudança no rumo da sua caminhada profissional. Ao mudar-se para o Beira-Mar, Chico Silva, ao passar a discutir o Campeonato Nacional da 2ª divisão, afastar-se-ia de vez do convívio com os “grandes”. A sua vivência no Estádio Mário Duarte seria curta e o atleta, passado apenas um ano sobre a chegada a Aveiro, ingressaria no Gil Vicente. De regresso ao Minho, mas mantendo-se nas disputas secundárias, o defesa-lateral encontrar-se-ia com Lila, antigo colega no Vianense. Tirando essa curiosidade, a sua passagem por Barcelos não traria muito mais à sua caminhada. Seguir-se-ia, naquela que terá sido a fase mais errante da sua carreira, a mudança para o Sporting de Espinho e, cumpridos um par de anos com o listado preto e branco dos “Tigres da Costa Verde”, o jogador transferir-se-ia para o Vizela.
Já nos últimos capítulos da caminhada enquanto praticante, Chico Silva decidiria, na campanha de 2002/03, regressar à sua cidade natal e ao clube onde tinha feito a formação futebolística. No Vianense, numa espécie de fecho de ciclo, o defesa tomaria a decisão de deixar as funções de atleta e com o termo das provas agendadas para 2003/04 viria a “pendurar as chuteiras”.
Daí em diante, sempre a actuar pelo conjunto da “Cidade dos Arcebispos”, Chico Silva continuaria a cimentar-se como um dos esteios da equipa. Titular nas primeiras 3 temporadas, a campanha de 1991/92 viria a tornar-se, não digo num ponto de viragem na sua carreira, mas a mudar um pouco a preponderância que até aí vinha a auferir no delinear dos esquemas tácticos idealizados pelos técnicos à frente do grupo de trabalho bracarense. Ainda assim, o jogador não deixaria de ser importante no cumprir das metas colectivas. Nesse campo, com o Sporting de Braga longe das épocas mais faustosas do seu historial, o defesa-esquerdo manter-se-ia como um elemento relevante e ajudaria a cumprir as épocas, mais ou menos, tranquilas que os “Guerreiros” fariam ao longo da longa passagem do atleta pelas cores dos “Arsenalistas”.
Depois de 8 temporadas consecutivas ao serviço do Sporting de Braga, a campanha de 1996/97 voltaria a marcar uma nova mudança no rumo da sua caminhada profissional. Ao mudar-se para o Beira-Mar, Chico Silva, ao passar a discutir o Campeonato Nacional da 2ª divisão, afastar-se-ia de vez do convívio com os “grandes”. A sua vivência no Estádio Mário Duarte seria curta e o atleta, passado apenas um ano sobre a chegada a Aveiro, ingressaria no Gil Vicente. De regresso ao Minho, mas mantendo-se nas disputas secundárias, o defesa-lateral encontrar-se-ia com Lila, antigo colega no Vianense. Tirando essa curiosidade, a sua passagem por Barcelos não traria muito mais à sua caminhada. Seguir-se-ia, naquela que terá sido a fase mais errante da sua carreira, a mudança para o Sporting de Espinho e, cumpridos um par de anos com o listado preto e branco dos “Tigres da Costa Verde”, o jogador transferir-se-ia para o Vizela.
Já nos últimos capítulos da caminhada enquanto praticante, Chico Silva decidiria, na campanha de 2002/03, regressar à sua cidade natal e ao clube onde tinha feito a formação futebolística. No Vianense, numa espécie de fecho de ciclo, o defesa tomaria a decisão de deixar as funções de atleta e com o termo das provas agendadas para 2003/04 viria a “pendurar as chuteiras”.
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