Natural de Olhão, Joaquim Arcanjo daria os primeiros passos no futebol com as cores do Sport Faro e Benfica. Ainda no Algarve, ao destacar-se como avançado, o jovem jogador despertaria a atenção da “casa mãe” e na temporada de 1961/62 viajaria para Lisboa. Na Luz daria continuidade às boas prestações e numa altura em que já era habitual vê-lo nas “reservas” das “Águias”, seria chamado a envergar a “camisola das quinas”. Integrado nos juniores lusos, o atacante, a 17 de Fevereiro de 1963, entraria em campo ao lado de outros jovens que também acabariam por brilhar no desporto luso, casos de Godinho, Melo ou Guerreiro. Depois desse encontro frente a França, o atleta, sempre no escalão agora denominado como sub-18, ainda teria mais oportunidades para representar a selecção e acabaria a preencher o currículo com 4 internacionalizações por Portugal.
Ao subir à equipa principal do Benfica no decorrer da campanha de 1964/65, Arcanjo, pela mão do romeno Elek Schwartz, estrear-se-ia na 1ª divisão. Essa partida, uma estrondosa goleada por 11-3 frente ao Seixal, em que o avançado inauguraria o placard, dar-lhe-ia a oportunidade de integrar a lista de vencedores do Campeonato Nacional. Porém, apesar do título a colorir-lhe o palmarés, a sua situação de elemento pouco ou nada utilizado manter-se-ia. Tal ocaso faria com que os responsáveis directivos do clube “alfacinha” envolvessem o atleta, ao lado de Pedras e do já referido Guerreiro, no negócio da vinda de Jaime Graça para os “Encarnados” e desse modo, no começo da época de 1966/67, o jovem praticante seria apresentado como reforço do Vitória Futebol Clube.
A mudança para o emblema sediado na cidade de Setúbal não traria resultados imediatos. Só na época de 1968/69 é que o avançado, numa campanha em que seria o melhor marcador da equipa no Campeonato Nacional, começaria a ser tido como um elemento a ter em conta para o “onze” inicial. Nessa mesma época participaria também na brilhante campanha do Vitória Futebol Clube na Taça das Cidades com Feira. Nessa edição da prova, na qual os “Sadinos” chegariam aos quartos-de-final, Arcanjo marcaria golos em todas as rondas e ajudaria a eliminar o Olympique Lyon e a Fiorentina. Aliás, seria nas competições de índole continental que o atacante viveria grandes momentos competitivos. Sempre na competição já aludida neste parágrafo, o jogador, em 1969/70, ajudaria a afastar o Liverpool, para na época seguinte participar em nova caminhada até aos quartos-de-final. Já a competir na Taça UEFA, o atleta continuaria a ter um papel preponderante no galgar das eliminatórias e em 1972/73 e em 1973/74, ao participar nos triunfos frente a Fiorentina, Inter Milan ou Leeds United, por mais duas vezes atingiria os quartos-de-final.
Naquela que foi a época áurea dos “Sadinos”, Arcanjo, sob a intendência de José Maria Pedroto, ainda teria a oportunidade de disputar a final da Taça de Portugal de 1972/73. No entanto, depois de uma época menos conseguida, o atacante, sem sair da 1ª divisão, passaria a campanha de 1974/75 ao serviço do Atlético. Mesmo tendo voltado ao Estádio do Bonfim após o ano cumprido na Tapadinha, a verdade é que só a temporada de regresso é que mostraria o avançado a exibir-se de forma condizente com períodos anteriores. Talvez por essa razão, a sua ligação ao Vitória Futebol Clube concluir-se-ia com o termo das provas agendadas para 1976/77. Ainda assim, retornaria à actividade e inscrito como treinador/jogador apareceria à frente do Coruchense e do Campinense, respectivamente em 1978/79 e 1980/81.
Ao subir à equipa principal do Benfica no decorrer da campanha de 1964/65, Arcanjo, pela mão do romeno Elek Schwartz, estrear-se-ia na 1ª divisão. Essa partida, uma estrondosa goleada por 11-3 frente ao Seixal, em que o avançado inauguraria o placard, dar-lhe-ia a oportunidade de integrar a lista de vencedores do Campeonato Nacional. Porém, apesar do título a colorir-lhe o palmarés, a sua situação de elemento pouco ou nada utilizado manter-se-ia. Tal ocaso faria com que os responsáveis directivos do clube “alfacinha” envolvessem o atleta, ao lado de Pedras e do já referido Guerreiro, no negócio da vinda de Jaime Graça para os “Encarnados” e desse modo, no começo da época de 1966/67, o jovem praticante seria apresentado como reforço do Vitória Futebol Clube.
A mudança para o emblema sediado na cidade de Setúbal não traria resultados imediatos. Só na época de 1968/69 é que o avançado, numa campanha em que seria o melhor marcador da equipa no Campeonato Nacional, começaria a ser tido como um elemento a ter em conta para o “onze” inicial. Nessa mesma época participaria também na brilhante campanha do Vitória Futebol Clube na Taça das Cidades com Feira. Nessa edição da prova, na qual os “Sadinos” chegariam aos quartos-de-final, Arcanjo marcaria golos em todas as rondas e ajudaria a eliminar o Olympique Lyon e a Fiorentina. Aliás, seria nas competições de índole continental que o atacante viveria grandes momentos competitivos. Sempre na competição já aludida neste parágrafo, o jogador, em 1969/70, ajudaria a afastar o Liverpool, para na época seguinte participar em nova caminhada até aos quartos-de-final. Já a competir na Taça UEFA, o atleta continuaria a ter um papel preponderante no galgar das eliminatórias e em 1972/73 e em 1973/74, ao participar nos triunfos frente a Fiorentina, Inter Milan ou Leeds United, por mais duas vezes atingiria os quartos-de-final.
Naquela que foi a época áurea dos “Sadinos”, Arcanjo, sob a intendência de José Maria Pedroto, ainda teria a oportunidade de disputar a final da Taça de Portugal de 1972/73. No entanto, depois de uma época menos conseguida, o atacante, sem sair da 1ª divisão, passaria a campanha de 1974/75 ao serviço do Atlético. Mesmo tendo voltado ao Estádio do Bonfim após o ano cumprido na Tapadinha, a verdade é que só a temporada de regresso é que mostraria o avançado a exibir-se de forma condizente com períodos anteriores. Talvez por essa razão, a sua ligação ao Vitória Futebol Clube concluir-se-ia com o termo das provas agendadas para 1976/77. Ainda assim, retornaria à actividade e inscrito como treinador/jogador apareceria à frente do Coruchense e do Campinense, respectivamente em 1978/79 e 1980/81.
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