Ao surgir na equipa principal do Ajax durante a temporada de 1994/95, Nordin Wooter, muito mais do que partilhar o balneário com outro conhecido do futebol português, o avançado Cyde Wijnhard, passaria a integrar um grupo de trabalho orientado por Louis van Gaal e recheado por uma longa lista de craques. Tal contexto competitivo daria, ao primeiro capítulo sénior do extremo, aquele que viria a tornar-se num dos mais importantes troféus do seu palmarés pessoal, a vitória na Eredivisie. No entanto, o emblema neerlandês, para além de brilhar no âmbito das provas nacionais, também atingiria o topo das competições de índole continental e o atacante, por não ter entrado em qualquer partida da edição de 1994/95 da Liga dos Campeões, não viria a constar no rol de atletas vencedores da aludida prova.
Apesar do pequeno dissabor, a verdade é que o avançado continuaria a ser tido como uma das grandes promessas do Ajax. Logo nas épocas seguintes à da sua estreia como sénior, o extremo, com um grande número de chamadas a jogo, tornar-se-ia num dos pilares dos sucessos da equipa. Nessa lista de êxitos colectivos constaria a final da “Champions” de 1995/96, mas, dessa feita, com duas grandes diferenças, ou seja, a presença de Wooter na final e a derrota frente à Juventus. Mesmo tendo em conta o desaire frente aos italianos, ainda assim, os títulos continuariam a chegar ao currículo do jogador e as vitórias em mais 1 Eredivisie, 1 Johan Cruijff Schaal (Supertaça dos Países Baixos) e 1 Supertaça UEFA serviriam para valorizar o jovem atleta.
O apreço pelo extremo que, entretanto, já havia acumulado um bom número de internacionalizações ao serviço das selecções de formação dos Países Baixos, levá-lo-ia a ser cobiçado por outros emblemas. Nesse sentido, daquele que, à altura, era o cenário futebolístico mais apetecido pela maioria dos atletas, surgiria o convite do Zaragoza. Porém, a mudança para a La Liga, em 1997/98, ficaria aquém das expectativas criadas à volta do jogador. Sem conseguir conquistar um lugar como titular nos dois anos passados em Espanha, Wooter começaria a procurar uma solução para a sua carreira. Então, de Inglaterra chegaria o repto a levá-lo até à Premier League. No plantel de 1999/00 do Watford, o extremo, contrariamente ao projectado no começo da sua caminhada desportiva, voltaria a ser sublinhado como um portento de técnica, mas cuja objectividade, nomeadamente na hora de entregar a bola, deixava muito a desejar. Mesmo com tal avaliação, a ligação ao emblema britânico manter-se-ia e depois da despromoção sofrida na época da sua chegada a “Terras de Sua Majestade” , o atacante manter-se-ia com as cores dos “Hornets” por outras 2 campanhas.
Seria posteriormente à passagem de uma época pelo RBC Roosendaal que Wooter acabaria apresentado como reforço do Sporting de Braga. Com a entrada na agremiação minhota a acontecer na época de 2003/04, o atacante, a trabalhar sob as instruções de Jesualdo Ferreira, conseguiria um número simpático de presenças em campo. Ainda assim, tal cômputo seria insuficiente para convencer os responsáveis pelos “Guerreiros” das vantagens da sua continuidade na “Cidade dos Arcebispos”. Seguir-se-ia a curta experiência nos cipriotas do Anorthosis Famagusta e o salto, a meio de 2004/05, para as competições helénicas. No ano e meio ao serviço do Panathinaikos, o extremo voltaria a apresentar-se de forma modesta. Aliás, seriam desse tipo os registos por si conseguidos até ao final da carreira, a qual acabaria com o termo das provas agendadas para 2007/08 e depois de vestir as camisolas do Sivasspor e do AEK Larnaca.
Após “pendurar as chuteiras”, o antigo extremo manter-se-ia ligado à modalidade. Primeiramente passaria a dedicar-se às funções de Presidente do FC New Amsterdam. Depois abraçaria a carreira de treinador e, como técnico, paralelamente à sua participação na Wooter Academy, seria nas camadas jovens do Ajax que trilharia grande parte do seu percurso.
Apesar do pequeno dissabor, a verdade é que o avançado continuaria a ser tido como uma das grandes promessas do Ajax. Logo nas épocas seguintes à da sua estreia como sénior, o extremo, com um grande número de chamadas a jogo, tornar-se-ia num dos pilares dos sucessos da equipa. Nessa lista de êxitos colectivos constaria a final da “Champions” de 1995/96, mas, dessa feita, com duas grandes diferenças, ou seja, a presença de Wooter na final e a derrota frente à Juventus. Mesmo tendo em conta o desaire frente aos italianos, ainda assim, os títulos continuariam a chegar ao currículo do jogador e as vitórias em mais 1 Eredivisie, 1 Johan Cruijff Schaal (Supertaça dos Países Baixos) e 1 Supertaça UEFA serviriam para valorizar o jovem atleta.
O apreço pelo extremo que, entretanto, já havia acumulado um bom número de internacionalizações ao serviço das selecções de formação dos Países Baixos, levá-lo-ia a ser cobiçado por outros emblemas. Nesse sentido, daquele que, à altura, era o cenário futebolístico mais apetecido pela maioria dos atletas, surgiria o convite do Zaragoza. Porém, a mudança para a La Liga, em 1997/98, ficaria aquém das expectativas criadas à volta do jogador. Sem conseguir conquistar um lugar como titular nos dois anos passados em Espanha, Wooter começaria a procurar uma solução para a sua carreira. Então, de Inglaterra chegaria o repto a levá-lo até à Premier League. No plantel de 1999/00 do Watford, o extremo, contrariamente ao projectado no começo da sua caminhada desportiva, voltaria a ser sublinhado como um portento de técnica, mas cuja objectividade, nomeadamente na hora de entregar a bola, deixava muito a desejar. Mesmo com tal avaliação, a ligação ao emblema britânico manter-se-ia e depois da despromoção sofrida na época da sua chegada a “Terras de Sua Majestade” , o atacante manter-se-ia com as cores dos “Hornets” por outras 2 campanhas.
Seria posteriormente à passagem de uma época pelo RBC Roosendaal que Wooter acabaria apresentado como reforço do Sporting de Braga. Com a entrada na agremiação minhota a acontecer na época de 2003/04, o atacante, a trabalhar sob as instruções de Jesualdo Ferreira, conseguiria um número simpático de presenças em campo. Ainda assim, tal cômputo seria insuficiente para convencer os responsáveis pelos “Guerreiros” das vantagens da sua continuidade na “Cidade dos Arcebispos”. Seguir-se-ia a curta experiência nos cipriotas do Anorthosis Famagusta e o salto, a meio de 2004/05, para as competições helénicas. No ano e meio ao serviço do Panathinaikos, o extremo voltaria a apresentar-se de forma modesta. Aliás, seriam desse tipo os registos por si conseguidos até ao final da carreira, a qual acabaria com o termo das provas agendadas para 2007/08 e depois de vestir as camisolas do Sivasspor e do AEK Larnaca.
Após “pendurar as chuteiras”, o antigo extremo manter-se-ia ligado à modalidade. Primeiramente passaria a dedicar-se às funções de Presidente do FC New Amsterdam. Depois abraçaria a carreira de treinador e, como técnico, paralelamente à sua participação na Wooter Academy, seria nas camadas jovens do Ajax que trilharia grande parte do seu percurso.
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