Com o percurso formativo terminado com as cores do Monção, seria na agremiação do Alto Minho que José Garrido haveria de encetar a caminhada enquanto sénior. Tal passo, a levá-lo a partilhar o balneário com o avançado Penteado, fá-lo-ia entrar nas disputas do Campeonato Nacional da 3ª divisão de 1978/79. Aliás, seria nos escalões inferiores que o defesa-central trilharia praticamente toda a primeira metade da carreira. Ainda assim, 4 épocas cumpridas sobre a estreia do atleta na equipa principal do emblema raiano, surgiria a transferência para uma colectividade com outras ambições. No Gil Vicente a partir da campanha de 1982/83, o jogador começaria a ganhar o traquejo e a visibilidade que, alguns anos mais tarde, o levariam a ser cobiçado pelo Desportivo de Chaves.
A entrada nos “Flavienses” na temporada de 1986/87 coincidiria, não só com a sua estreia nas pelejas da 1ª divisão, como com a melhor classificação de sempre da colectividade sediada em Trás-os-Montes, no escalão máximo do futebol luso. Orientado por Raul Águas, sob as ordens do qual o conjunto “azul-grená” atingiria o 5º posto no Campeonato Nacional, o defesa-central, como um dos nomes mais utilizados no “onze”, seria também um dos responsáveis pela brilhante e inédita qualificação para as provas de índole continental. Apurado para a edição de 1987/88 da Taça UEFA, ao Desportivo de Chaves calharia em sorte disputar a ronda inicial da referida competição com Universitatea Craiova e o jogador, após participar nas duas mãos a com o conjunto romeno, também entraria em campo em ambos os jogos frente aos húngaros do Hónved.
As excelsas exibições conseguidas com a camisola do Desportivo de Chaves valer-lhe-iam, pela mão de Juca, algumas chamadas à selecção nacional. No entanto, apesar de ter chegado, em Dezembro de 1987, ao banco de suplentes em duas partidas a contar para a Fase de Apuramento do Euro 88, Garrido nunca alcançaria a tão almejada internacionalização “A”. Ainda assim, alguns meses após as aludidas presenças frente a Malta e a Itália, surgiria, sob a intendência do treinador referido no começo deste parágrafo, a convocatória para os “olímpicos” e o jogo, agendado frente à Islândia, a 24 de Maio de 1988, daria ao currículo do atleta 1 partida com a “camisola das quinas”.
Outro dos prémios alcançados com as exibições ao serviço dos “Flavienses” seria a transferência para o Benfica. Na Luz, a trabalhar sob as instruções de Toni, Garrido, na condição de suplente de Mozer e de Ricardo Gomes, daria um bom contributo para a conquista do Campeonato Nacional de 1988/89. Já na campanha seguinte, depois da contratação de Sven-Göran Eriksson, o defesa-central ainda participaria na pré-temporada das “Águias”. Contudo, seria preterido pelo técnico sueco e a alternativa surgiria no Boavista. Com a chegada ao Bessa na época de 1989/90, o jogador acabaria por regressar à titularidade. Escolhido em grande parte das partidas disputadas pelos “Axadrezados”, excepção feita a 1991/92, seria também dele a responsabilidade por momentos de relevo na história do clube portuense. Nesse contexto, ajudaria a vencer a Supertaça de 1992/93 e marcaria presença, ainda no mesmo ano, na final da Taça de Portugal.
Já na derradeira fase da carreira como futebolista, Garrido teria no plantel de 1993/94 do Famalicão a última presença no patamar maior português. Seguir-se-iam os dois anos ao serviço do Desportivo das Aves e o “pendurar das chuteiras” com o termo das provas agendadas para a temporada de 1995/96. No ano seguinte, encetaria o trajecto como treinador. Depois das primeiras épocas como técnico cumpridas em Portugal, o antigo defesa começaria uma extensa aventura pelo estrangeiro. Durante esse longo périplo, passaria pela Malásia, por vários países do Médio Oriente, onde chegaria a campeão pelos sauditas do Al-Batin, e teria ainda um experiência na selecção do Gabão, mas como Coordenador Técnico.
A entrada nos “Flavienses” na temporada de 1986/87 coincidiria, não só com a sua estreia nas pelejas da 1ª divisão, como com a melhor classificação de sempre da colectividade sediada em Trás-os-Montes, no escalão máximo do futebol luso. Orientado por Raul Águas, sob as ordens do qual o conjunto “azul-grená” atingiria o 5º posto no Campeonato Nacional, o defesa-central, como um dos nomes mais utilizados no “onze”, seria também um dos responsáveis pela brilhante e inédita qualificação para as provas de índole continental. Apurado para a edição de 1987/88 da Taça UEFA, ao Desportivo de Chaves calharia em sorte disputar a ronda inicial da referida competição com Universitatea Craiova e o jogador, após participar nas duas mãos a com o conjunto romeno, também entraria em campo em ambos os jogos frente aos húngaros do Hónved.
As excelsas exibições conseguidas com a camisola do Desportivo de Chaves valer-lhe-iam, pela mão de Juca, algumas chamadas à selecção nacional. No entanto, apesar de ter chegado, em Dezembro de 1987, ao banco de suplentes em duas partidas a contar para a Fase de Apuramento do Euro 88, Garrido nunca alcançaria a tão almejada internacionalização “A”. Ainda assim, alguns meses após as aludidas presenças frente a Malta e a Itália, surgiria, sob a intendência do treinador referido no começo deste parágrafo, a convocatória para os “olímpicos” e o jogo, agendado frente à Islândia, a 24 de Maio de 1988, daria ao currículo do atleta 1 partida com a “camisola das quinas”.
Outro dos prémios alcançados com as exibições ao serviço dos “Flavienses” seria a transferência para o Benfica. Na Luz, a trabalhar sob as instruções de Toni, Garrido, na condição de suplente de Mozer e de Ricardo Gomes, daria um bom contributo para a conquista do Campeonato Nacional de 1988/89. Já na campanha seguinte, depois da contratação de Sven-Göran Eriksson, o defesa-central ainda participaria na pré-temporada das “Águias”. Contudo, seria preterido pelo técnico sueco e a alternativa surgiria no Boavista. Com a chegada ao Bessa na época de 1989/90, o jogador acabaria por regressar à titularidade. Escolhido em grande parte das partidas disputadas pelos “Axadrezados”, excepção feita a 1991/92, seria também dele a responsabilidade por momentos de relevo na história do clube portuense. Nesse contexto, ajudaria a vencer a Supertaça de 1992/93 e marcaria presença, ainda no mesmo ano, na final da Taça de Portugal.
Já na derradeira fase da carreira como futebolista, Garrido teria no plantel de 1993/94 do Famalicão a última presença no patamar maior português. Seguir-se-iam os dois anos ao serviço do Desportivo das Aves e o “pendurar das chuteiras” com o termo das provas agendadas para a temporada de 1995/96. No ano seguinte, encetaria o trajecto como treinador. Depois das primeiras épocas como técnico cumpridas em Portugal, o antigo defesa começaria uma extensa aventura pelo estrangeiro. Durante esse longo périplo, passaria pela Malásia, por vários países do Médio Oriente, onde chegaria a campeão pelos sauditas do Al-Batin, e teria ainda um experiência na selecção do Gabão, mas como Coordenador Técnico.
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