Despontaria na formação principal do Doc Sud, na época de 1926. Visto como uma grande promessa, o defesa depressa chamaria a atenção de um dos maiores nomes do futebol do “País das Pampas”. Contratado pelo San Lorenzo na campanha seguinte à da sua estreia como sénior, a entrada do jovem jogador no novo emblema levá-lo-ia primeiramente à equipa secundária. No entanto, o valor sublinhado nas exibições entretanto efectuadas empurrá-lo-ia para o primeiro conjunto da agremiação do bairro de Almagro. Junto às estrelas da colectividade sediada na capital, mesmo tendo sido chamado já com o termo da prova à vista, Óscar Tarrío ainda iria a tempo de dar o seu contributo no Campeonato argentino e desse modo registar-se como um dos vencedores da edição de 1927 da prova.
Ao conseguir manter o seu lugar de destaque no “xadrez” do San Lorenzo, Tarrío acabaria por chegar aos trâmites da selecção do seu país. Nessas conjunturas internacionais, no que a grandes certames diz respeito, o jogador, sob as ordens da dupla Francisco Olazar e Juan José Tramutola, começaria por participar na vitória de 1929 da Copa América, onde viria ser titular em todos as partidas. Voltaria a ser chamado, dessa feita por Manuel Seoane, à edição de 1937 do referido certame. Mais uma vez consagrar-se-ia como um dos pilares do desenho táctico da Argentina e repetiria, com presença no “onze” escolhido para a final frente ao Brasil, a conquista do almejado troféu.
No San Lorenzo continuaria a mostrar a sua assertividade e valentia em momentos defensivos, características que o levariam a afirmar-se como uma das grandes figuras do emblema “azul-grená”. Porém, o estado de graças acabaria logo no encetar da temporada de 1931 quando, juntamente com outros atletas do grupo, tomaria a decisão de fazer frente à direcção vigente no clube. A contenda acabaria com a saída de Óscar Tarrío que, num primeiro passo após a rescisão de contrato, ausentar-se-ia numa digressão pela Europa, integrado na comitiva do Gimnasia de La Plata. No regresso, 3 meses após a partida para o “Velho Continente”, chegaria a vez de rubricar uma nova ligação. Dessa feita, apresentado como reforço para a reminiscente campanha de 1931, surgiria a sua breve passagem pelo Club Sportivo Ferrocarriles del Estado, para na época seguinte ir envergar as cores do Newell’s Old Boys.
No emblema da cidade de Rosário manteria os níveis exibicionais que o haviam levado a ser aferido como um intérprete de qualidade superior, inclusive ajudando às vitórias nas edições de 1933 e de 1934 da Copa Gobernador Luciano Molinas. Porém, 3 anos volvidos sobre a entrada nos “Rojinegros”, pazes feitas com o seu antigo clube na capital, dar-se-ia o regresso de Tarrío ao San Lorenzo. Nessa segunda incursão, iniciada em 1935, o defesa transformar-se-ia numa das figuras da conquista da Copa de Honor de 1936. Mais tarde, já como um nome consagrado do futebol argentino, surgiria a oportunidade do atleta vir a exibir-se na Europa. Primeiro surgiria o plantel de 1938/39 dos gauleses do Red Star e o balneário partilhado com André Simonyi e Alejandro Scopelli. Aliás, seria em parceria com o mencionado compatriota que o jogador daria um novo passo na carreira. Dessa feita, a mudança de colectividade encaminhá-lo-ia até Portugal. No Belenenses de 1939/40, onde também encontraria o argentino Óscar Tellechea, contribuiria para a chegada à final da Taça de Portugal e no Lumiar, apesar da presença no “onze” arrolado à decisiva peleja, o atleta veria o Benfica a sair da contenda como o vencedor.
Depois da curta aventura no “Velho Continente”, o jogador regressaria à Argentina. Com a ideia de tomar as rédeas técnicas, já a meio da temporada de 1940, do San Lorenzo, Tarrío começaria aí a sua experiência como treinador. No entanto, já com a projecção da época seguinte, o defesa retornaria à competição. Voltaria a envergar a camisola da agremiação de Almagro, mas praticamente no início da referida campanha passaria a disputar as pelejas futebolísticas com as divisas do Atlanta. De seguida, tomada a decisão de, em definitivo, “pendurar as chuteiras”, seria no Boca Juniors que retomaria as tarefas como técnico, actividade que ainda o levaria a orientar o Boedo. Curiosa acabaria também por tornar-se o seu entusiasmo por Lisboa, paixão que levaria o antigo futebolista a fixar-se na capital lusa, onde viria a falecer.
Ao conseguir manter o seu lugar de destaque no “xadrez” do San Lorenzo, Tarrío acabaria por chegar aos trâmites da selecção do seu país. Nessas conjunturas internacionais, no que a grandes certames diz respeito, o jogador, sob as ordens da dupla Francisco Olazar e Juan José Tramutola, começaria por participar na vitória de 1929 da Copa América, onde viria ser titular em todos as partidas. Voltaria a ser chamado, dessa feita por Manuel Seoane, à edição de 1937 do referido certame. Mais uma vez consagrar-se-ia como um dos pilares do desenho táctico da Argentina e repetiria, com presença no “onze” escolhido para a final frente ao Brasil, a conquista do almejado troféu.
No San Lorenzo continuaria a mostrar a sua assertividade e valentia em momentos defensivos, características que o levariam a afirmar-se como uma das grandes figuras do emblema “azul-grená”. Porém, o estado de graças acabaria logo no encetar da temporada de 1931 quando, juntamente com outros atletas do grupo, tomaria a decisão de fazer frente à direcção vigente no clube. A contenda acabaria com a saída de Óscar Tarrío que, num primeiro passo após a rescisão de contrato, ausentar-se-ia numa digressão pela Europa, integrado na comitiva do Gimnasia de La Plata. No regresso, 3 meses após a partida para o “Velho Continente”, chegaria a vez de rubricar uma nova ligação. Dessa feita, apresentado como reforço para a reminiscente campanha de 1931, surgiria a sua breve passagem pelo Club Sportivo Ferrocarriles del Estado, para na época seguinte ir envergar as cores do Newell’s Old Boys.
No emblema da cidade de Rosário manteria os níveis exibicionais que o haviam levado a ser aferido como um intérprete de qualidade superior, inclusive ajudando às vitórias nas edições de 1933 e de 1934 da Copa Gobernador Luciano Molinas. Porém, 3 anos volvidos sobre a entrada nos “Rojinegros”, pazes feitas com o seu antigo clube na capital, dar-se-ia o regresso de Tarrío ao San Lorenzo. Nessa segunda incursão, iniciada em 1935, o defesa transformar-se-ia numa das figuras da conquista da Copa de Honor de 1936. Mais tarde, já como um nome consagrado do futebol argentino, surgiria a oportunidade do atleta vir a exibir-se na Europa. Primeiro surgiria o plantel de 1938/39 dos gauleses do Red Star e o balneário partilhado com André Simonyi e Alejandro Scopelli. Aliás, seria em parceria com o mencionado compatriota que o jogador daria um novo passo na carreira. Dessa feita, a mudança de colectividade encaminhá-lo-ia até Portugal. No Belenenses de 1939/40, onde também encontraria o argentino Óscar Tellechea, contribuiria para a chegada à final da Taça de Portugal e no Lumiar, apesar da presença no “onze” arrolado à decisiva peleja, o atleta veria o Benfica a sair da contenda como o vencedor.
Depois da curta aventura no “Velho Continente”, o jogador regressaria à Argentina. Com a ideia de tomar as rédeas técnicas, já a meio da temporada de 1940, do San Lorenzo, Tarrío começaria aí a sua experiência como treinador. No entanto, já com a projecção da época seguinte, o defesa retornaria à competição. Voltaria a envergar a camisola da agremiação de Almagro, mas praticamente no início da referida campanha passaria a disputar as pelejas futebolísticas com as divisas do Atlanta. De seguida, tomada a decisão de, em definitivo, “pendurar as chuteiras”, seria no Boca Juniors que retomaria as tarefas como técnico, actividade que ainda o levaria a orientar o Boedo. Curiosa acabaria também por tornar-se o seu entusiasmo por Lisboa, paixão que levaria o antigo futebolista a fixar-se na capital lusa, onde viria a falecer.
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