András Simonyi, ou André após a naturalização, cedo começaria a despontar no futebol húngaro e aos 16 anos de idade encetaria a sua carreira profissional. Como sénior do Attila de Budapeste a partir da temporada de 1930/31, o jovem ponta-de-lança logo viria a destacar-se como um praticante de enorme habilidade técnica, com tremendo remate e um entendimento ímpar do jogo. Tais predicados levariam a que os responsáveis do Lille olhassem para si como um bom reforço e a mudança do avançado para França dar-se-ia na campanha de 1933/34.
A falta de oportunidades no novo clube levá-lo-ia, duas campanhas sobre a sua chegada às provas gaulesas, a transferir-se para o FC Sochaux para, logo na temporada seguinte, passar a envergar as cores do emblema que mais marcaria a sua carreira. Com a entrada no Red Star a acontecer em 1936/37, clube onde haveria de cruzar-se com praticantes bem conhecidos do futebol português, como Helenio Herrera, Alejandro Scopelli e Óscar Tarrio, Simonyi começaria a sublinhar-se como um jogador de tremenda qualidade. As suas prestações, numa altura em que já era visto como uma das grandes figuras do futebol francês, ajudariam aos bons resultados do colectivo parisiense e, nessa senda, o jogador inscreveria o seu nome na conquista da edição de 1941/42 da Coupe de France ou, ainda na mesma prova, na chegada à final de 1945/46.
A aferição a dá-lo como um futebolista de topo, seria a mesma a encaminhá-lo a uma nova selecção. Depois de ter representado a equipa “B” da Hungria, quando ainda jogava pelo Attila, Simonyi, já naturalizado, passaria a vestir a camisola dos “Bleus”. Com a estreia pelos “AA” de França a acontecer a 8 de Março de 1942, o avançado, que também chegaria a representar o conjunto “militar” gaulês, acrescentaria, depois dessa partida inicial frente à Suíça, outras 3 internacionalizações ao currículo pessoal.
Voltando à caminhada clubística, antes ainda de mudar de país, Simony, após 10 anos no Red Star, teria curtas passagens por emblemas como o Rennes, Angers, Stade Français, Rouen e Roubaix. Seguir-se-ia a viagem para terras lusas e o atacante, como o primeiro francês a actuar nas provas portuguesas, seria apresentado como reforço do Sporting da Covilhã. Nos “Leões da Serra” desde a temporada de 1949/50, onde passaria a trabalhar sob as ordens de János Szabó, seu antigo colega no Atilla e no Sochaux, o avançado teria um impacto imediato nos resultados do novo clube. Ao marcar dois golos na jornada de estreia, a sua veia concretizadora, para além de destacá-lo como o melhor marcador do conjunto beirão tanto na primeira campanha, como nas duas seguintes, elevá-lo-ia à condição de estrela maior a envergar o listado verde e branco.
Mesmo tendo em conta a sua idade, 35 anos por altura da chegada a Portugal, a preponderância de Simonyi, com os números como testemunhas, jamais seria posta em causa. No entanto, mesmo sendo um homem de vida regrada, a indicação médica a instruir-lhe o afastamento temporário da competição, levá-lo-ia a rescindir contrato com o Sporting da Covilhã e a regressar a França. Como treinador-jogador, retornaria ao plantel de 1952/53 do Red Star para, um ano volvido e com o intuito de cumprir uma derradeira temporada em Portugal, regressar aos “Serranos”. No entanto, a época de 1953/54 não viria a tornar-se na última do seu percurso futebolístico. Mais uma vez de volta a França e ao Red Star, já ultrapassada a barreira dos 40 anos, continuaria a competir e seria necessário adicionar mais uma década para que tomasse a decisão de, com o termo da campanha de 1963/64 e já ao serviço do AS Cherbourg, finalmente “pendurar as chuteiras”.
A falta de oportunidades no novo clube levá-lo-ia, duas campanhas sobre a sua chegada às provas gaulesas, a transferir-se para o FC Sochaux para, logo na temporada seguinte, passar a envergar as cores do emblema que mais marcaria a sua carreira. Com a entrada no Red Star a acontecer em 1936/37, clube onde haveria de cruzar-se com praticantes bem conhecidos do futebol português, como Helenio Herrera, Alejandro Scopelli e Óscar Tarrio, Simonyi começaria a sublinhar-se como um jogador de tremenda qualidade. As suas prestações, numa altura em que já era visto como uma das grandes figuras do futebol francês, ajudariam aos bons resultados do colectivo parisiense e, nessa senda, o jogador inscreveria o seu nome na conquista da edição de 1941/42 da Coupe de France ou, ainda na mesma prova, na chegada à final de 1945/46.
A aferição a dá-lo como um futebolista de topo, seria a mesma a encaminhá-lo a uma nova selecção. Depois de ter representado a equipa “B” da Hungria, quando ainda jogava pelo Attila, Simonyi, já naturalizado, passaria a vestir a camisola dos “Bleus”. Com a estreia pelos “AA” de França a acontecer a 8 de Março de 1942, o avançado, que também chegaria a representar o conjunto “militar” gaulês, acrescentaria, depois dessa partida inicial frente à Suíça, outras 3 internacionalizações ao currículo pessoal.
Voltando à caminhada clubística, antes ainda de mudar de país, Simony, após 10 anos no Red Star, teria curtas passagens por emblemas como o Rennes, Angers, Stade Français, Rouen e Roubaix. Seguir-se-ia a viagem para terras lusas e o atacante, como o primeiro francês a actuar nas provas portuguesas, seria apresentado como reforço do Sporting da Covilhã. Nos “Leões da Serra” desde a temporada de 1949/50, onde passaria a trabalhar sob as ordens de János Szabó, seu antigo colega no Atilla e no Sochaux, o avançado teria um impacto imediato nos resultados do novo clube. Ao marcar dois golos na jornada de estreia, a sua veia concretizadora, para além de destacá-lo como o melhor marcador do conjunto beirão tanto na primeira campanha, como nas duas seguintes, elevá-lo-ia à condição de estrela maior a envergar o listado verde e branco.
Mesmo tendo em conta a sua idade, 35 anos por altura da chegada a Portugal, a preponderância de Simonyi, com os números como testemunhas, jamais seria posta em causa. No entanto, mesmo sendo um homem de vida regrada, a indicação médica a instruir-lhe o afastamento temporário da competição, levá-lo-ia a rescindir contrato com o Sporting da Covilhã e a regressar a França. Como treinador-jogador, retornaria ao plantel de 1952/53 do Red Star para, um ano volvido e com o intuito de cumprir uma derradeira temporada em Portugal, regressar aos “Serranos”. No entanto, a época de 1953/54 não viria a tornar-se na última do seu percurso futebolístico. Mais uma vez de volta a França e ao Red Star, já ultrapassada a barreira dos 40 anos, continuaria a competir e seria necessário adicionar mais uma década para que tomasse a decisão de, com o termo da campanha de 1963/64 e já ao serviço do AS Cherbourg, finalmente “pendurar as chuteiras”.
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